Nessa hora passavam mil coisas na minha cabe�a e eu n�o tinha assimilado direito a id�ia de ser gay. Apenas me recompus e respondi ao questionamento do meu primo dizendo que eu j� devia ter papado mais mina do que ele. Da onde eu tinha tirado aquele "papado", o desespero revela tra�os antes desconhecidos em n�s mesmos, no meu caso um ator muito canastr�o.
Ele claro que deu risada, obviamente n�o acreditando nada. Ficou em sil�ncio depois disso, parecia estar ficando com sono e eu aproveitei pra refletir mais um pouco sobre essa descoberta que ora era certeza, ora era d�vida, enquanto jogavamos sem prestarmos muita aten��o no jogo. N�o aceitava mas tamb�m n�o lutava contra o fato de talvez eu ser gay. No fundo eu j� tinha certeza.
N�o demorou muito Bruno disse que tava com sono e iria durmir, que eu podia continuar jogando se eu quisesse. Eu disse que n�o e que iria durmir tamb�m. Desliguei o video-game e a tv enquanto ele se deitava em sua cama e eu fui pro colch�o colocado do lado dela. Deitado, Bruno apenas se virou e n�o falou mais nada, pronto para durmir, eu me ajeitei no colch�o no ch�o preparado para voltar aos meus pensamentos. S� que antes de me concentrar em minha reflexi��o um outro pensamento invadiu minha mente. Comecei a me sentir excitado com a situa��o. Como que uma solu��o pras minhas incertezas, fiquei pensando que aquela era a situa��o perfeita pra eu descobrir se realmente gostava de homens. Ou talvez fosse apenas uma desculpa do meu subconsciente pra realizar esse meu desejo escondido rec�m descoberto. Eu sozinho naquele quarto com meu primo, antes feinho, mas agora que n�o era de se jogar fora. Quanto mais eu dava asas à minha imagina��o e abria minha mente mais me descobria, estava vendo agora meu primo de um modo diferente, lembrava dele sem camisa, aquele garoto magro, meio alto, bonitinho at�, com um jeito masc�lo, largado, sem vaidades. N�o conseguia mais me controlar, parecia que eu tinha abrido a caixa de pandora, o desejo ia al�m do que eu conhecia por desejo at� o momento, estava com calor, meu pinto estava duro como n�o lembrava de j� t�-lo antes, acho que naquele dia que conheci o tamanho do meu pr�prio pinto pela primeira vez. Me sentia estranho por estar realmente excitado pela primeira vez e era por um homem, mas me sentia seguro em meus pensamentos, que ningu�m podia invadir.
Eu realmente estava come�ando a me sentir sem controle, queria me levantar dali e ir passar a m�o no corpo do meu primo, meu cora��o estava acelerado, o desejo me impulssionava mas ao mesmo tempo tinha medo da rea��o dele. Depois de horas de um confronto interno do desejo e do medo e muitas reviradas na cama, consegui durmir.
No dia seguinte acordei com um barulho da cama do Bruno, um som gostoso de chuva que refrescava aquele ar seco do interior e de... antes que eu pudesse deduzir virei-me e vi Bruno e sua namorada se pegando na cama, sem menor censura. Fiquei sem rea��o quando percebi que havia acordado de pau duro, tao duro quanto havia ficado a noite passada, parecia querer rasgar a cueca e a bermuda que eu usava. Queria levantar e ir ao banheiro mas tive vergonha deles notarem minha ere��o. Ainda deitado falei bom-dia pra que eles me percebessem acordados na esperan�a que se contivessem com a minha presen�a. Simpaticamente Priscila respondeu com um bom-dia meio sussurrado de quem tava excitada com o maior amasso e Bruno com seu linguajar de macho tamb�m me cumprimentou e disse pra eu ir tomar caf� da manh� se eu quisesse que minha tia tinha ido fazer comprar e meu tio j� tinha ido trabalhar. Esperando a ere��o passar eu falei que iria ficar deitado mais um pouco esperando a pregui�a passar.
Com toda intimidade de quem n�o parecia ter me conhecido no dia anterior, Pricila disse que eu queria ficar ali olhando eles namorarem e me chamou de safadinho. Fiquei com vergonha e sem resposta, enquanto meu primo disse que n�o tinha problema e voltou a "atacar" a menina como um predador feroz atacando sua presa. A cena me deixou de olhos fixos nos dois, ali tive a certeza de que gostava da coisa, senti meu pau pular na hora s� de ver. Eu parecia ter perdido a vergonha e sem o menor medo de ser repreendido por eles fiquem s� observando meu primo agarrando a namorada. A coisa estava muito quente e eu parecia estar esquentando mais com isso do que os dois, meu pau dava umas pulsadas e eu tava prestes a gozar a qualquer momento vendo meu primo gostoso excitado. Isso mesmo, gostoso era como eu via meu primo naquele momento e eu n�o desgrudava os olhos dele, que junto com ela pareciam nem lembrar da minha presen�a ali do lado. Fiquei na beira do colch�o, do lado que dava pra ver melhor os dois, com um len�ol sobre mim escondendo toda meu tes�o, ou parte dele. Eu s� me imaginava no lugar dela, quando passava a m�o nas costas sem camisa dele, nas pernas peludas levantando sua bermuda, puxando sua cabe�a em dire��o a seu beijo. Ele estava sobre ela se esfregando e eu adimirava tudo aquilo, esperando por uma brecha pra que aparecesse seu pau, s� que ele n�o desgrudava dela. Eu tava louco com aquilo, devia estar expressando em meu rosto mas nem tinha medo deles perceberem e fui at� me soltando, comecei a passar a m�o sobre meu peito, fui descendo pela barriga, escapava at� uns gemidinhos, n�o perceptiveis por causa dos deles, que n�o se preocupavam em disfar�ar.
Quando uma das minhas m�os chegou no meu pinto, por cima da bermuda, n�o segurei e molhei a cueca, junto com um gemido meio alto que tamb�m n�o consegui segurar, at� me assustei com medo deles notarem, mas n�o atrapalhou em nadao pega dos dois.
Continuei passando a m�o no meu pau que tava muito duro e a outra na barriga e no peito, essa j� por baixo da camisa e j� come�ava a torcer pra eles partirem logo pro vamos ver. Mas antes que eu gozasse quando j� come�ava a martubar meu pau por cima da bermuda meu primo de tanto se esfregar gozou sem mesmo come�ar a passar a m�o por dentro da roupa de Priscila ou tirar a dele. Vi ele se contorcendo e ouvi um gemido puxado dele e tive a certeza, posso afirmar que foi a cena mais excitante da minha vida at� ali, senti meu pau pulsar rapidamente, mesmo eu tendo parado de me acariciar por causa dele ter gozado e poder me notar e gozei. Nunca tinha me masturbado antes, e foi meu primeiro gozo. N�o gemi feito meu primo mas jorrou muito e melou toda minha cueca e minha bermuda, que delicia. Era muito bom e relaxante. Eu axo que tava mais suado que eles, olhei pra ver se o len�ol n�o tinha molhado tamb�m e depois disfarcei fechando os olhos fingindo que n�o tava observando os dois.
Eles tamb�m ficaram em silencio, pareciam ter ficados exaustos com o esfrega-esfrega e ficaram abra�adinhos ele deitado sobre ela sem se moverem. Eu, relaxado e curtindo aquele barulho da chuva no telhado s� conseguia pensar: meu primo tinha que ser meu primeiro homem.
CONTINUA...