Satisfa��o feminina
I – Muitos...
Rose: morena, altura mediana, cabelos negros, longos e lisos, seios m�dios e bunda grande e coxas malhadas, a xoxota media e lisinha. Muito sensual.
Katia: loira, boca rosada e grande, baixa, cabelos levemente cacheado e ate o ombro, seios grandes e bunda grande, pernas torneadas, xoxota media e lisinha. Extremamente gostosa.
F�bio: Moreno, malhado, alto, cabelo cacheado, olhos negros e profundos. Bem dotado e extremamente tarado.
Katia e Rose tinham se preparado o dia todo e j� estavam excitad�ssimas. Katia estava com um vestido vermelho com um decote ate o umbigo e costa nua, era tamb�m curt�ssimo e justo. Estava sem calcinha. Rose estava com uma blusa b�sica branca meio transparente, sem suti� e calcinha fio dental verde �gua.
Rose estava sentada numa cadeira com as m�os sobre a mesa da sala, toda hora mexia as pernas sentindo tes�o, “Ele t� demorando tanto!” Katia a puxou pelo braco e a encostou na parede. A beijou ardentemente e a ergueu pela bunda. Come�ou a abaixar a alca da blusa e chupou seu peito gostoso com vontade. Fabio chegou nessa hora e deu uma risada sexy, “Voc�s j� come�aram sem mim?” Elas pararam e se viraram. “Continue, primeiro quero filmar voc�s assim gostosinhas”, ele pegou a c�mera e come�ou a filmar. Dessa vez mudaram de lugar e Rose se abaixou e levantou o vestido de Katia, viu sua xota rosada toda molhadinha e come�ou a chupar com muita vontade e tes�o. F�bio mandou elas tirarem a roupa e irem para a cama. Elas obedeceram e foram. As duas se agarravam ardentemente. F�bio p�s a c�mera em cima da mesa e foi ajud�-las. Mandou Katia se deitar e come�ou a fode-la enquanto Rose chupava faminta os grandes seios de Katia. Ela por sua vez segurava no estrado da cama com uma m�o e os cabelos de Rose com a outra enquanto se remexia como uma louca na cama. Depois trocaram de posi��o, Rose se deitou para F�bio fode-la e Katia se sentou em sua boca. Rose chupava com muita vontade aquela xota deliciosa enquanto era estocada por F�bio. Katia se contorcia de tanto prazer ate que enfim gozou na boca de Rose. F�bio parou e mandou Rose ficar de quatro e estocou ela fazendo-a gozar. F�bio j� n�o aguentava mais segurar e mandou Katia chup�-lo, n�o demorou muito e ele logo gozou na boca dela.
F�bio disse que gostou muito, mas tinha que ir embora resolver uns assuntos importantes. Percebendo que elas queriam mais ele disse: “Isso foi s� o come�o, chamei alguns amigos para virem aqui para comerem voc�s tamb�m.” “Amigos? Quantos?” perguntou Katia, “Tr�s”. Foi s� dizer e eles chegaram, F�bio foi abrir a porta e se surpreendeu ao ver que n�o eram 3, mas 5. Foi embora mesmo assim. Os cinco fuderam elas a noite inteira, numa orgia que parecia sem fim de todas as formas poss�veis, elas adoravam e obedeciam a tudo que eles pediam.
Quando o dia amanheceu elas estavam arreganhadas sobre a cama cheia de gozo em cima, Katia estava de brucos em cima de Rose e se cuzinho ainda estava arreganhado. Rose foi a primeira a acordar e passou a m�o nos fios loiros de Katia. Se levantou de vagarinho e foi tomar banho. Katia acordou ao sentir o corpo sair debaixo de si e a seguiu. Tomaram banho juntas, lavando uma a outra sem cerimonia.
Cheirosas e s� de calcinha elas sa�ram do banheiro. A medida que arrumavam as coisas ficavam cada vez mais excitadas de se verem nuas. Logo elas j� estavam fazendo um 69 bem gostoso. Elas eram tardas por bundas e gozaram longamente. Nem tiveram tempo de tomar caf� e mais homens apareceram em suas casas. Mais uma vez foram fodidas, dessa vez por 7 homens. E isso se repetiu muitas vezes naquela semana, teve um dia que foram 10. No final, elas mal se aguentavam em p�.
II - Tereza
Os homens que as comeram eram homens conhecidos do bairro, e todo mundo sabia. Elas trancaram a casa p ningu�m mais entrar ate elas se restabelecerem. Um dia de manh�zinha Rose foi a padaria comprar p�o e se lembrou de ter chupado ele. Ele sussurrou gostosa e entrou na cozinha. De la saiu sua esposa que foi atend�-la. Apos entregar o p�o, Rose saiu de pressa, mas foi seguida pela mulher do padeiro que a agarrou e levou p um sua casa que era ao lado da padaria. “Voc� � tao gostosa” sussurrou a padeira passando a m�o no corpo de Rose. “Eu tenho que ir” disse Rose ficando molhadinha. A padeira disse “te desejo tanto, voc� e tao gostosa, deixa eu te comer vai.” Rose ent�o disse, “N�o, eu vou te fuder”. Teresa, que era a padeira, ficou toda excita. Rose se deitou no sof� e disse pra Tereza se sentar em cima da boca dela. Tereza era branca de cabelo preto cacheado, seios pequenos, bund�o porem n�o malhado, mas bem gostosinho e tinha a xota um pouco peludinha. Rose adorava o estilo dela, e chupou com uma ferocidade sobre-humana. Tereza delirava de prazer e molhava bastante o rosto de Rose. Finalmente ela gozou. Rose a convidou a ir a sua casa para ela terminar de dar um trato nela. Tereza colocou um vestido por cima e nem se importou de vestir uma calcinha.
Quando elas chegaram, Rose arrancou seu vestido e a puxou pela m�o ate Katia que se masturbava assistindo o v�deo do seu estupro. Katia ficou surpresa mas logo foi p cima da convidada que j� estava com o clit�ris ereto. Rose s� disse uma palavra: tortura, e Katia logo compreendeu.
Colocaram Tereza numa cama de brucos e come�aram a fazer massagem em seu corpo com um �leo comest�vel. Alisaram ela toda e as vezes enfiavam alguns dedos na xota encharcada. Depois mandaram ela se levantar e amarraram Tereza sentada numa cadeira e de pernas bem abertas e os bracos presos por detr�s do estrado. Colocaram a TV com gemidos bem altos p Tereza assistir. Elas sa�ram e Tereza morria de tes�o louca p foderem ela, molhava tudo de excita��o. Katia voltou e come�ou a esfregar seus seios na cara de Tereza que os chupava com tudo. Depois Katia se afastou e p�s sua xoxota bem perto do rosto de Tereza e uma perna levantada sobre a cabeceira da cama e come�ou a se masturbar, depois deu p Tereza chupar. Rose veio, Katia gozou na boca de Tereza e depois se abaixou e come�ou a chupar um de seus seios e Rose ficou com o outro. Tereza revirava os olhos de tes�o. Elas pararam e Rose pegou algumas penas de uma fantasia sua e come�ou a passar levemente na xota de Tereza, ela dava gemidos finos de prazer e implorava para fuderem ela.
Rose vestiu uma calcinha com um pau bem grosso enquanto Katia desamarrava Tereza. Rose a jogou contra a parede e meteu com tudo e com velocidade, ora indo bem devagarinho ora na velocidade 5, Tereza gritava de tes�o e gozou logo. Depois foi solta e se deitou na cama, Rose que ainda n�o tinha gozado se sentou na boca de Tereza enquanto ela a chupava com tudo e enfiada o dedo em seu cuzinho. Essa orgia durou a manha toda, invertendo-se os papeis.
Tereza estava deitada no sof� cheia de gozo ainda entre as pernas, quando F�bio e mais um amigo chegaram. Katia disse que queria filmar os dois fodendo Tereza. Eles toparam e ela acordou com F�bio a puxando pelo cabelo para ela chupar seu pau. Ela viu o piscar de olhos de Katia e topou. Ela chupou os dois e eles a fuderam toda e terminaram fazendo sandu�che. Tereza se tremia toda de tes�o. Rose assistia tudo junto com Katia. Tereza n�o queria ser estrupada pelos homens da vizinhan�a por que era casada e teria muita vergonha. Katia e Rose compreenderam.
III – Metaphisic
No fim do dia, Tereza voltou a casa de Katia e Rose, afim de fazerem mais uma orgia. Chegando la, elas a receberam com todo amor. E quando mal come�aram a transar, algu�m bateu na porta. Eram os dois funcion�rios do padeiro, Fabr�cio e Pedro. Tereza se assustou porque n�o queria ser vista. Ent�o ela se escondeu no arm�rio. Eles entraram, Fabr�cio escolheu Rose, e Pedro escolheu Katia. Fabr�cio era louco pela bunda da Rose que era toda durinha, malhadinha e enorme. Ele a alisou toda e a chupou para fazer umas preliminares. Logo que viu que ela estava molhadinha meteu gostoso nela enquanto ela ficava pendura, levemente encostada na parede e sendo segurada pelas coxas. Ela gemia de muito prazer de ser possu�da assim.
Enquanto isso Pedro devorava Katia que era gostosa de mais p ser verdade, ele metia nela e via seus seios sua bunda pularem, ela quicava em cima dele de costas e ele batia em sua bunda grande e linda.
Tereza ficava toda molhada no arm�rio querendo ser fodida tamb�m. Luandos eles terminaram, chamaram elas para sair. S� Rose aceitou, Katia foi se deitar na cama e Tereza gozou se masturbando e ao ver a barra limpa saiu do arm�rio e se deitou ao lado de Katia.
“Eu n�o sei como voc� aguenta tanto sexo”perguntou Tereza, “Eu tenho um segredinho, mas n�o posso te contar ainda.” “Por favor, me conta”, pediu Tereza passando a m�o no seio de Katia. Katia olhou pra ela com malicia e disse, “Vou te mostrar” ela se levantou e disse “Fique aqui deitada”. Katia se levantou e saiu do quarto, Tereza admirava seu corpo delicioso sumir atras da porta. Ela olhou para o teto e fechou os olhos. De repente come�ou a sentir um calor invadir seu corpo e aumentar aos poucos, abriu os olhos e olhou ao redor, tudo normal, pensou, mas junto com o calor veio uns arrepios e sensibilidade, sentiu seu clitores se excitar de novo e a ficar ainda mais molhada. Ela se deitou de novo e comecou a se contorcer e agarrava o travesseiro e os len��is. Sentia seus seios arrepiados e xoxota louca para ser fodida. Katia apareceu de repende ao seu lado e perguntou sarcasticamente “algum problema”, “O que t� acontecendo? Ah , ah...” Katia tamb�m estava excitada e toda vermelha. Fizeram um 69 e muitas outras posi��es por quase 5 horas, e sempre iam ao auge, gozavam, e em poucos segundos estavam desesperadas de novo, fodiam muito e a cama estava toda molhada, seus corpos ardiam, tremiam, estavam vermelhas e ofegantes, pegaram um pau de plastico especial que servia p duas e sentadas uma de frente para outra e abracadas fuderam ferozmente com aquele pau e finalmente gozaram em definitivo, um gozo muito mais longo que os outros, seus olhos reviravam e sentiam tanto prazer que mal podiam se mexer, totalmente possu�das. Quando acabaram depois de uma meia-hora, Tereza disse, “voc� ainda n�o me explicou como faz isso”, “Com o pensamento, eu tenho alguns dons especiais, e consigo excitar o corpo ate onde eu quiser, faco isso comigo e com os outros.”
Taradinha