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O CASEIRO DA CHACARA ME COMEU

Haviam-se passado um m�s desde minha primeira experi�ncia sexual, na qual o meu padrasto tinha sido o autor. Eu havia me tornado a putinha dele, sempre aguardando sua chegada em casa a noite e o servindo na cama. Eu estava me acostumando com aquilo e ficava excitada quando estava chegando a hora dele chegar em casa. Eu tomava um banho demorado e colocava minha lingerie mais sensual e esperava ele na cama. Eis que antes do final do m�s, minha m�e retornou de viajem e tivemos que dar uma parada em nossas transas, mesmo por que eu n�o ficava a vontade em transar com meu padrasto com ela por perto. Ele ficou bem, pois tinha minha m�e para comer e eu fiquei na seca. Chegou um feriado prolongado e decidimos ir para a ch�cara. L� chegando deparei-me com os olhares gulosos de Beto, o caseiro e lembrei-me que ele estava louco para me comer e deixei-o com muita vontade na ultima vez que estive l�. Beto havia visto o meu padrasto me comer na beira da piscina e antes de irmos embora eu o provoquei. Mas tive receio em procura-lo, pois me sentia propriedade do meu padrasto e n�o queria ser infiel a ele. Durante os dias que seguiram, Beto me secava quando me via na piscina e eu podia perceber seu pau duro sob a cal�a. Eu sabia que se ficasse a s�s com ele, seria estrupada e confesso que sentia excitada com a ideia, mas depois afastava a ideia da cabe�a. Certa manh�, decidi ir at� uma lagoa que havia nos limites da ch�cara. Era um local isolado, onde eu poderia tomar sol e fazer um topless. Peguei minhas coisas e sai enquanto todos dormiam. Chegando no local, que parecia um pedacinho do para�so na Terra, estendi minha toalha no ch�o, tirei minha camiseta e minha bermuda e fiquei s� de calcinha e suti�. Em seguida tirei o suti�. Entrei um pouco na �gua da lagoa que estava fria e rapidamente voltei para minha toalha e deitei-me para tomar sol. Sentia aquele calorzinho gostoso e ent�o comecei a lembrar de quando meu padrasto me comeu e me fez mulher. Comecei a ficar excitada e senti minha xaninha �mida. Percebi que tinha ficado viciada em sexo e como estava na seca, qualquer lembran�a me excitava inclusive a imagem de Beto vinha a minha cabe�a e imaginei ele me pegando. Coloque a m�o por dentro da minha calcinha e comecei a acariciar minha xaninha e enfiava e tirava o dedo do meio de dentro da minha grutinha ensopada. Eu fechei os olhos e imaginei o Beto me estrupando e ent�o me virei de bru�os, abaixei minha calcinha, empinei um pouco minha bunda e com a m�o me masturbava. Eu gemia e me contorcia imaginando o Beto ou meu padrasto me comendo naquele momento. Foi ent�o que senti uma m�o enorme na minha bucetinha e um dedo grosso invadindo meu cuzinho. Assustei, tentei me virar, mas algu�m me segurava com for�a e ent�o disse: ?Caralho! Que cena linda! Mas n�o precisa fazer isso sozinha meu amor, vou te ajudar!?. Era ningu�m menos do que Beto! Ele havia me seguido e ficou escondido me observando. ?Deixa-me!?. Eu disse e ele respondeu: ?Tu ta no cio putinha, precisa de rola?! O neg�o n�o ta te comendo mais n�o? J� sei tua m�e ta de volta e voc�s tem que andar na linha. Mas olha s�, hoje tu vai levar minha rola e vai gostar! Eu te disse que ia te comer na pr�xima!??. Beto come�ou e enfiar um dedo na minha xaninha e outro no meu cuzinho. Depois caiu de boca e chupava meu cuzinho e minha xaninha. Eu n�o resisti e comecei a gemer alto. Ele havia me seguido e ficou escondido me observando. ?Me deixa!?. Eu disse e ele respondeu: ?Tu ta no cio putinha, precisa de rola?! O neg�o n�o ta te comendo mais n�o? J� sei tua m�e ta de volta e voc�s tem que andar na linha. Mas olha s�, hoje tu vai levar minha rola e vai gostar! Eu te disse que ia te comer na pr�xima!??. Beto come�ou e enfiar um dedo na minha xaninha e outro no meu cuzinho. Depois caiu de boca e chupava meu cuzinho e minha xaninha. Eu n�o resisti e comecei a gemer alto. Eu n�o aguentei. Ele ent�o me virou de costas e come�ou a chupar meus seios e em seguida me beijou. Eu estava excitada e quando ele botou sua rola para fora n�o deu outra, cai de boca naquela vara grossa e dura. Mamei, mordisquei e chupei gostoso. Beto gemia e me chamava de putinha safada. Completamente fora de si, ele veio para cima de mim, abriu minhas pernas e me penetrou. Enfiou sua rola dentro da minha xaninha e come�ou a bombar sem d�. Eu gemia e isso o deixava mais louco. O peso dele sobre mim e sua excita��o me deixava louca de tes�o. Sentia-me completamente dominada por aquele homem bruto. Ele fazia o que queria comigo. Colocou-me de quatro e meteu fundo. Empinei bem a bunda para ele. Eu gozei gostoso. Gemia alto enquanto ele metia. Achei que gozaria logo, mas ele se segurou e disse: ?Quero gozar no teu cuzinho! Vai, empina esse rabo pro teu macho!?. Apesar de estar ainda com muito tes�o, n�o queria dar meu cuzinho para ele. Eu me sentia propriedade do meu padrasto e achava que devia dar meu cuzinho s� para ele (eu era nova no assunto e depois liberava meu rabinho na boa, mesmo porque eu adoro dar ele). Quando me neguei a dar meu cuzinho, ele enlouqueceu e disse que eu s� ia sair dali depois dele me enrabar. Lutei, ele me segurou com for�a, eu deitei de fiquei de bru�os e ele deitou-se sobre mim e seu peso me manteve im�vel. Ele pegou meu creme hidratante e passou na rola para lubrificar. Eu sentia a respira��o ofegante dele no meu rosto e o cheiro do seu suor. Com a m�o ele ajeitou seu membro entre dentro da minha bunda e encostou a cabecinha na entradinha do meu cuzinho. Eu pedia para ele parar e ele respondeu: ?Fica quietinha! Sonhei muito em comer esse cu e hoje n�o escapa! Isso, quietinha pra n�o doer muito!?. Pude sentir a cabe�a entrando e doeu. Sou muito apertadinha, tanto na xaninha como no cuzinho e isso dificulta um pouco. Aos poucos a rola dele foi entrando. Eu chorava baixinho, pois do�a e ele ficava mais excitado com isso. Meus bra�os estavam presos e n�o podia me mover. Ele murmurava no meu ouvido: ?Nossa, que cuzinho apertadinho, que delicia! Nunca comi um cu assim! Cu de ninfeta � sempre bom! Vai, rebola um pouquinho pra mim, vai putinha!?. Eu comecei a rebolar um pouco e o pau dele entrava mais. A dor foi diminuindo e ficou apenas uma dorzinha gostosa. Ele continuava bombando e percebendo que eu estava mais relaxada, foi se erguendo e me colocando de quatro, mas sem tirar a rola de dentro do meu rabinho e continuou metendo e n�o demorou para gozar. Senti o jato forte e quente do seu leitinho encher meu buraquinho. Ele gemia e apertava minha bunda enquanto gozava. Ap�s se satisfazer, saiu de dentro de mim e deitou-se ao meu lado. Eu levantei-me e fui at� o laguinho me lavar. Ele me seguiu e ficou me agarrando na �gua. N�o demorou e ele estava com o pau duro de novo e queria me comer de novo. Eu disse que n�o ia dar, pois estava dolorida e precisava voltar para a ch�cara. Ele mandou ent�o eu fazer uma chupeta nele e como ele n�o ia desistir, me ajoelhei e comecei a chupar o pau dele. Mamei e chupei, lambi o saco dele enquanto punhetava a rola. Mamei at� ele gozar na minha boca. Uma parte do leitinho foi para dentro, n�o teve como impedir, pois o jato era forte, o restante eu cuspi. Estava feito, Beto havia realizado sua fantasia e me comido. Excitava-me a ideia de satisfazer um homem que me desejava muito e sabia que quando meu padrasto n�o pudesse me ter quando estiv�ssemos na ch�cara, Beto teria esse privilegio de se satisfazer comigo. No dia seguinte fomos embora e Beto me acompanhou com seus olhares gulosos, sabendo que havia comido a enteada do patr�o. [email protected]

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