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O ESTAGI�RIO SARADO

Ol�, a hist�ria que vou contar � real, por�m os nomes s�o fict�cios para manter a integridade das pessoas.



Bom, me chamo Fabr�cio, tenho 21 anos, 1,80m, 74kg, cabelos castanho claro e olhos castanho escuro, corpo em dia (nem sarado nem magro), e moro no interior do RS, e sou BI.



O fato que vou contar ocorreu a alguns meses, mais precisamente em outubro de 2010.

Estou fazendo faculdade de Administra��o em minha cidade, estou no �ltimo ano. Fa�o tamb�m um est�gio em uma grande empresa de transportes. Comecei no final de 2009. Quando entrei havia uma estagi�ria tamb�m de administra��o,que logo saiu e ent�o foi quando tudo mudou.

No seu lugar contrataram um estagi�rio, Henrique ou Rick... 20 anos, 1,80m, uns 70kg, mais ou menos as minhas caracter�sticas, se n�o fosse pelo seu corpo sarado e bem definido, com um sorriso maravilhoso, coisa de revista.

Ele era meu colega em algumas mat�rias atrasadas, mas nunca conversamos, apenas observava ele em todas as oportunidades, pois valia cada olhar.

Ele chamava a aten��o de todas as garotas e aposto que de muitos garotos tamb�m.



Enfim, quando come�ou no est�gio fomos apresentados formalmente e fiquei encarregado de ensin�-lo a fazer as coisas na empresa. Achei a oportunidade perfeita de me aproximar daquele Deus Grego!



No in�cio convers�vamos somente sobre assunto de trabalho e faculdade. Aos poucos fomos nos tornando amigoscolegas. Ele sentava do meu lado, at� arrumei nossas mesas de forma que ficassem mais pr�ximas, assim poderia observ�-lo melhor, sem falar naquele perfume maravilhoso que deixava quando entrava na sala, me deixava excitado demais!



Passaram-se alguns meses e come�amos a fazer festa juntos, conversar sobre outros assuntos, ele tinha namorada, mas ela estudava em outra cidade. Fal�vamos de tudo um pouco. At� que certo dia tocamos no assunto “SEXO”. Ele me disse que estava cansado da rela��o, pois estava dificil manter o namoro à dist�ncia, as garotas davam muito em cima dele, mas tinha muitas amigas da namorada dele, ent�o nem uma escapada ele conseguia, al�m de tudo, nossa cidade � pequena, todos sabem da vida de todos.

Comentei com ele que quem sabe seria melhor dar um tempo para esse namoro e curtir a vida. Eu contei que nunca namorei, pois n�o consigo ficar preso a uma pessoa s�. Ele disse que j� pensou nisso, mas achava complicado, j� tinha se apegado a namorada, e gostava dela. Outra coisa que ela era boa de cama, por�m, estava a algumas semanas sem dar uma, por isso ficava nessa press�o de de n�o se conter.

Na hora n�o me veio outra coisa a dizer se n�o: “U��, mas n�o d� pra se aliviar tocando uma?”. Ele riu, meio sem jeito e disse que sempre se aliviava assim, mas nada como um bom sexo!

Dei um sorriso bem sacana pra ele e disse: “Sempre bom n�?! Ainda mais com um videozinho!”. Ele disse que adorava, e que tinha mais tes�o tocando uma do que transando.



Bom, encerramos esse assunto naquele dia.



Passou mais algum tempo, descobri que ele havia dado uma pulada de cerca com uma colega nossa, mas nunca contei que havia descobrido.

Certo dia, estava eu no apartamento sozinho pra variar, pois meus pais trabalham o dia inteiro fora.

Rick costumava correr pois jogava bola em um time da cidade, e eu moro bem no meio do trajeto dessa corrida. Estava um tempo meio feio pra chuva, resolvi ir pra sacada ver o movimento, logo vi que come�ou a chover forte, o tempo prometia.

Continuei olhando pela sacada quando vejo aquele rapaz com a camisa na m�o correndo na chuva, meio que tentando se escapar. Era lindo, e quando chegou mais perto vi que se tratava do Rick. Gritei pra ele: “Cara, sai da chuva, vai ficar mal! Depois n�o adianta dizer que t� doente pra faltar no est�gio! Hehehe!”. Ele l� de baixo parou e disse: “T� fugindo da chuva, pensei que n�o fosse cair t�o cedo!”. Com aquela resposta n�o perdi mais tempo: “Sobe ai, espera a chuva acalmar ou liga pra algu�m!”. Ele fez um sinal de positivo e correu pra portaria do pr�dio. Abri pelo interfone e ele subiu.



Meu Desu!! Aquele homem maravilhoso todo molhado na minha porta, no meu AP, era um sonho!

Ele agradeceu, e foi entrando. Pedi pra esperar que ia pegar uma toalha para ele se secar. Ele ficou parado na porta da sala enquanto corri at� meu quarto. Quando voltei ele tava tetando se enxugar sem camisa, deslizando a m�o naquele corpo sarado, todo definido, um tanquinho de verdade, e eu estava pronto pra descobrir se ele tinha uma torneirinha ou um mangueir�o!



Alcancei a toalha e fui pra perto do sof� para poder analisar bem aquele momento, pois seria �nico.

Ele se secou, ent�o disse para que sentasse na sala pra ver televis�o enquanto a chuva n�o passava. Novamente ele agradeceu pela gentileza e pediu desculpa se estava atrapalhando alguma coisa. Eu disse que n�o, que estava apenas olhando o movimento e curtindo a chuva.



Ficamos sentados conversando sobre bobagens e a chuva n�o parava, estava cada vez mais forte, vendo que poderia fazer algo, ofereci pra ele roupas secas, pois estava sentado em uma toalha. Ele disse que s� queria uma bermuda. Prontamente fui buscar e mostrei onde ficava o banheiro. Ele foi at� l� se trocar e logo me chamou: “Fabr�cio! Me traz a toalha um pouco, quero me secar melhor.”. Levei at� a porta e disse: “T� aqui!”. Ele abriu a porta e eu pude ver uma parte daquele corpo nu, mas n�o tudo que gostaria.



Voltei para a sala e aguardei. De repente sai ele com a toalha e a cueca na m�o e disparou: “Tive que tirar a cueca, se n�o ia molhar a bermuda, da� n�o adianta n�?!”. Eu na hora me animei, tava com uma bermuda soltinha, mesmo modelo que tinha dado pra ele.

Falei na lata: “Mas esse cal��o � bom, n�o precisa usar cueca, tem essa telinha, � melhor pra criar o “bicho” solto! Fica mais a vontade!”. Ele riu e disse que era bom mesmo!

Passando por uns canais da TV à cabo, surgiram umas modelos na tela, s� de lingerie, e por ali ficamos olhando. Logo ele me diz: “Bah cara, t� explodindo, tomar� que a Amanda venha essa semana, se n�o, eu n�o respondo por mim! Preciso dar uma com ela, t� na seca.”. Adorei aquilo, pensei que era hora de atacar... “Mas Rick, e aquela aliviada b�sica que todo mundo d�?! O jeito � esse!”. Ele riu e disse que tava cansado de 5x1. Ent�o falei: “E n�o acha ningu�m no centro pra dar uns pegas na madrugada?!”... “N�o gosto de pegar quem n�o conhe�o, prefiro comer a comidinha de sempre!”. N�o satisfeito falei: “Mas olha que tem tanta garota de programa nessas esquinas, at� traveco, e dizem que fazem o servi�o bem melhor!”. Ele me olhou e perguntou: “Tu j� pegou algum traveco?! Eu nunca!”... “Olha, nunca peguei mas acho que n�o deve ser t�o ruim pra quem t� na tua situa��o!”. Indignado e desconfiado disparou: “Mas � outro homem, s� que vestido de mulher! J� pensou?!”. Eu muito sacana digo: “J� pensei, mas acho que ia ser bom arrombar um cuzinho!”. “�, quem sabe seria.”. J� empolgado falei: “Mas vai dizer que nunca fez sacanagem com a gurizada da rua, de pegar um amigo ou uma putinha e todo mundo meter?! Sem falar na punheta coletiva!”. Encabulado ele contou que uma vez, h� muito tempo um “amigo” tinha pego no pau dele, e que punheta coletiva j� tinha rolado, mas nada al�m disso. Pronto, era hora de atacar! “Mas ent�o, n�o � muito diferente. Quem sabe pega o traveco s� pra te aliviar, fazer um boquete ou uma punheta mesmo!”. Nisso ele larga: “Isso eu sei fazer, e fa�o bem feito!”.. “Eu imagino que deva saber mesmo!”. Naquele momento ele me olha e passa a m�o sobre o pau, sem a cueca, aquilo era um sinal de que algo estava dando certo. N�o podia mais esperar: “Tenho uns filmes se voc� quiser levar pra se divertir, coisa boa, sem falar nos amadores que a coisa � melhor ainda!”. Na hora ele disse que queria dar uma olhada ent�o. Fomos para o meu quarto, abri a pasta onde “guardava” os videozinhos e fui mostrar os melhores. Ele come�ou a ficar excitado, vi um volume aparecendo naquele cal��o. Aumentei o som um pouco pra sentir mais a realidade, e deixei rolar. Quando vi, ele estava massageando o membro, quando falei: “Se quiser pode ficar aqui e se aliviar tranquilo, imagino o quanto deve estar precisando!”. Ele no embalo me fala: “Acho que vai ser agora mesmo!”. Sentei na cama e deixei ele na cadeira, comecei a mexer no meu pau tamb�m, nisso ele vem e senta do meu lado e diz que prefere ficar na cama mesmo. Da� eu disse: “Sem problemas, tamb�m to a fim de tocar uma!”. Ele deu uma risadinha sem vergonha e baixamos as bermudas. Bom, quando ele sacou aquele pau pra fora, quase que morri! Era m�dio, nem pequeno, nem grande, era ideal, devia ter uns 18cm. Tentei disfar�ar a empolga��o e continuei na minha punheta. Quando vi est�vamos com as pernas encostadas, ro�ando uma na outra, foi quando resolvi arriscar de vez. Coloquei a minha m�o sobre a sua perna. Ele sem parar o ritmo, me olhou e fez o mesmo. Vi que tinha sinal verde dali em diante pra fazer outras coisas. Fiquei alisando a sua coxa e ele entendeu que deveria fazer o mesmo. Ficamos nisso por alguns minutos, quando ele parou e me olhou nos olhos. Eu estremeci! Veio em minha dire��o e me beijou. Era tudo o que eu queria. Um beijo molhado, de outro homem, e que homem! Nos abra�amos ainda nos beijando e deitamos na cama. Come�amos a nos pegar, era uma luta entre m�os, parec�amos polvos enlouquecidos. O clima foi ficando quente, os v�deos rolando e o som dando cada vez mais prazer! Ele tomou a iniciativa e disse: “Quero ver que gosto tem esse pau maravilhoso!”. N�o querendo me gavar, mas tenho um pau de 17cm, que d� pro gasto. Ele chupava e gemia com uma maestria perfeita, era uma putinha! “Vai! Chupa o teu macho... Chupa gostoso seu viadinho!”. Eu tamb�m queria me divertir com aquele pau delicioso. Partimos para um 69. Naquele momento ele parou e deu um gemido de muito prazer quando sentiu minha boca quente e lubrificada, recebendo o seu mastro! E como era boa aquela sensa��o. Ficamos uns 10min naquela posi��o curtindo cada chupada e estocada.

Voltamos a posi��o normal, um de frente pro outro, come�amos a nos beijar e deslizar nosso corpos nus um no outro. Resolvi ir mais longe: “Posso te mostrar uma coisa deliciosa de verdade, que tal?!”. Ele j� entregue as minhas fantasias disse: “Tudo bem, mas vai devagar pois nunca fiz isso antes.”. Deitei ele de bru�os e me deitei por cima. Fiquei lambendo sua orelha e ele gemendo cada vez mais. Meu pau ro�ava sua bunda lisinha e dura, pois o futebol tinha definido aquele corpo. Virei ele de frente, comecei a chupar seus mamilos, fui descendo pelo seu abd�men definido, lambendo todo, cheguei na sua virilha, lambuzando de muita saliva, e dei uma chupada no seu pau de novo. Pronto, estava no ponto! Virei ele de bru�os e comecei a lamber o cuzinho. Meu Deus, ele foi a loucura, tremia as pernas e se torcia todo. Peguei o KY e lubrifiquei um pouco mais, comecei a penetrar. Que del�cia! Um cuzinho virgem s� pra mim. Ele facilitou e o gel mais ainda, aos poucos foi entrando e deixei ele acostumar. Logo estava relaxado, quando comecei no ritmo de vai e vem, lento, depois mais r�pido... “Isso, me come! Me possui! Quero tudo isso em mim.. Vai, vai vai! Acelerei, fui at� o fundo, batia minhas bolas na sua bunda lisinha! Que tes�o! Comi ele por uns 15min e tirei, pedi que chupasse pra mim que ia gozar na sua cara. Ele foi sem pensar! Chupou com vontade, como se estivesse mamando. Logo avisei que estava por vir! Ele parou e eu gozei um jato incr�vel na sua cara. Jorrou no cabelo, rosto e peitoral! Foi divino!



Nos beijamos e fomos tomar um banho!

No banheiro come�amos a pega��o de novo, aquela �gua quente caindo sobre nosso corpos suados, era um sonho.

Ele chegou no meu ouvido e disse: “Agora eu quero saber como que � essa sensa��o!”. Sem pensar duas vezes dei-lhe o creme e pedi que segura-se. Comecei a chupar aquele pau maravilhoso para endurecer, pois estava meia bomba. Pronto, tudo certo! Ele pegou e fez o mesmo comigo. Chupou meus mamilos, foi descendo pelo meu corpo at� chegar no meu pau, deixando ele armado tamb�m!

Me virou de costas, fiquei contra a parede. Lambuzou seu pau e come�ou a introduzir. Ali j� era mais f�cil, n�o era virgem fazia algum tempo. Que sensa��o maravilhosa! Ele me abra�ou por tr�s e bombava feito um louco, gemia de prazer. “Vai, come o teu amiguinho! Pode meter, ele gosta! Issooo.. Vai, come seu viado!”. Com uma m�o eu meu peito, a outra ele desceu at� meu pau e me masturbava, fui ao del�rio com isso! N�o deu muito tempo ele ia gozar. Me ajoelhei e comecei um oral fren�tico. De repente parei e s� senti aquele MEGA jato de porra quente na minha cara! Comecei a lamber. Nisso ele me levanta e diz: “Quero sentir esse sabor, o meu sabor!”. Lambeu meu rosto e me beijava. Era uma coisa incr�vel, um beijo melado. Ro�ava seu pau no meu e me abra�ava com for�a! Era aquilo que n�s quer�amos, achamos a felicidade.

Terminamos o banho, nos vestimos e a chuva j� estava um pouco mais calma. Dissemos que nunca contar�amos isso a ningu�m. Avisei ele que se gostou, aquilo poderia se repetir mais vezes, era s� avisar. Sem saber o que ele ia dizer, ficamos nos encarando, at� que ele falou: “Da pr�xima vez, quero mais!”. Nesse momento ele pegou e disse que iria embora, pois j� estava tarde.



Foi um dia inesquec�vel, e at� hoje nos encontramos umas 4 vezes por m�s para satisfazer esse prazer. Mas continuamos tendo nossas rela��es, ele namorando e eu pegando as garotas!

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