Malu (ver�dico)
Era manh� da v�spera de Natal de 2010. Meiga e delicada, Maria Luiza passeava por entre as mercadorias expostas em uma grande feira de roupas que acontece em Ceil�ndia, no Distrito Federal. Seu rosto angelical revelava sua tenra idade, por�m suas formas firmes e sensuais, seu jeito de caminhar e seu olhar malicioso demonstravam uma mulher desabrochando.
Naquele dia usava um vestido de malha acima do meio da coxa, que acentuava ainda mais sua sensualidade, bunda redondinha, seios pequenos, gordinhos e pontudos que eram facilmente visualizados atrav�s do tecido.
Quando a vi passar fiquei encantado, n�o podia deixar escapar a chance de apreciar um pouco mais aquela vis�o maravilhosa, falei pra minha mulher que iria ao banheiro e fui atr�s da menina.
Ela caminhava vagarosamente em meio à multid�o, n�o foi dif�cil alcan��-la, segui-a sem deixar que percebesse minha presen�a, em meio ao tumulto do povo que tentava comprar produtos baratos, encostei mais ainda nela, era pequena perto de mim, em meio ao tumulto, fui praticamente obrigado a encocha-la, quando encostei nela senti uma sensa��o deliciosa, a maciez de suas n�degas era incr�vel, rapidamente meu p�nis tomou forma, senti que ela notou, me olhou um pouco encabulada, eu a encarei e mantive a postura s�ria, ap�s alguns passos naquele esfrega-esfrega conseguimos sair do outro lado do tumulto.
Comecei a andar ao seu lado, fiz um elogio falando que ela era muito linda, ela me olhou de maneira contida, t�mida e sorriu. Continuei andando ao seu lado, perguntei qual era seu nome, respondeu delicadamente “Malu”, j� sentia meu cacete come�ar a crescer novamente s� em conseguir estabelecer contato com aquela delicia. Perguntei se podia pagar-lhe um sorvete, um refrigerante ou outra coisa qualquer. Disse que estava com pressa, vinha buscar um produto que j� estava reservado em uma banca para a m�e e que n�o poderia demorar. N�o poderia deixar aquela chance escapar. Perguntei se depois que entregasse a encomenda poderia sair. Disse “s� mais tarde”, ent�o perguntei se poderia acompanh�-la um pouco mais, n�o respondeu nem que sim nem que n�o, mas o sorriso em seu rosto me fez interpretar como uma resposta afirmativa. Continuei puxando papo, perguntei sua idade, respondeu que tinha 19 anos, pensei ufa... achei que tinha menos.
A essa altura da hist�ria acredito que devo apresentar-me, me chamo Marcos, sou empres�rio, tenho diversos neg�cios no Planalto Central, inclusive uma loja na referida feira. Sou um homem maduro, j� na faixa dos 40 anos, casado.
Perguntei onde ela morava, falou que era em Ceil�ndia mesmo. Me dispus ent�o a lev�-la at� as proximidades de sua casa para que entregasse a encomenda com maior rapidez e, dessa forma, sobraria mais tempo pra conversarmos.
Ela exitou durante alguns minutos e acabou aceitando a carona. Combinei pra nos encontrarmos em 19 minutos no estacionamento da feira. Retornei rapidamente at� a minha loja e falei pra mulher que iria ao banco. Fui pro estacionamento e fiquei esperando a ninfeta, ela demorou um pouco al�m do combinado, pensei que n�o viria, quando apareceu andando entre os carros quase pulei de alegria. Dei um sinal, ela veio r�pido ao meu encontro, abri a porta da caminhonete, ela entrou e n�s sa�mos rapidamente do local. Da feira at� a casa dela n�o � muito longe, cerca de 5 km. Fomos conversando a respeito de diversos assuntos, perguntei se tinha namorado, respondeu que n�o, que j� havia namorado um garoto mas tinha terminado a cerca de um m�s, que ele era um galinha e que dava em cima de todas as meninas da rua. Deixei-a muito a vontade para falar.
Desceu do carro na esquina da sua casa, foi r�pido e entrou em uma casa muito simples com um port�o velho de madeira. Fiquei apreensivo pois aquela regi�o era conhecida por ser muito violenta. Levei sorte pois a rua estava praticamente deserta. Ap�s uns 19 minutos apontou novamente, embarcou e sa�mos. Disse que mentiu para a m�e, falando que iria na casa de uma amiga no final da mesma rua, logo n�o poderia demorar muito, sen�o a m�e iria atr�s dela, como j� havia feito outras vezes. N�o sabia muito bem onde lev�-la. Parei o carro em uma rua tranquila embaixo de umas arvores. Perguntei se tinha algum lugar de sua prefer�ncia, falou que n�o, que n�o conhecia muito aquela regi�o, que geralmente quando saia era pra ir na casa daquela amiga. Perguntei se pod�amos conversar um pouco, respondeu positivamente, nesse momento tive um pouco de calma pra observ�-la melhor. Era realmente uma ninfeta maravilhosa, boca bem desenhada, pernas bronzeadas e torneadas, sem marcas, com pelinhos claros bem ralos, pele morena clara, bra�os finos, m�os pequenas e delicadas, dedos longos e finos, unhas bem cuidadas, cabelos pretos lisos pelo ombro, magra, usava um vestido de malha vermelha, n�o usava soutien, sob o tecido do vestido podiam ser apreciados seios de tamanho pequeno pra m�dio extremamente pontudos com aur�olas m�dias.
Gostaria de falar um pouco mais sobre minha pessoa. Sou um homem extremamente ativo sexualmente, tenho a sorte de aparentar uma idade inferior à verdadeira e muito mais sorte por ter um pinto de porte m�dio mas muito grosso.
Concomitantemente à nossa conversa, comecei a imaginar todas as del�cias que gostaria de fazer com aquela ninfetinha gostosa e n�o consegui esconder minha ere��o.
Resolvi quebrar um pouco o gelo, peguei na m�o dela, que era bem menor do que a minha, ela n�o esbo�ou rea��o, comecei a alis�-la, depois comecei a passar de leve minha m�o no seu bra�o, nos seus cabelos. Fui chegando mais perto, pra ver se ela recuava, n�o reagiu, ficou inerte, mas sentia que estava muito quente e com as m�os �midas, suava e estava um pouco tr�mula. Aproximei-me mais, dei-lhe alguns beijos no rosto, fui beijando em dire��o à sua boca, dei-lhe alguns beijinhos tipo selinho, passava m�o no seu cabelo, perguntei-lhe se estava a vontade, respondeu sim com a cabe�a, aos poucos os selinhos foram ficando mais demorados, a cada novo beijo ela abria mais os l�bios, at� que come�amos a nos beijar voluptosamente, nossas l�nguas se tocavam e se entrela�avam, nossas salivas se misturavam, senti sua saliva umedecendo meus l�bios e a minha umedecendo os l�bios dela. Acho que nunca dei e recebi um beijo t�o gostoso. Sua boca era pequena, seus l�bios eram carnudos lindos e gostosos, abracei-a forte enquanto beijava.
Algumas pessoas come�aram a passar pela rua e comecei a ficar preocupado, afinal estava em uma regi�o n�o muito segura.
Perguntei se pod�amos ir pra outro lugar, ela refor�ou que n�o poderia demorar, perguntei quanto tempo ela tinha, respondeu que teria que estar em casa antes do anoitecer, olhei no rel�gio do carro e verifiquei que passava um pouco das 19 hs, isso nos deixava cerca de 3 horas. Pensei, pensei... “o que eu fa�o agora, pra onde levo essa gatinha”, perguntei a ela se poderia lev�-la a um lugar que pudessemos ficar mais à vontade, ela perguntou “pra onde?”. Respondi, “um lugar bem legal onde n�o vamos ser incomodados”. Ela olhou pra mim com uma cara de safadinha, deu um pequeno sorriso e falou “humm, sei!”. Falei “n�o precisa ter medo, voc� n�o precisa fazer nada que voc� n�o queira, ta bom?”. Ent�o ela respondeu “N�o sei n�o Marcos, t� com um pouco de medo, tava olhando o volume na sua cal�a, acho que voc� � muito grande pra mim”
Perguntei se era virgem, respondeu que achava n�o, pois havia transado uma vez com o namoradinho de quem me falou, por�m, nas palavras dela, “ele tinha um p�nis bem pequeno e fininho”.
Caiu a ficha novamente, me vi naquela situa��o quase constrangedora, estava eu, um homem de meia idade, prestes a levar uma garota muito mais jovem, e possivelmente virgem, pro motel, isso poderia acabar mal.
Por�m n�o poderia perder aquela oportunidade sob pena de n�o me perdoar nunca mais por n�o ter tentado.
Meu tes�o cegou-me em rela��o ao perigo, liguei o carro e comecei o caminho em dire��o à regi�o dos mot�is no N�cleo Bandeirantes.
Fomos, eu e Malu, para a regi�o do N�cleo Bandeirantes, onde existem in�meros mot�is, um ao lado do outro, chegando l�, passamos na frente de todos antes de escolher. Escolhi um chamado “Mom Cherry”. Estacionei na recep��o, baixei apenas metade do vidro do carro e pedi uma suite que no momento n�o me recordo o nome, estava um pouco tenso com a situa��o, recebi a chave, subi rapidamente o vidro e entramos.
Chegando no n�mero do quarto, encostei o carro na garagem, entramos por uma porta lateral e subimos por uma escada estreita. Ela na minha frente, eu estava profundamente emocionado, vendo aquela ninfeta maravilhosa subindo a escada, nem acreditava que dentro em pouco ela seria todinha minha. J� estava de pau duro, sentia at� doer dentro da cal�a.
Entramos, era um quarto simples, pequeno, uma cama redonda pequena, no alto uma tv de 14”, um banheiro simples sem banheira, ela deu uma olhada geral, abriu o frigobar, e finalmente, ap�s a vistoria, veio em minha dire��o, eu j� estava sem camisa, ela me abra�ou e falou que nunca esteve em um motel e que tinha muita curiosidade em saber como era, perguntei se tinha gostado, ela falou que sim, que tudo era muito bonito. Ent�o abracei-a bem forte, come�amos a nos beijar, beijamos na boca por um bom tempo, enquanto beijava percorria seu corpo todo com as minhas m�os, ela era pequena, suas carnes eram muito firmes, sua bundinha redondinha, uma del�cia, enfiei as m�os por baixo do vestido, sua pele parecia aveludada de t�o gostosa ao toque, usava uma pequena calcinha, escoreguei o dedo sobre o tecido em cima de sua xotinha, ela gemeu, o tes�o estava estampado em seu rosto, comecei a beijar de leve seu pesco�o, ela se arrepiou toda, puxei as al�as do seu vestido para as laterais, ele deslizou e caiu no ch�o, ela ficou um pouco envergonhada e tentou cobrir os pequenos seios, eu continuei beijando sua boca e ela soltou os seios pra me abra�ar, desci, e parei pra aprecir seus mamilos, eram lindos, pequenos, enpinados, comecei a beij�-los, lambia as aur�olas e abocanh�va-os, primeiro um depois o outro. Desci beijando sua barriguinha at� chegar em sua xaninha, comecei a beijar e lamber por cima do tecido. Arredei a calcinha para o lado e enfiei minha lingua, tinha pentelhos bem ralinhos, fios finos e curtos, quando sentiu minha l�ngua gemeu bem alto, agarrou em meus cabelos, enquanto lambia seus l�bios vaginais e seu cl�toris, ela esfregava a buceta na minha cara. Desci sua calcinha e acabei por retir�-la, virei-a de costas, beijei e comecei a lamber sua bundinha, enfiava a l�ngua no meio das pernas, lambia sua bucetinha, que a essa altura j� estava super melada, ela parecia que iria ter um treco, gemia alto, dava pequenos gritinhos quando tocava em lugares onde lhe proporcionava mais prazer. Fiquei em p�, abracei-a por tr�s, encoxei-a, ela rebolava e esfregava sua bunda no meu cacete. Beijei sua nuca, lambi suas costas. Ela virou de frente e me beijou novamente, pegou meu cacete por cima do tecido da cal�a e come�ou a massage�-lo, apertou bem firme. Come�ou a soltar a cinta, depois baixou o ziper da cal�a, enfiou a m�o e abracou meu pau, olhou-me com os olhos arregalados e brilhantes, perguntou com uma cara de safada, “o que � isto?” Respondi “meu pau”. E ela “Caraca, ele � muito grande, deixa eu ver?”. Tirei os sapatos e a cal�a, fiquei s� de cueca. Ela baixou a cueca e meu cacete saltou de dentro, duro como uma pedra, apontando pro teto. Ela quando viu, me olhou, deu uma risadinha e fez um n�o com a cabe�a, “isso a� n�o vai entrar em mim, minha buceta � muito pequena”. Falei “relaxa, � quest�o de fazer com bastante calma, voc� vai acostumar com ele aos poucos, fique tranquila, de maneira nenhuma eu vou te demachucar, ta bom?” . Ela tava com muito tes�o e com uma cara de safadinha, passou a l�ngua nos l�bios, comecei a beija-la novamente pra acalm�-la, suas m�os faziam um vai e vem meio sem jeito no meu pau, come�ou a beijar meu peito, lamber meus mamilos, fui descendo sua cabe�a ao encontro da minha rola, ela fez um sinal de negativo com o dedo, falei que estava limpinho, ela falou que nunca tinha feito aquilo, pedi pra dar pelo menos um beijinho. Ela se abaixou, deu uns beijinhos, umas lambidinhas, depois abriu sua boca e come�ou a chupar a cabe�a, fui ao del�rio, aos poucos forcei sua cabe�a contra minha pica, foi entrando mais em sua boquinha, tirava lambia ele em toda sua extens�o enquanto massageava minhas bolas, era uma vis�o �nica e deliciosa ver aquela gatinha abocanhando meu cacete. Ficou assim por alguns minutos, tive que pedir pra que ela parasse sen�o iria gozar na sua boca, n�o estava mais aguentando. Falei que queria retribuir, conduzi-a at� a cama, ela deitou e abriu as pernas, comecei pelos pezinhos, beijei-os intensamente, depois as canelas, joelhos, coxas e finalmente chequei na xotinha que estava meladinha, primeiro beijinhos, depois pequenas lambidinhas para em seguinda come�ar a chupar com vontade, enfiava minha l�ngua na grutinha, chupava seu clitoris como se fosse uma uva, ela arfava e gemia, mordia os l�bios e me xingava, seu gosto era delicioso. Fiquei um bom tempo chupando, certo momento ela come�ou a gozar escandalosamente, gritava a plenos pulm�es “ai, ai..., chupa filho da puta, ai, t� gozaando... t� gozaaando...”, foi um gozo intenso, melecou toda minha boca com seus l�quidos. Come�ou a me puxar, subi em cima dela, come�ou a beijar minha boca com gosto de buceta, lambia pra sentir o gosto diferente de suas pr�prias carnes. Pegou meu pau e ajeitou na entradinha da buceta, ajeitei melhor, dei umas pinceladas, estava extremamanete melada, encaixei e comecei a for�ar a entrada vagarosamente, o p�nis come�ou a entrar, fui fazendo um vai-e-vem bem cuidadoso, ela ia me puxando pra dentro dela, coloquei mais ou menos a metade nela, parei e perguntei se estava tudo bem, a resposta foi cruzar as pernas em minhas costas e me puxar mais pra cima dela, estava alucinada e demonstrava que n�o demoraria pra gozar novamente, beijava-a intensamente, tirava quase tudo e colocava novamente, sentia at� um pouco de dor, devido à press�o que sua buceta apertada fazia no meu pau, sentia suas carnes sendo arreganhadas, comecei a estocar um pouco mais forte e aos poucos acomodei meu p�nis todinho dentro dela, ela gemia muito fazia cara de dor e de prazer. A� comecei a bombar, seus l�quidos agora ajudavam e meu pau entrava com certa facilidade. Comecei a com�-la bem forte, ela come�ou a gritar e a gozar alucinadamente, tinha orgasmos seguidos. Meti nela durante alguns minutos e comecei a aumentar o ritmo, arf�vamos de prazer, estavamos melados de suor, com um ritmo alucinante explodi num gozo maravilhoso dentro dela, inundei suas entranhas com meu esperma grosso, ela tamb�m gozou mais uma vez me agarrando e fincando suas unhas em minhas costas. Ca� sobre ela exausto, nossas respira��es e nossos cora��es estavam a mil, estavamos melados de suor. Fiquei um tempo sobre seu corpo, com o p�nis ainda dentro de sua bucetinha. Sa� de cima , ao tirar minha pica v� um rio de porra saindo de sua fendinha, no len�ol havia tamb�m uma mancha grande de porra misturada com um pouquinho de sangue. Deitei ao seu lado, ela colocou a cabe�a sobre meu peito e a perna sobre a minha. Ficamos namorando um pouco e acabamos adormecendo.
Acordei assustado, a luminosidade do dia j� tinha diminuindo, peguei o celular e constatei que era quase 18:30 hs. Acordei-a com um beijo, ela me abra�ou, falei que tinhamos que ir, que j� era quase 6 e meia, ela abriu os olhos assustada, “ai meu Deus”, pegou uma toalha e correu pro banheiro, tomou um banho r�pido sem lavar os cabelos, quando saiu fiz o mesmo. Paguei a conta e sa�mos do motel. Quando chegamos na esquina de sua casa j� estava praticamente noite. Antes de descer do carro me beijou deliciosamente, e me fez jurar que nos ver�amos de novo.
Depois desse acontecimento n�o a vi mais, de vez em quando passo em frente à sua casa na esperan�a de reencontr�-la. Quem sabe o que nos reserva o futuro? Afinal no come�o desse dia n�o imaginava que teria essa experi�ncia maravilhosa.
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