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MINHA RAINHA NEGRA

Minha rainha negra

Eu gosto de ser escravo, com submiss�o, invers�o de papeis, podolatria, tudo o que seja domina��o. Como � muito dif�cil achar dominadoras reais, tenho que procurar as profissionais. Algumas s�o boas, mas a maioria � um tanto burocr�tica. Um dia, olhando os classificados para ver se aparecia alguma dominadora nova achei um aviso que dizia “Rainha negra totalmente ativa. Domina��o, invers�o de papeis, podolatria. S� homens passivos e mulheres.”, e tinha um telefone. Parecia interessante, ent�o essa tarde liguei, pouco depois do almo�o. Quando atenderam falei que tinha ligado pelo anuncio no jornal, perguntei como era o esquema, se ela tinha local, qual o cach�, etc., e depois de ter minhas perguntas respondidas com voz educada mas autorit�ria dize que queria marcar uma sess�o com ela. A� veio a primeira surpresa, quando ela me diz que era ela quem ia decidir isso, e come�o a me fazer perguntas sobre minha idade, experi�ncia como submisso, e outras assim. Depois de eu responder, ela me diz que tinha algumas condi��es para me aceitar. A sess�o era para o prazer dela, n�o o meu, ela que decidia que ia ser feito na sess�o, e eu tinha que obedecer tudo o que ela mandasse “N�o estou nem ai se gostas ou n�o”. Relutei um pouco, eu ia pagar pela sess�o, mas por outro lado ela parecia levar a domina��o bem a serio, e eu estava come�ando a ficar curioso e excitado, e dize a ela que aceitava. Depois disso ela mandou que s� falasse quando ela mandar, e para sempre a chamar de Senhora. Na �nica coisa que consegui opinar foi no hor�rio da sess�o (se ela me aceitava, o que ainda n�o estava fechado). Suas ordens foram ir ate uma esquina bem movimentada da cidade, no hor�rio combinado, ficar em pe frente a uma loja que ela me indicou, e ai ligar de novo “Com a cueca bem enfiada no rego, como um fio dental, e bem lubrificado”. Perto da hora enchi meu cuzinho de creme e coloquei uma sunga preta bem apertada (e bem enfiada), peguei um t�xi e fui na esquina combinada. Quando liguei ela me perguntou como eu estava vestido, dize para eu dar uma volta para me ver bem, perguntou se tinha feito como mandado, e sem deixar de falar no telefone tive que atravessar a rua e tocar o interfone de um pr�dio. Subi at� o apartamento e quando bati na porta ela abriu e mandou entrar, e s� a vi quando fechou a porta. Era uma negra de uns quarenta anos, alta, robusta e bem malhada. Vestia um espartilho preto, que levantava seus seios nus, luvas pretas de borracha, sand�lias, uma chibata na m�o e na cintura um consolo tipo strapon, que era uma perfeita imita��o de um cacete preto, dos grandes. N�o me cumprimentou, e me mandou ficar frente uma mesa grande e pesada que tinha na sala. Dava as ordens com o m�nimo de palavras "Abaixa as cal�as e te inclina sobre a mesa". Obedeci, e ela ficou nas minhas costas examinando minha bunda "muito cabeluda, v�s ter que depilar", afastou a cueca, abriu minha bunda e come�ou a passar os dedos no meu cu. Sem aviso nenhum enfiou dois dedos ate o fundo. Mexeu um pouco os dedos, tirou, e enfiou tr�s dedos, com mais for�a ainda, a essa altura eu j� estava doido de tes�o, e comecei a gemer de prazer. "A vagabunda � bem larga, tr�s dedos e ela geme de prazer, eu ainda vou fazer esse cu gemer de dor", e tirou os dedos. Se afastou um pouco e pegou um plug anal dentre v�rios que estavam numa prateleira na minha frente, n�o era o maior deles, mas quase; "As putas tem que ter sempre o cu cheio". Foi para tr�s de mim, e quando pensei que ia enfiar o plug, uma chibatada rasgou a minha bunda. Pego de surpresa dei um berro, e ela riu, "Tadinha", e bateu de novo, nenhuma dominadora, antes ou depois, me bateu como ela. Fiquei sabendo depois que a chibata tinha alma de a�o, por isso era t�o dolorida, e que ela gostava de bater porque a contra��o dos m�sculos fechava o cu, e assim era mais doloroso para o escravo, e mais divertido para ela. Depois da segunda chibatada enfiou o plug no meu cu, de um golpe s�, "Te acostuma, � assim que vai ser", mandou eu subir a cal�a e ir para um outro c�modo. Era um dormit�rio, mas preparado para domina��o, com uma cama com colunas, e outros dispositivos e equipamentos. Me mandou ficar pelado e examinou meu corpo, beliscando, apalpando e bolinando sem delicadeza nenhuma.Foi at� o arm�rio, e veio com uma calcinha rendada "P�rpura vai ser a tua cor, coloca bem enfiadinha, e sempre que venhas tens que usar uma calcinha p�rpura". Pegou tamb�m uns pregadores tipo jacar� e colocou nos meus mamilos, apertando e retorcendo "Ta machucando ?" riu, e pendurou uma corrente nos pregadores. Completou com uma coleira p�rpura tamb�m, de lantejoulas, e me fez olhar no espelho "Esse � teu uniforme de puta", e eu parecia e me sentia uma puta mesmo. Meu pau estava duro como para explodir, mas uma chibatada murchou ele "Isso n�o me serve para nada". Mandou ficar de quatro e montou em mim, me bateu na bunda com a chibata, e tive que leva-la at� a sala. La fiquei de joelhos, ela ficou em p� na minha frente com as pernas abertas e o consolo preto balan�ando no meu rosto, e ordenou "Chupa meu pau". Era igualzinho com um pau real e eu peguei com relut�ncia (eu n�o gosto de homem). A rea��o dela foi um tapa, "Chupa com vontade, sua ordin�ria", tive que receber ele todo na boca (era muito grosso e quase n�o cabia), lamber a cabe�a com sofreguid�o, e pedir por favor para ela bater minha cara com ele. Enquanto eu chupava ela mexia com a chibata na corrente pendurada dos meus mamilos, puxando e rindo das minhas express�es de dor. "Chega, deita no ch�o com a bunda para cima e as pernas bem abertas", obedeci, mas n�o t�o r�pido quanto ela gostava, e recebi uma chibatada nas coxas, que me fez berrar de dor. "Eu exijo obedi�ncia absoluta e imediata, est� certo?" - "Sim Senhora" - "Queres outra chibatada?" - "Como a Senhora gostar" - "Nem um berro mais, sua putinha, e agradece a tua Senhora", e descarregou a chibata com toda a for�a na minha bunda. Tive que morder o l�bio para n�o gritar, falei "Obrigado Senhora", e ai soube que dai para frente ela era minha Dona. Primeiro me fez lamber seus p�s e suas sand�lias, cada dedo, a sola, o salto, enfiar na boca. Depois cravava o salto agulha das sand�lias nas minhas coxas, na minha bunda, com o p� mexia no plug no meu cu e empurrava ele para dentro. Cansou disso e tive que virar de costas, ai ela mexia no meu saco com o salto (eu morria de medo, mas ela sabia como causar dor sem ferir), puxava a corrente dos meus mamilos, sentou no meu rosto e mandou "Quero sentir tua l�ngua no meu cu". Eu comecei a lamber, e logo recebi uma chibatada no saco "Mais forte, quero sentir essa l�ngua entrar no meu cuzinho", e puxava a correntinha e batia de leve no meu saco; quando eu cansava e ia mais devagar a dor era mais forte, "N�o mandei parar, sua vagabunda"; eu adorei chupar o cu da minha Rainha. Depois de um tempo saiu do meu rosto, mandou eu ficar de quatro acima do sof� e foi para tras de mim. Duas chibatadas na minha bunda, "Obrigado Senhora", e de um pux�o ela tirou o plug do meu cu e enfiou na minha boca "Sente o sabor do teu rabo". Me mostrou uma esp�cie de bolas tailandesas do tamanho de bolas de pingue-pongue, com uma corda de c�nhamo bem grossa e as bolas bem separadas, a primeira bola ainda maior que as outras "Vamos trocar o recheio desse rabo". Mais duas chibatadas, meu agradecimento abafado pelo plug, e ela for�ou a primeira bola para dentro de mim. A bola machucou, e o atrito da corda (bem rugosa) piorou a dor, "N�o falei que ia fazer esse cu gemer de dor ?, ainda tens muito que aprender, muita coisa ainda vai entrar no rabo da putinha". Entre as chibatadas, os pregadores e as enrabadas ela estava me machucando para valer; eu nunca tinha gostado de dor, mas agora estava doido de tes�o. Ela continuou enfiando as bolas no meu c�, e quando senti que n�o que n�o cabia mais, ainda for�ou mais uma. Duas chibatadas, e uma advert�ncia para n�o deixar nenhuma bola sair do meu cu. Me fez ficar de joelhos na frente do sof�, algemou meus pulsos nas costas, e sentou na minha frente, as pernas bem abertas, sem o strapon, com a chibata numa m�o e na outra uma corda atada às bolas no meu cu. Segurou pelos cabelos, enfiou minha cabe�a entre as coxas e ordenou "Chupa". A xoxota estava quase completamente depilada, e tinha um sabor forte e gostoso. Eu chupava com vontade, e ela me incentivava com chibatadas e puxando das bolas tailandesas "N�o deixa escapar nenhuma", e eu apertava meu cu e chupava com mais for�a. Ela ia ficando mais e mais molhada, mas segurava o gozo de prop�sito, e eu estava muito desconfort�vel, meus mamilos sangrando, meu cu estufado e as m�os algemadas nas costas, mas adorando poder chupar essa xoxota. Depois de algum tempo me pegou pelos cabelos e puxou minha cabe�a para tr�s, me jogando para um lado. Ficou em pe, colocou o strapon, e me pegando pela coleira me fez ficar em p�, soltou as algemas, e mandou ir para o quarto. Enquanto caminhava, ela puxou a corda e as bolas sa�ram do meu cu, machucando. No quarto tive que ficar de quatro na borda da cama, com a cabe�a entre os cotovelos. Imaginando que ia ser enrabado, meu tes�o aumentou, e voltei a ficar de pau duro. Pegando meu saco e meu cacete com a m�o, ela retorceu e fez murchar de novo "Falei que isso n�o me serve". A chibata caiu nas minha coxas agora, cinco vezes. Senti a ponta do pau encostar no meu cu "Se a cadelinha esta com tes�o vai ter que suplicar para ser enrabada", e eu pedi por favor para sentir todo o pau da minha Senhora no meu rabo, e queria mesmo, muito. Ela for�ou a pontinha para dentro, parou por um segundo, e mandou ver at� o fim. Mesmo estando acostumado a dar, e com meu c� alargado pelo plug e as bolas, o consolo era t�o grosso que se fez sentir, tive essa sensa��o gostosa de ser partido ao meio. Mesmo sendo arrombado, com o pau me esfolando porque meu cu estava j� quase sem lubrifica��o, e ela socando com toda sua for�a, o prazer era bem maior que a dor, e eu comecei a rebolar e a gemer de prazer. "Assim, bem ordin�ria, mostra como tu � puta". Depois de me comer de quatro por um bom tempo, come�ou a me fazer mudar de posi��o. Frango assado, e puxava a correntinha dos meus mamilos, deitado na cama, e usava todo seu peso para ir mais fundo no meu cu, "revista da policia", em p� com as pernas bem abertas e as m�os apoiadas na parede (um outro dia me colocou nessa posi��o e me estuprou com um cacetete da PM). A cada tanto tirava bruscamente, e voltava a enfiar de um golpe, tapas na bunda, machucava meus mamilos, tinha que gritar que eu era puta, ordin�ria, dizer a minha Senhora que eu adorava seu cacete e que o queria mais e mais dentro de mim; foi a enrabada mais gostosa da minha vida. Ela tamb�m parecia estar adorando me comer, e depois descobri que o strapon tinha um vibrador na parte de dentro, que ficava sobre o grelinho, com um mecanismo que gerava energia com o movimento. Mais ela socava, maior a vibra��o, e maior o prazer, dai ela me comer com tanta vontade. Finalmente, ela deitou na cama e mandou montar no cacete, "Mexe com vontade, sua vagabunda, que eu quero gozar". Eu comecei a rebolar adoidado, ate que ela gozou, empurrando os quadris com toda a for�a para cima, me fazendo sentir que o pau estava tocando minha garganta. Mandou eu sair de cima dela, e ficar de quatro do lado da cama, enquanto ela relaxava. Tirou o strapon, levantou, me fez tirar a coleira (a calcinha j� tinha ido embora), pegou a chibata e um consolo preto com ventosa, e tive que segui-la at� o banheiro. O box do chuveiro era bem grande, e l� dentro ela fixou o consolo no ch�o e mandou ajoelhar nele "Puta tem que ter sempre o cu cheio". Ficou em p� na minha frente, tive que olhar para cima e abrir a boca para receber todo seu elixir "Vai bebendo e tocando uma punheta, quero ver a tua porra, mas s� quando eu mandar". Era minha primeira chuva dourada, o xixi dela queimava nos ferimentos dos meus mamilos, mas era muito gostoso estar embaixo da xoxota da minha Rainha, recebendo seu licor. Me deu uma x�cara que estava no box e mandou gozar dentro dela; foi dif�cil, o consolo que tinha no rabo n�o me deixava inclinar para a frente, mas consegui que quase toda a porra ficasse dentro da x�cara, misturada com a chuva que caia sobre mim. Quando acabou de mijar falou "Bebe", bebi a minha porra misturada com seu ch�, "Lambe a x�cara", e eu lambi. Depois me dize que s� me deixava gozar para me fazer beber a porra, que assim ia ser sempre que eu gozasse. Tive tamb�m que lamber no ch�o a porra que tinha escapado, os p�s dela banhados de xixi, e a sua xoxota, ate deix�-los limpos. Ela pegou o chuveiro de m�o e terminou de se limpar, mandou eu tomar banho e ir de novo para o dormit�rio. L� ela me esperava aos p�s da cama, com um pote de creme, e na m�o direita a luva preta bem lubrificada. De novo fiquei de quatro na borda da cama, imaginando o que estava para vir; eu nunca tinha feito fist-fucking, e morria de medo dele, pela dor e pelo risco de dar errado, mas n�o conseguia negar nada a minha Senhora, ela nem tinha mandado e eu j� estava em posi��o para ela usar meu cu. Senti os dedos dela come�ando a passar creme, primeiro no rego, e depois no anus; apos isso enfiou o bico do creme e encheu meu cu. Ainda sem falar, come�ou a enfiar os dedos, ao inicio meu cu, j� bem largo pelo uso que ela tinha feito durante a sess�o, os recebeu com facilidade e prazer. Ela continuou empurrando, a dificuldade aumentou, e foi aparecendo a dor. Ela ia for�ando, a dor era muito forte, eu pensei que n�o ia conseguir, e desta vez meus gemidos eram de dor mesmo; tomei coragem e supliquei para ela parar. Uma risada, "Esses gemidos s�o os que eu gosto, de putinha choramingando de dor", e girou os dedos, aumentando a dor. "Eu n�o vou parar at� minha m�o estar toda dentro do teu rabo, estou adorando, quero te ouvir gemer mais alto ainda", e foi empurrando com mais for�a ainda, e girando. A dor era insuport�vel, e eu chorava e rogava para parar; ela nem respondia, s� empurrava com mais for�a. Quando j� nem mais chorar conseguia, e pensei que ia desmaiar, houve uma dor terr�vel, seguida de um alivio imediato; a m�o inteira j� estava dentro, e o pulso (bem mais fino que a m�o) � que estava dilatando meu anus. Minha submiss�o era completa, nem mesmo no pior da penetra��o eu tinha deixado de ficar na posi��o certa, para que minha Senhora pudesse me usar a vontade. Ela come�ou a mexer a m�o devagar dentro do meu cu, e mesmo com toda a dor (e ainda era muita), a sensa��o de estar completamente alargada e aberta era muito boa, o prazer estava come�ando a aparecer, e eu me sentia a mais baixa das putas. Ela sem duvida tinha muita experi�ncia, e sabia como estava me sentindo, "A cadela est� come�ando a gostar ?, putas sempre gostam de ser alargadas". Mexeu mais um pouco, e foi puxando para fora; foi mais f�cil que a entrada, mas mesmo assim doeu muito. Quando terminou de puxar falou "Da pr�xima vez vou tirar para fora com o punho fechado", e eu tremi de pavor, mas nem pensei em n�o voltar para servir a minha Rainha (n�o foi na vez seguinte, mas ela acabou fazendo). Ela j� tinha cansado de mim, mandou tomar banho e quando voltei ordenou ir embora para me depilar, disse que j� estavam me esperando, e que ligasse ao chegar em casa. Sai do pr�dio e fui para o endere�o que ela tinha me indicado, n�o muito longe dai. Quando cheguei disse meu nome, e uma loirinha me atendeu "Est� te mandando a Senhora ?", eu diz que sim, e me fez passar a uma cabine com uma maca especial para depila��o. "Tira a roupa e deita de barriga para abaixo", obedeci, ela colocou minhas pernas nas laterais da maca, segurou com correias, e abriu a maca como uma tesoura. Eu estava completamente exposto, e n�o podia me mexer. Me sentia rid�culo, minha bunda e coxas estavam marcadas pelas chibatadas, e a loirinha ficou entre as minhas pernas examinando meu rego. "Tu es mais uma puta dela?" riu, e eu respondi afirmativamente, "Eu gosto como ela judia de voc�s, e vou tirar minha casquinha, depilar com cera quente a pele a�oitada vai doer muito, te prepara". Colocou a cera para esquentar, e enquanto esperava brincava com a minha bunda, abriu meu rego e olhava meu anus e mexia com os dedos, "Ela te alargou direitinho, quem sabe um dia eu pe�o para ela me deixar brincar com teu rabinho". Espalhou a cera nas minhas n�degas, no meu rego e no meu saco, realmente era muito ardido, e ela tinha esquentado a cera bem mais do necess�rio, para machucar mais. Deixou esfriar bem, e come�ou a puxar sem d�, rindo de mim; tamb�m para ela eu era um brinquedo. Quando terminou deu um tapa na minha bunda e mandou me vestir e passar pelo balc�o. L� me entregou um creme para manter a penugem que brotar bem clara e fininha, outra para cuidado da pele, me fez pagar e mandou voltar na outra semana "Ela gosta de voc�s bem lisinhas, vamos nos ver seguido". No t�xi de volta para casa mal podia ficar sentado, minha bunda e meu cu estavam muito doloridos. Cheguei no meu apartamento, tirei a roupa (tinha me dito para sempre estar pelado e de joelhos quando ligasse para ela) e liguei para minha Senhora. "Estas de bundinha lisa ?", "Sim Senhora", "V�s a usar os dois cremes todo dia, minhas putas tem que me oferecer bundinhas bem cuidadas". Tamb�m mandou malhar, fazer exerc�cios especiais para manter o bumbum arrebitado, e comprar calcinhas p�rpuras "Bem caprichadas, se a tua bunda n�o estiver bem gostosa, o de hoje vai ser refresco", e ir de novo tr�s dias depois. Desde esse dia passei a servir minha Senhora duas ou tr�s vezes por semana, alternando com outros escravos e escravas. As vezes as sess�es eram conjuntas com outro escravo ou escrava, as vezes ela trazia outra dominadora. Fui emprestado para outras dominadoras, ate deixou a loirinha brincar algumas vezes com meu cu, mas s� mulheres, homem s� tinha vez no seu mundo como escravo. A �nica exce��o era um travesti dominadora, a quem ela me emprestou duas ou tr�s vezes. No entanto, a maioria das sess�es eram privadas, e nelas ela usava meu cu sem do nem piedade. Antes de conhece-la eu achava que meu rabo estava bem largo; eu era muito inocente, aprendi a receber a m�o inteira da minha Senhora como se fosse um dedo, e como isso � prazeroso. Minha servid�o durou quase dois anos, at� que ela dize que ia embora, e sumiu. Nunca soube seu nome (nem ela usava o meu, eu era sempre "puta", "cadela", "vagabunda",...), de donde vinha ou para onde foi. A loirinha da depila��o sumiu junto com ela. Eu voltei a frequentar dominadoras profissionais, que as vezes se surpreendem de como eu aguento tudo. Morro de saudade da minha Rainha, que me ensinou a ser uma verdadeira puta, sua puta; se ela ler isto, saiba que estarei sempre a seu dispor, n�o importa quando ou para que.

Mulheres que queiram compartir comigo experi�ncias, id�ias ou fantasias, como dominadoras ou escravas, s�o bem-vindas, quem sabe eu encontro outra Rainha para servir.

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