Ol�, me chamo Paulo, minha esposa Andreia, o que vou contar aqui, aconteceu na ultima semana de julho2012, tenho 52 anos, ela 48, clara, 1,72alt, seios m�dios, budinha arrebitada, muito gostosa.rnEstava-mos de f�rias e resolvemos passar uma semana no sitio de um cunhado aqui pr�ximo a BH, ele nos ofereceu e resolvemos ir, tenho um outro cunhado que tem outro sitio praticamente no mesmo terreno pois resolveram cercar s� a parte externa e deixar as duas casas como se fossem em apenas um lote.rnChegamos na sexta a noite, guardamos as compras e fomos direto para cama, estava-mos cansados e teriamos a semana toda para ficar.rnMeu cunhado havia me comunicado que dois pedreiros iriam l� para terminar de colocar umas pedras do lado externo da piscina, eu disse que n�o haveria problemas etc. No s�bado levantamos cedo, fizemos uma caminhada pelos arredores, quando voltamos, os pedreiros j� estavam come�ando o trabalho, nos apresentamos eles continuaram com os seus trabalhos,um que parecia ser o chefe, claro, coordenou a obra e foi embora, ficou um mulato de aproximadamente 1,80alt. aprox. 40 anos, vestia um short largo, tirou a camisa e fazia o seu trabalho, notei que Andreia o olhou com olhar diferente, mas pensei ser somente minha imagina��o, uma vez eu disse que gostaria de ve-la com outro, isto quase me custou o casamento, de tanta raiva que ela ficou(ou fingiu ficar), como estava um dia bonito, muito sol, resolvemos ir para a piscina, ela sempre deu uma de puritana, me dizia que n�o gostava de usar biquini, s� mai�, assustei quando a vi em um minusculo biquini, amarelo, que deixava quase a mostra os seus seios e metade da sua linda bundinha, notei que o pedreiro(Fernando) vim a saber o seu nome depois, n�o tirava o olho da bunda de Andreia, resolvi arriscar, ela deitou em uma cadeira, eu fui para �gua e fiquei s� observando os dois, eu n�o sabia que ela era t�o safada, quando ela notava que estava sendo observada, ela mudava a posi��o, sempre deixando o Fernando louco, v� quando um volume se formou dentro do seu short. Dei uma desculpa, que a �gua estava fria, que iria tomar um banho e talvez tirar um cochilo, ela ficou na piscina, ele puxou um assunto qualquer e ela correspondia, deitou com a bundinha para cima, a� senti que seria a hora, ele perguntou sobre a outra casa, ela explicou que era de um outro cunhado, etc. vi quando ela foi at� o quarto onde eu estava, sei que foi conferir se eu realmente dormia, voltou e disse ao pedreiro que se ele quisesse, ela poderia mostrar a outra casa, pois poderia surgir um outro trabalho para ele, levantei sem ser visto, notei que Fernando j� n�o escondia o seu pau duro dentro do short e ela n�o tirava o olho, enquanto eles caminhavam em dire��o a outra casa atrav�s de um campinho de futebol que tem, eu dei a volta pelo mato e me posicionei em um lugar estrat�gico, onde via toda a varanda(n�o tinha-mos a chave da outra casa)eu tremia, n�o sei se de raiva, ou de tes�o, ela foi mostrando atravez da varanda os comodos, ele atr�s dela n�o tirava o olho de sua bunda, a safada, simulou um escorreg�o e ele a segurou pela cintura, ela ainda de biquini, coberta somente na parte de baixo por uma canga, ela se jogou e escorou no ombro dele, foi quando ele a puxou e tentou beija-la, ela afastou o rosto, mas continuou colada nele, foi quando ele retirou a canga dela e come�ou a passar a m�o na bundinha dela, quase sa� de onde estava de t�o puto que fiquei, mas meu pau j� estava super duro, o tes�o falou mais alto, ela come�ou a se contorcer, como que pedindo que ele n�o parasse, olhava a todo instante para os lados, dizia da preocupa��o se eu chegasse, mas veio o melhor, a puta sentindo o pau dele ro�ar por cima do biquini, pegou por cima do short, ele desceu o short e a� pude ver, talvez o maior cacete que j� vi at� hoje, deveria ter uns 22cm e super grosso,uma cabe�ona meio roxeada, mais parecia um cogumelo gigante, ela olhou espantada, mas meteu a m�o que mal fechava, nessa altura eu j� estava com meu humilde pau na m�o 15x6cm, batendo uma gostosa punheta e esperando o que iria rolar, a vagabunda n�o aguentando, abaixou e tentou chupar, mas o pau n�o cabia em sua boca, ela come�ou a passar a lingua na cabe�a do pau dele, foi quando ele forrou o ch�o com duas redes que estavam penduradas, tirou a parte de cima do biquini e come�ou a chupar os peitinho dela, ela ia a loucura, acredito que nessa hora ela j� nem preocupava mais se eu chegaria ou n�o, ele tirou a calcinha dela e come�ou a chupar a sua buceta que j� escorria pelas pernas, chupava com tanta vontade que ela n�o aguentando gozou a primeira vez na boca dele, ela deitou sobre as redes no ch�o, j� totalmente pelada, ele tirou o short e come�ou a tentar penetra-la, nesse momento quem n�o aguentou fui eu, gozei na minha punheta, pela primeira vez, eu duvidava que aquele chori�o todo entraria na buceta dela, ela deu mais uma chupada, acho que para lubrificar, abriu as pernas e ele foi penetrando vagarosamente, ela sentindo cada cm, gemia alto, falava coisas desconexas, quando vi aquela tora sumir na buceta dela, n�o acreditei, ele come�ou o vai e vem lento, colocava e tirava at� quase sair a cabe�a da rola e colocava novamente, come�ou a fazer movimentos mais r�pidos e vi quando ela gozou novamente, ele socava a buceta da minha putinha sem d� e ela tava adorando, ela gozou mais umas duas vezes e ele nada, ele a colocou de 4 e disse que iria comer o cuzinho dela, a� realmente fiquei puto, pois comi o c� dela em 24 anos de casado, somente tres vezes, ela sempre reclamava da dor, a� pensei, quero ver se essa puta vai aguentar essa tora toda no c�, ele deu uma cuspida na cabe�a e come�ou a for�ar o cuzinho dela, foi quando ela deu um grito, n�o sei se de dor ou prazer, ele tirou e tentou novamente, dava para ver a cabe�orra for�ando aquele pequeno orificio, ela pediu para tentar novamente, ele foi mais forte, quase um estupro, mas n�o passou a cabe�a, ele ent�o, com ela ainda de 4 come�ou novamente a fuder aquela buceta, foi quando gozei novamente na minha punheta, mas meu pau continuava duro como pedra, ele for�ou um pouco, entrou at� com uma certa facilidade, pois ele j� tinha fodido ela, come�ou a bombar desta vez com mais for�a, ela gozou novamente e pedia para ele meter mais forte, ele acelerou as estocadas, anunciou que iria gozar, a puta, safada ainda pediu para ele gozar na cara dela, ele come�ou a gozar e eu pela terceira vez tambem, eu nunca vi tanta porra em uma s� pessoa, melou todo o rosto dela e ainda os peitos, mas muita porra mesmo, nessa hora, acho que voltou a preocupa��o dela comigo, ela se vestiu, eu sai rapido de onde estava, voltei para a outra casa, me deitei como se nada tivesse acontecido, ela chegou no quarto, extasiada, perguntei o que tinha acontecido, ela disse que estava fazendo uma caminhada e que o sol a tinha deixado muito cansada, a noite quando fomos meter, vi que ela estava receiosa, a buceta dela estava toda arrega�ada, meu pau, parecia que n�o fazia nem cosquinha, foi quando eu disse a ela, se ela tinha visto o pedreiro olhar para a bunda dela e ficar de pau duro, ela desconversou, tentou iniciar uma briga, dizendo que eu estava louco, que ela sempre me disse que jamais daria para outro, que isto n�o fazia parte do conceito dela, resolvi ficar na minha e curtir a minha de corno, mas ainda vou falar para ela em detalhes e ela n�o ter� como negar, a� quem sabe as coisas mudam, e eu possa ver a minha puta dar na minha frente.rn