Ola a todo, vou iniciar uma saga de contos aqui. A maioria dos contos (a n�o ser que eu digo ao contr�rio) s�o fict�cios. Espero que gostem.
Sou formado na universidade, e resolvi iniciar um mestrado em outra cidade. N�o conhecia ningu�m nessa cidade nova, que era uma capital no nordeste, mas logo arranjei uma kitnet pertinho da faculdade em um bairro classe m�dia baixa, com um com�rcio intenso. � um bairro muito tranquilo e bom de viver, mas com pequenos problemas como alguns drogados na esquina a noite, mas nada demais, e nenhum tipo de viol�ncia explicita ou preocupante.
Por ser muito calor, as mulheres e as garotas andam com shortinhos min�sculos e camisetas tamb�m pequenas, sempre apertadas contra o corpo e bem decotadas, o que sempre me levou a loucura, mas uma em especial me chamou a aten��o. Era uma ninfetinha de aparentemente uns 19 ou 19 anos, um rosto com tra�os finos e bem trabalhados, muito bela, com 1,60m no m�ximo, magrinha de cinturinha fina, seios fartos mas n�o muito grandes, bundinha arrebitada e bem firme e longos cabelos ondulados pintados de rosa ou roxo, depende da �poca, ela gosta de mudar. O que me chamou mais aten��o foi o rosto e o cabelo, pois tinham outras com o corpo at� mas gostosos que o dela.
Por eu estar acima do meu peso ideal (tenho 1,80m e peso 102 kg) comecei uma dieta e a ir para a academia perto da minha casa, e isso come�ou a fazer efeito. Ver as mulheres com aquelas roupinhas de academia sempre me deixou bem excitado. Um dia estava voltando, a noite, quando ou�o um grito em um beco, em uma das ruas perpendiculares a principal que � estreita e meio deserta. Escuto novamente, mas agora um grito abafado, um barulho de tapa e de roupa rasgando. Vou ver o que �, e par aminha surpresa vejo um casal come�ando a fazer sexo, e para aumentar minha surpresa e meu tes�o, a garota era a ninfetinha de cabelo rosa que eu sempre quis comer. Meu pau fica duro na hora.
Mas eu noto algo errado, as roupas delas est�o rasgadas e a boca esta tampada, e o ela chorando. Ou�o ele dizendo “Cala a boca piranha, ta tendo jogo e ningu�m vai te ouvir aqui. Uhn bucetinha apertadinha... sempre quis te comer.” e nisso o choro aumenta e ele da um tapa na cara dela. Era um estupro. Apesar da minha vontade de ficar me punhetando, n�o podia deixar uma garota ser estuprada assim, ainda mais aquela ninfetinha. Peguei um tijolo quebrado e fui at� eles bem devagar e silencioso. Por ele esta concentrado em comer aquela buceta gostosa, nem me ouviu. Meti um porrad�o na cabe�a dele, o que fez ele cair para o lado e ent�o vi que era um tal de Rui. Um muleque metido a traficante. Um merdinha que se drogava e vendia algumas coisas no bairro, e todos tinham medo dele por conta disso. O pau dele tava amolecendo e eu aproveitei e meti um chute no saco dele e outro na cabe�a, fazendo ele ficar desacordado. A Garota chorava muito, e percebi que a buceta sangrava: o cara tinha tirado a virgindade dela. Ela demorou a entender o que se passa, mas logo peguei ela no colo. No inicio ela tentou se libertar, mas segurei forte, e ela percebeu que eu n�o ia machuca-la e deixou.
Levei-a para a minha casa. Terminei d tirar as roupas rasgadas dela e a coloquei embaixo do chuveiro. Ela s� solu�ava, recenbendo �gua. Fui ensaboa-la e ela novamente n�o quis deixar. Olhei no rosto dela
- Relaxa, s� vou te limpar. Eu quero te ajudar, okay? Relaxa – Ela ficou mais calma, e comecei a de fato, dar banho nela. Nisso meu pau j� ficou duro denovo, mas eu n�o podia fazer nada com ela, j� tinha sofrido demais. No banho ela relaxou, parou de chorar e come�ou a se ensaboar tamb�m, deixei ela terminar o banho sozinha. Fiquei deitado na minha cama, que � na frente da porta do banheiro vendo TV. Ela saiu do banho e ent�o entreguei a ela uma tolha e uma camisa minha, que no corpo dela virou uma camisola at� o meio das coxas.
- T� melhor? – Ela fez eu sim, ent�o eu a chamei para deitar na cama para descansar um pouco, o que ela fez.
- Muito obrigada por me salvar. Eu tava desesperada... – Quase chorou denovo, mas se esfor�ou e conseguiu segurar o choro? - Nem sei como voc� se chama...
- Sou Henrique. E o seu nome? O Rui tava drogado quando te atacou? Desculpa te perguntar isso...
- Tudo bem. Sou Natalia. N�o.. � coisa da irm� dela, a Vivian... ela � toda mimadinha e faz o que quer no col�gio, por que todo mundo tem medo do irm�o dela. – ela engoliu o choro – Eu peitei ela e ela falou que eu ia me arrenper... deve ter pedido por irm�o fazer isso.
- Saquei... que puta escrota. – Falei, e fiquei olhando apr aos olhos dela.
- � sim... – Ela come�ou a chorar denovo – N�o queria que minha primeira vez fosse assim...
- Eu sei... calma, que vai ficar tudo bem... vai tudo ficar bem... - Abracei ela com carinho colocando a cabe�a dela no meu ombro, fiquei acariciando a cabe�a e as costas dela e ela foi parando de chorar aos poucos. – Relaxa, vai ficar tudo bem... ele vai ser pego, eu vou garantir isso... e n�o conta essa, a sal pr�xima vai ser melhor com carinho... – Meu pau tava duro denovo e acho que sessa vez ela percebeu pois parou de chorar e come�ou a me acariciar, e eu nem reparei.
- Sabe... a minha primeira vez ainda pode ser boa... depende s� de voc� – n�o sei se foi a gratid�o, ou o tes�o, s� sei que ela come�ou a me beijar. No come�o pensei em me desvencilhar, mas aquela ninfetinha era um sonho. Estava s� com uma camisa minha na minha cama, nuazinha por baixo e eu com meu pau estourando embaixo do meu short.
Viro, deixando-a por cima do meu corpo e come�o a beij�-la. Tiro a minha camisa dela, a deixando nuazinha e passo a lamber seu pesco�o e seus seios, sugar seus mamilos e ela passa a gemer baixinho. Giro-a novamente, deixando-a por baixo e des�o, passando a lamber as coxas a virilha e seu sexo vermelho, por ainda estar meio maltratado, e quente. Lambo com vontade, sugando e ro�ando forte no clit�ris. Introduzo, de leve, um dedo na buceta apertadinha de Natalia, a minha ninfeta dos cabelos rosa, e ela come�a a gemer alto. Aumento o som da TV, para ningu�m no pr�dio ouvir. Continuo no mesmo ritmo, at� que ela goza, gemendo muito alto.
- Voc� ta apagando toda a impress�o do estupro... nunca senti tanto prazer, Henrique. – Ela puxa o meu cabelo, me subindo e beijando a minha boca. – Mas me da seu pau, vai... quero que voc� sinta o que eu senti...
Sento na cama, e deixa ela tirar meu short. Meu pau, de apenas 19 cm (� pequeno, mas trabalha muito bem...), salta para fora, j� muito duro e melado. Natalia sorri safada para mim e come�a a chupar devagar – Gostei do tamanho... n�o vai me machucar... – eu rio devagar e vou orientando ela a chupar, lamber, passar a l�ngua do lado, nas bolas. Por eu raspar os pelo pubianos, ela fica mais a vontade, sem nojo e faz direitinho.
Ante de eu gozar, mando ela pegar uma camisinha na gaveta e a coloco no meu pau. Coloco o corpo dela junto ao meu e coloco meu pau na entrada da bucetinha dela. Ela vai sentando devagar, meu deslizando para dentro daquela buceta maravilhosa. Ela come�ou a rebolar devagar e eu fiquei levantando e descendo a bunda dela. Ela pegou o jeito e cavalgou no meu pau com maestria. Ela gemia como uma vadiazinha que era.
Agarrei o corpo dela e girei, ficando por cima. – Sente meu pau agora, vai sua putinha gostosa... gosta dele na sua buceta. Gosta dele pulsando dentro de voe, NE? – Passeia lamber a pesco�o dela e a chupar e lamber seus mamilos. Logo ela gozou novamente, gemendo alto, deixando a camisinha molhadinha de gozo. Meti mais um pouco e parei, saindo de perto e me ajoelhando.
- Ahhhh.. por que parou? T� t�o gostoso... T�o bom sentir seu pau na minha bucetinha.– Ela reclamou e fez beicinho, apenas sorri.
-Fica de 4, vai... vou te comer direitinho hoje, para voc� ver como sexo � bom. – Ela ficou, e eu comecei a comer a buceta dela com vontade, segurando na cintura dela e metendo forte. Metendo mais devagar e acariciando os seios fartos que ela tem. Depois de meter bastante, abri bem a bunda dela – O filha da puta pode ter arrancado a sua virgindade a for�a... mas eu vou tirar a virgindade do sue cuzinho. – Ela falou que n�o, mas eu a tranquilizei e peguei um KY que eu tinha na minha gaveta. Ela escondeu o rosto no travesseiro enquanto eu lambuzava o cu dela com lubrificante e comecei a meter devagar. Ela gritou, mas logo come�ou a mudar para gemidos.
Gemia alto, com vontado, e eu bombando em seu cu. Massageie o clit�ris dela enquanto metia forte, e logo ela gozou denovo, pela terceira vez, gritando por estar com um pau no cu. Eu tava prestes a explodir em gozo, quando tirei meu pau do cu dela. Ela virou com a barriga para cima, ofegante.
- Voc� gozou na minha boca, agora vou gozar na sua, e voc� via ter tido uma experi�ncia completa. – Tirei a camisinha e coloquei meu pau na boca dela. Ela chupou, lambeu e eu logo gozei. Ela limpou tudinho com a boca e ficou deitada, ofegante. Deitei ao lado dela e ficamos abra�ados.
- Henrique.... quero me vingar. – Ela falou depois de um tempo.
- Eu sei... eu tenho um plano, pode deixar. – Eu a beijei com tes�o e depois de um tempo, transamos denovo.
Ela dormiu na minha casa essa noite e eu expus meu plano para ela. Ir�amos coloc�-lo em pr�tica na semana seguinte.