Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

UM SEGREDO INCONFESS�VEL IV (CONCLUS�O)

IV (conclus�o)

Dias dif�ceis foram os que se seguiram àquela noite invulgar. Dif�ceis para mim porque tinha perfeita consci�ncia da minha responsabilidade no sucedido e receava a forma como a Isabel, a prazo, reagiria ao que acontecera. Dif�ceis tamb�m para ela, penso eu, porque embora nenhuma culpa tivesse no "assalto" de que fora v�tima sabia perfeitamente que eu tinha assistido a tudo e que a forma colaborante, dir-se-ia at� entusiasmada, como reagira às arremetidas do "violador" estava longe de ser a reac��o normal que se esperaria de uma esposa honesta.

Durante dias mal nos fal�mos e muito menos nos toc�mos. Silenciosamente ela olhava para mim como que à espera de uma palavra de consolo ou compreens�o enquanto eu me fazia amuado com o sucedido. �ntimamente o que eu esperava que fosse a atitude dela era que viesse ter comigo e me viesse dar uma explica��o ou pedisse a minha compreens�o de forma a eu poder dar uma de generoso e obtivesse em troca o seu reconhecimento traduzido naturalmente em expressivas manifesta��es de amor...

Mas n�o era isso que estava a suceder. Dia a dia o clima estava cada vez mais pesado entre n�s. Decidi ent�o agir n�o fosse o meu plano dar com os burros na �gua e eu acabasse por perder a minha mulher. Fui directo ao assunto: -"Olha, tenho estado a pensar e resolvi apresentar queixa na pol�cia". Ainda estou a ver os olhos de p�nico da minha mulher:-"Por amor de Deus n�o fa�as isso!"

-"N�o fa�o isso? Ent�o entra-me aqui um bandido, rouba-me, viola a minha mulher e eu n�o fa�o nada?"

-"N�o. Deixa l� o dinheiro. J� pensaste nos aborrecimentos que essa atitude nos ir� causar? A caminhar constantemente para a Pol�cia, para os tribunais... J� te passou pela cabe�a a repercuss�o que a divulga��o desta est�ria ter� no nosso meio? Na vergonha por que me vais fazer passar? Lembra-te que nestes casos de viola��o a mulher quando n�o � considerada culpada � pelo menos apontada a dedo. Gostar�s de ouvir, quando fores passear comigo, as pessoas, nas nossas costas, a fazerem coment�rios maldosos?"

Retorqui generoso e compreensivo:

-"Tens raz�o. � capaz de n�o ser a melhor solu��o."

Um sorriso rasgado foi a resposta da minha mulher que com um beijinho terno me quis mostrar o seu reconhecimento pela compreens�o que eu t�o prontamente demonstrara. Aproveitando a embalagem a minha mulher prosseguiu:-" J� que falaste no assunto quero dizer-te que n�o tens motivo nenhum para estares aborrecido comigo. Sabes perfeitamente que tudo o que fiz foi para te proteger, para evitar que fosses agredido." Foi a minha vez de me fazer de bonzinho e de burro (j� que nem ela pr�pria acreditava no que acabara de dizer):-"Oh! Meu amor, nem outra coisa mepassou pela cabe�a..."

Era a deixa que ela queria ouvir. Lan�a-me os bra�os em volta do pesco�o, cola-se a mim e beija-me apaixonadamente como h� muito n�o o fazia. Correspondo ao seu carinho com um linguado gostoso, chupo-lhe a l�ngua e ela chupa a minha, e come�o a passar-lhe as m�os pelas costas, depois pelo rabo. Enquanto isso ela esfrega-se em mim, cada vez mais excitada e logo pega na minhaa m�o conduzindo-me para o nosso quarto. Deito-me na cama de barriga para o ar, ela salta para cima de mim e, nervosa, come�a a despir-me, coisa que jamais havia feito. Num repente desembara�a-se tamb�m da sua pr�pria roupa e exibe-se agora completamente nua, o que aconteceu pela primeira vez à luz do dia. Contemplo aquele corpo escultural, aquelas pernas longas, aquelas coxas, aquelas mamas... e o meu pau logo se ergue altivo, rijo como uma pedra, pronto para a luta. Ela p�e a m�o ao bicho e, devagarzinho, d�-lhe duas ou tr�s passagens de sobe-e-desce. Olha fixamente para a cabe�a do mangalho e movendo-se lentamente como se fosse ao retardador deposita ali um beijo de ternura. Olhando-me directa e demoradamente nos olhos entreabre os l�bios e lentamente introduz na boca o meu pinto, saboreando-o e engolido-o at� à raiz. Oh,c�us! Nem queria acreditar! A minha mulher, a minha querida e inacess�vel mulherzinha, ali estava ela debru�ada sobre o meu caralho, fazendo-me, pela primeira vez, um broche...E continuava a fixar-me nos olhos como que a prescrutar a minha reac��o. Coloquei-lhe as m�os sobre a cabe�a, alisando-lhe carinhosamente os cabelos em sinal de aprova��o. Sem tirar o pi�o da boca ela come�ou a rodar o corpo em sentido inverso indo colocar-se sobre mim repousando sobre a minha boca a sua bichana cheirosa. Foi um momento de grande felicidade. Diante de mim, à dist�ncia de cent�metros, ali estava aquela mata de pintelhos cuidadosamente aparados e perfumados, adornando a sua vulva apetitosa, pela primeira vez ao meu alcance. Beijei demoradamente os grandes l�bios, chupei e mordisquei-lhe o cl�toris, lambi, lambi incessantemente toda aquela ostra apetitosa, enterrei nela o nariz, meti a l�ngua o mais que pude dando voltas e mais voltas, sorvendo todos aqueles humores que da sua gruta preciosa iam parcimoniosamente escorrendo. Enquanto isso ela continuava a sua chupada, entrecortada com lambidelas na cabecinha, mamando deliciada no meu falo apetitoso, proporcionando-me sensa��es indescrit�veis. Em certos momentos parecia que uma corrente el�ctrica percorria todo o meu corpo. Quem j� alguma vez fez 69 com o ser amado sabe que n�o à pr�tica sexual que se lhe compare. O prazer que se recebe s� tem equival�ncia no prazer que se d�... Afastando-lhe meigamente as n�degas beijei-lhe ent�o o olho do cuzinho que contraindo-se e descontraindo-se num movimento ritmado parecia pedir que o penetrassem. Passei ent�o a l�ngua por aquelas pregas virgens arrancando da minha mulher gemidos que mais pareciam urros. E quando eu passava a ponta da l�ngua afunilada por aquele bot�o de rosa ela saltava excitada e quase se esquecia do trabalho a que metera a boca. Mas logo eu regressava à tarefa de lamber e chupar aquela passarinha cada vez mais avermelhada e aberta. O momento do del�rio estava a chegar. e à medida que a tens�o subia a minha mulher, sentindo pelo latejar do membro que o instante da explos�o se aproximava, abocanhou-o at� à garganta, apertando-o pela raiz com a sua m�ozinha delicada, como que a querer controlar os jactos de esperma que às golfadas come�avam a inundar a sua boca. Enquanto isso, atingindo ela pr�pria o paroxismo, balou�ava as ancas como se estivesse com convuls�es, comprimindo contra o meu rosto as coxas macias ao mesmo tempo que, em quase del�quio, descarregava toda a sua libido em fluidos copiosos babujando-me as faces e o queixo. Que grandes momentos de prazer foram aqueles!... Engolido o esperma at� à �ltima gota - parece que lhe tomou o gosto - trepou por mim acima e veio beijar-me amorosamente na boca, numa troca intensa de sabores como que a selar de forma solene aquele final feliz... Repousando sobre o meu ombro, com os olhos semi-cerrados num misto de gozo e de torpor ali se manteve em sil�ncio por alguns minutos.

Aconchegando-se mais no meu colo aproximou-se do l�bulo da minha orelha, que mordiscou ao de leve, e, numa voz ciciada, que me parecia vir de um outro mundo, sussurrou-me: -" Queres ir-me ao rabo?..." Eu nem queria acreditar nos meus ouvidos. Soerguendo-me um pouco inquiri olhando-a nos seus lindos olhos negros:-"E tu deixas?" A resposta surgiu de imediato:-" Oh, sim, estou doida por te dar o meu cuzinho"... O meu pau ficou que nem viga de a�o. Saltei da cama como que impulsionado por uma mola. Corri para a cozinha - lembrando-me do filme " O �LTIMO TANGO EM PARIS" - saquei um pacote de manteiga e regressando para junto dela comecei a untar generosamente o seu buraquinho e a cabe�a do meu mastro que, sem ser de propor��es demasiado avantajadas era segura e objectivamente de diametro muito superior ao orif�cio anal.

Ela de cabe�a mergulhada nas almofadas, de rabo al�ado para mim, ajoelhada à beira da cama, oferecendo-se-me daquela forma era uma vis�o digna de ser eternizada por um artista. Massajei demoradamente aquele buraquinho introduzindo primeiro um dedo e depois dois dedos sobrepostos, ao mesmo tempo que lhe dizia para se descontrair e relaxar como se estivesse na sanita a evacuar. Ela s� me disse:-"S� gentil!" Ent�o, de p�, aproximei-me cuidadosamente e introduzi bem devagarinho a cabecinha do felizardo mas logo parei para lhe dar tempo de se acostumar. � medida que as pregas daquele cuzinho delicioso se iam arredando eu empurrava muito lentamente o resto do mastron�o enquanto a minha mulher gemia, talvez mais de dor do que de prazer. Mas curiosamente nem uma s� vez lhe ouvi uma palavra de queixume. Parecia determinada em demonstrar que era uma mulher de verdade, capaz de todos os sacrif�cios e disposta a testemunhar-me com aquela prova todo o seu amor por mim... J� com ele bem alojado e totalmente enterrado naquele canal apertado aguardei por uns instantes um sinal de que o pior j� havia passado. Foi a� que comecei a sentir as contrac��es do recto, de forma sistem�tica como se ela quisesse transmitir-me em linguagem cifrada a satisfa��o que sentia. Empinando o rabo o mais que podia de forma a facilitar-me a penetra��o at� aos tomates comecei a bombear com lentid�o, a tirar e a meter. Quando passava a glande pelo anelzinho ela contra�a as pregas do cu como que a querer estrangular-me o animal para logo de seguida se distender e me oferecer aberta aquele cu tantas vezes desejado. Passei ent�o a entrar e sair em ritmo mais acelerado e à medida que me ia tornando um pouco mais violento ou melhor mais afoito ela come�ou a rabear, a empurrar com for�a o trazeiro contra mim e, enquanto com a m�o esfregava o cl�toris, masturbando-se, ia soltando palavras de prazer e que me davam um gozo enorme:-"Mete, mete fundo, enraba a tua mulherzinha que � s� tua, toma esse cu que � s� teu..." Eu estava nas nuvens, absolutamente enlevado. Ir ao cu à minha mulher era o meu maior sonho. E ali estava eu com o mangalho entrando e saindo daquele belo rabo, debru�ando-me sobre o seu dorso, acariciando com ambas as m�os as suas mamas atesoadas. N�o resisti mais. Vim-me, como acho que nunca tinha sucedido. Abundantemente. A cada esguichadela penetrando-lhe pelo cu acima eu sentia a minha mulher estremecer de gozo em espasmos compassados, desfazendo-se igualmente em descargas org�sticas.

J� repousados volt�mos � luta. Fizemos todas as posi��es poss�veis. De lado, por tr�s, à espanhola, ela ora por cima ora por baixo, numa guerra sem quartel como se quis�ssemos recuperar de uma s� vez anos e anos de dieta. E ao ver a minha mulher assim t�o dada, t�o colaborante e porque n�o diz�-lo t�o feliz n�o pude deixar de bem dizer a ideia que tive de a ter feito passar por uma experi�ncia que podendo ser traum�tica acabou por despertar nelaa a f�mea insaci�vel que as conven��es, os medos e uma educa��o castradora impediam de se mostrar. Mas esse � um segredo que jamais poderei revelar... FIM.

Almerindo Barros Saraiva

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



conto erotico dois pau no rabao grande da novinhacontos arrombei o cu dela no pique escondeBrincadeira com amigo conto gayestuprada cala boca puta eu sei que vkce gosta machista pornfodi meu filho gay de frente meu pau é de 30cmporno coroa da boda mole de fiodetaojapilha vende seu cabasilho . porno jappau duro micaelacontos eroticos a amiga da minha irma me seduziupassando a mao na primacontos eroticos amarrada gozando dentropau de jegue arrombando minha filhinha contoscontos de coroa com novinhotroca troca de homens adultos contoscontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casatravesti gritando pidido porra no seu cuas.gostosas.cimasturbando.duas.vesesConto de menina sendo estrupada pelo irmao no mato contos eroticos Contos pai e filha 2008MEU ENTEADO ME FEZ CHORAR NA ROLA DELE CONTOConto trepei com o cachorro e meu maridomehlores contos eroticos orgamos com paiContos eróticos comi minha imagina sem camizinha e ela engravidouconto erotico sou casada safada adoro andar com fiosinho e rebolando no meu trabalho adoro fudercuzinho virgem da titia fofinha curiosa contoscontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casa/conto_7162_como-consegui-aquela-ninfeta.htmliniciado pelo cowboy conto erotico gaycontos eróticos com fotos esposas estupradas submissasraspada para surpresa do marido contoscontos o corno senpre finge estar bebadocomendo adolecenteconto gay meu tio sacudobontos comecei dar o cu na infancia no terrenoSafadinho aaa uuucasadas baxias di calsias na zoofiliacontos eroticos o dia que comi minha cunhada meu irmao bebado no carrocontoseroticoscagandocontos eróticos namorada arrombada na cachoeiraEu vou arrombar essa sua xaninha sua putinha ninfetinha fanficcontos eroticos meu marido sempre soubeconto zoofilia boilambi os pezinhos da menina contosMulheres deixam cachorros gosarem dentro delas na zofilia erótica o tesão falou mais alto e fui corno conto mamando os peitinhos ainda não formadisestuprado pelo negro na infancia contos eróticosgayporno contos casada comprando mandiocacunhada casada e timida linda contoscontos eróticos com mulher alemoacontos de viados dando o cu e cherando cocainaeu miha sogra e minha esposa contos eroticoiscontos eroticos com primo do meu marido veio passa tempo conoscocontos de cú de irmà da igrejaconto erotico fraldario do mercadocontos eroticos mulher bota buda na frente do desconhesido para encoxar com maridocontos eroticos meu amigo nos embebedo para comer minnha esposaCasada viajando contoscontos eroticos comi toda a familiaconto erótico soniferocomi a menininha dentro do carro contoscontos eróticos de meninas novinhas que sentam no colo do tioConto erotico cachorr e mulhconto erotico de esposa com motoboycontos comendo a bucetinha da titiaconto deixou a buceta ficar peluda pra dar pro paiconto erotico gay magrinho calcinha e coroacontos eroticos sequestrocontos de loiras c****** trepando com negão estrangeirocomessei a alizar o pau do marido da minha tia contomeu pai meu dono contos srogicos gravesticonto erotico casadas putasSou casada e fui comida pelo pedreirocontos neta dando cu pro avo/conto_4282_as-trepadas-que-me-deram-mais-tesao.htmlconto erotico arrastaram minha namorada na festacachorros rendidos gozando pornoC.eroticos agreve de sexo da filhaprovei minha maninha um tesao contoscontos eroticos traindo o marido com pivetesconto erotico gay seduzindo homem velho coroa grisalhotravesti de calcinha vermelha contoDesvirginando a sobrinha de 18 anosmorando sozinho com irman gostosa contocontos eróticos coroas boqueteirasArromba essa puta soca essa rola na minha buceta me fode contoscontos eroticos gay mentalConto comendo a enteada lesbica de 23 anos que chegou em casa bebadacasada rabuda qer da o cu porteiro e dala p maridocontos gay menino peludo brincava/conto_604_nicole-e-amigas-iii---eu-e-minhas-amigas-seduzimos-o-papai.htmlcontos eróticos comendo as duas filhasmeu namorado pediu um tempo fiu pra balada e aprontei conto eróticoscontoerotico virgem pai 2filhasminha primeira gozadacontos eróticos gay surubacontos eroticos minha prima punheteira