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MINHA MULHER ME TRAIU COM MEU MARIDO I





Estava de f�rias, poderia dormir at� mais tarde mas havia levantado cedo para preparar o caf� da J� e leva-la at� o metro. J� era minha mulher, brincava comigo me chamando de maraj� pois enquanto se trocava para trabalhar eu assitia ela se vestir deitado na cama. Aquele era um dia especial, relaxado ,pude aprecia-la sair do banho enrolada em um toalha, pegar o copo de caf� da minha m�o e depois acender um cigarro, buscar no guarda-roupa pe�as de roupa penduradas em cabides exibindo-os para mim e perguntando minha opini�o ao mesmo tempo jogando-as frente ao corpo e se admirando no espelho. Pela experiencia disse que qualquer uma das duas ficaria bem, me livrava de discuss�es, apenas observando o ritual.

A toalha caindo mostrando toda exuber�ncia do corpo, a bunda saliente, as coxas grossas, a cintura fina, os cabelos loiros ainda molhados e escorridos at� a parte superior das costas, a pele morena e bronzeada que contrastava com as madeixas loiras. Naquele momento n�o via a frente mas completava com a imagina��o e com o que j� conhecia daquele corpo, os peitos grandes e empinados fruto de um implante de silicone de alguns meses atr�s, o corpo marcado por um biqu�ni que usava frequentemente para tomar sol no reservado do quintal, seu monte de v�nus mais estufado que o normal cobertos de pelos negros e encaracolados, revelando que era morena e n�o loira, n�o depilava as coxas apenas oxigenava os pelos, gostava de produzir um efeito quando o corpo estava molhado, goticulas presas entre os pelos refletindo o sol brilhavam como diamantes.

O ritual seguia; colocar o suti� e a calcinha sempre provocantes, s� agora usar o secador no cabelo, ver ele pegando forma e movimento, tinha uma mania; primeiro se maquiava depois vestia o resto.

Aquele dia tudo parecia estranho, olhava para ela com tes�o mas sentia no ar outras sensa��es como admira��o e inveja, me sentia um sortudo poder apreciar tamanha beleza.

Deixei-a no metro e voltava para casa,tinha o dia todo livre, pensava em voltar a dormir. Entrando no quarto pude ver a bagun�a! A roupa, a calcinha, a meia-cal�a, tudo espalhado pelo ch�o, era roupa do dia anterior que usou junto com as de dormir, a toalha molhada sobre a cama, tudo esperando pela empregada que viria dois dias depois, esse era seu defeito, relaxada... Pensei em juntar tudo e jogar no cesto. Quando peguei na calcinha comecei a admira-la , num gesto involunt�rio levei-a ao rosto... tinha cheiro de sexo misturado com perfume e suor, busquei outras pe�as, em todas o cheiro de mulher forte a me inebriar, gostaria que aquele cheiro partisse de mim. Ainda com a calcinha na m�o me vi no espelho da penteadeira. Come�ava ali a mudan�a na minha vida, sem conseguir me explicar tirei meu short e comecei a vestir aquela calcinha com todo cuidado para que n�o rasgasse, depois o suti�, meus peitinhos sobrava dentro daquele bojo enorme, a meia-cal�a j� rasgada que ia pro lixo, o sapato fechado n�o deu mas a sand�lia aberta deu, o salto era alto, dei os primeiros passos com dificuldade depois me firmei, sabia que tinha o dia todo e n�o tinha pressa. J� tinha um rosto com fei��es suaves depois de maquiado me achei uma verdadeira mulher, sem perceber meu pau tinha lambuzado a calcinha tamanho o tes�o que sentia, andava pela casa sozinho procurando me ver em todos os espelhos, experimentei v�rios vestidos, por fim acabei adormecendo vestindo a camisola da noite do nosso casamento.

Assim foram todos os dias n�o via a hora dela sair para poder me produzir, colocava as roupas mais s�brias n�o gostava de me ver como uma vadia, ate mesmo quando me sentava era de uma forma recatada ,tudo isso mais as lides domesticas me fazia sentir uma verdadeira mulher, as tardes dormia sempre sonhando com homens fortes que me arrebatavam e me submetiam a seus desejos carnais.

Certo dia a J� chegou com umas sacolas jogou em cima da cama:__ Comprei pra voc�, espero que goste! Quando fui ver fiquei espantado, a principio julguei mal, achei que era pra ela e que queria minha opini�o:__N�o, � pra voc� usar! Assim voc� n�o usa as minhas roupas.

O mundo pareceu ruir sobre mim n�o sabia onde enfiar a cara. Fiquei ali olhando pe�as de roupas femininas o c�rebro paralisado . Quando dei por mim percebi que ela j� tinha sa�do do quarto h� um bom tempo e me chamava na sala.

Bateu com a m�o no sof�. “_Senta aqui.” Do lado um aparelho de depila��o a quente, eu n�o falava, n�o movia um m�sculo, ainda tomado pela vergonha. Percebi que era comigo quando pediu que eu me despisse. “_Vai doer, do� em todas n�s, espero que aguente, esse � o sacrif�cio...” Os peitos, as coxas, a bunda, as axilas, o rosto, doeu... mas n�o sobrou um pelo. Por fim me fez experimentar as roupas, os sapatos, havia comprado tudo com capricho pois tudo combinava, falou numa peruca mais ainda tinha que procurar.

__N�o precisa mais se trocar a noite.

__ Mas tenho que te pegar no metro!

__Voc� quis assim agora n�o tem que ter medo, se olhe no espelho ta mais bonita que eu. Como voc� quer que eu te chame:

__ Aline.

__Vamos dormir Aline.

Dias depois j� agia com naturalidade, pedia opini�o sobre roupas, penteados, embora ainda faz�amos sexo a noite ag�amos como duas amigas. isso me encorajou a falar do meu desejo de experimentar

um consolo.

__ Aline deixe isso para mim eu resolvo, por enquanto n�o quero nem que experimenta um salame ou coisa parecida.

Vendo meu desapontamento tentou explicar:__ Estou te preparando para ser mulher primeiro, sei que vai gostar!

A peruca j� havia chegado, alguns pares de sapatos e bolsas, meu guarda-roupa j� se rivalizava com o dela de tanta roupa que me comprava. J� �amos as duas ao shopping, la mesmo provava as roupas. Uma ou outra pessoa me reconhecia como travesti,mas para maioria passava como mulher, e isso me fazia muito, mas, muito feliz. Com o tempo j� competia com a J� pela admira��o masculina. Certa vez fomos abordadas por dois homens, passamos uma tarde maravilhosa, curtimos um barzinho com musica ao vivo, dan�amos de rosto colado, o homem ousado mordiscou meu l�bulo me deixando arrepiada, meu pavor era que meu tes�o me tra�sse e que ele percebesse. quando ent�o me convidou para um motel fiquei p�lida, disse que era casada n�o podia, a J� percebendo disse que j� era hora de irmos ainda deu tempo de ganhar um leve beijinho na boca com o qual passaria a noite sonhando.

__Aline! Quem diria t� come�ando a fazer sucesso com os homens!Risos.

__ Voc� acha? Pena que nunca vai passar disso.

__ Quem sabe? Tudo � poss�vel!

__ Oi Aline to levando um colega do servi�o para jantar, v� se capricha o cara � legal.

__ Droga! vou ter que me vestir de homem?

__ Que foi? Perdeu a coragem? N�o senhora v� se capricha, usa aquele vestidinho curto, verde estampado que eu te comprei.

A primeira coisa que me atraiu nele foi sua masculinidade, negro, alto, musculoso, voz forte e confiante, depois a rudeza ignorante de todo macho, completa ant�tese do que eu era, fei��es delicadas e jeitoso ao falar fruto da educa��o recebida e da viadisse adquirida. Pena que n�o era meu.

__ Voc� tem sorte que peda�o de homem!?

__ Quem disse que � meu, � apenas um amigo, deixa que ele escolha.

__ At� parece que eu teria alguma chance contra voc�!?

__ J� que voc� ta querendo competir que ven�a a melhor. Se ele me quiser n�o v� ficar com ciumes de homem tra�do, vou levar ele pro quarto.

__ J�, e n�o sou homem.

Aquilo mexeu com meu lado mulher, fiz quest�o de servi-lo, que fora eu que tinha preparado a comida e posto a mesa e que a gra�a do ambiente tinha minha m�o e sensibilidade.

O clima entre a gente era de uma guerra amistosa tipica das mulheres, o alvo e trofeu era o Ricardo, �bano cujo nome lembra aquele que nas piadas transforma homens casados em chifrudos, no caso de quem ele escolhesse o outro seria o corno!

Quanto ao Ricardo tentava se sentir a vontade entre as duas f�meas que ensaiavam uma briga, contou piadas infames, se falou da beleza das mo�as, quando se referia a nos, elogiou a casa, mas olhava mais para mim que para a J�. Eu tinha me sentado estrategicamente a sua frente, vezes por outra cruzava as pernas deixava a mostra minhas coxas grossas, o rego do meu pequeno seio real�ado pelo decote generoso do meu vestido, uma corrente de ouro com uma cruz na ponta que pendia sobre meu colo, dava uma gra�a juvenil e um certo refinamento a minha figura .

__ Voc� sabia que Aline � meu marido?

Havia �dio em sua voz! Seu olhar soltava faiscas, n�o se conformava com a aten��o que eu estava recebendo.

__Porque voc�s s�o l�sbicas?

__ N�o � homem que resolveu virar travesti depois de casado.

N�o quis ouvir o resto corri para o quarto desabei na cama e comecei a chorar. Um vulto penetrou na penumbra do quarto sentou ao meu lado e com a voz mansa e firme Disse:

__N�o liga pro que ela disse, � apenas ciumes,Sabe que seu maridinho esta preste a perder a virgindade. Enquanto falava corria a m�o sobre meu corpo. Inclinando o corpo me beijava a face e a boca, a m�o se enfiava entre minhas coxas, quando tocou meu sexo riu" O que temos aqui um brinquinho, com esse tamanho voc� tinha que ter nascido mulher”.Conseguiu tirar de mim um sorriso t�mido “Voc� acha!”.

A J� que estava de p� com a m�o se apoiando no batente da porta e ouvindo a conversa comentou:

__� um brinquinho mesmo por isso que toda vez que queria um pau de verdade tinha que procurar fora.

___O J� vai pra pra sala se n�o quiser levar uns tapa, vou comer essa menininha aqui com o maior prazer e toda delicadeza.

___ J� to indo, agora que o mariquinha vai ver o que � bom pra tosse, vai levar vara de homem, n�o � mais aquelas cenouras que pegava na geladeira.

___Voc� pegava cenoura na geladeira?

___ N�o, mentira dela.

___ Ent�o seu cuzinho � virgem de tudo. Quer perder a virgindade hoje amorzinho, saiba que � pau de homem, muito diferente do seu brinquinho!Quer?

___Quero.

___Segure com as duas m�os uma na frente da outra vai ver que sobra ainda muito pau, mesmo assim voc� quer?

Quando toquei aquele pau senti um frenesi em todo meu corpo, como mil sinos badalando nos meus ouvidos, o quarto virou um vulc�o e meu corpo ardia, sem entender o que se passava levei minha boca ao peda�o daquele cacete que minhas m�os n�o conseguiu esconder nem abra�ar todo e chupei com devo��o. Por dentro duro como uma pedra por fora macio e quente, o liquido que soltava tinha um gosto indecifr�vel as vezes doce outras vezes salgado mas eu engolia tudo a pedido dele, me dava mais prazer ainda vendo ele ter prazer, gemia e me xingava de um jeito que s� se chinga uma mulher, puta, safada, vagabunda.

Me pegou pelas axilas sem ao menos fazer esfor�o, levou minha boca a sua e beijou apaixonadamente, retribui com minha l�ngua procurando a sua o gosto forte de fumo e bebida me fez entender que eu beijava um homem e aquilo para mim era maravilhoso.

__ Gosto de voc� minha menininha,vou querer voc� s� pra mim.

__ Mas eu tenho brinquinho!

__ Gosto dele tamb�m, s� n�o me pe�a para brincar com ele.

__ N�o! Claro que n�o.

__Ele � t�o pequenino que da pra voc� vestir um biqu�ni e ir a praia comigo. Vou querer te exibir.

Volta e meia a J� chegava at� a porta do quarto e ficava assistindo, sentia nela o desejo de participar, mas o que fazer, s� o Ricardo poderia convida-la e isso ele n�o fez. Confesso que gostei.

Jogou dois travesseiros no meio da cama pediu que eu deitasse neles minha bunda ficou bem empinada antes de pedir que eu abrisse bem as pernas tirou minha calcinha deitou sobre mim beijou minha nuca e mordeu minhas costas. Chegou com a boca junto do meu ouvido:

__ N�o fique assustada gosto de sexo mais violento gosto de bater e enterrar sem d� mas com voc� vou ser carinhoso presta aten��o vou colocar a cabe�a na boquinha do seu cu fa�a for�a como se estivesse defecando assim vai entrar mais f�cil, se doer morda o len�ol.

___ Mas n�o tem que lubrificar.

___ Meu pau j� ta bem molhadinho n�o precisa, depois que passar a cabe�a fica mais f�cil.

Quando come�ou procurei relaxar todo o corpo e for�ar como me pediu, tava dif�cil mas meu medo maior era que desistisse, procurei n�o gemer para que n�o percebesse que do�a demais.

__Pode gritar gosto de ver mulher sofrendo quando leva pica.

Aguentei quanto pude, mais depois que ele falou isso, desabei, gritava de dor pedia para parar.

Assustada a J� correu la e pediu que parasse disse que ele estava me machucando, como resposta levou um tapa na cara que a fez recuar, irritado enterrou de um vez at� o fundo .

Aquele corpo solto sobre o meu ,me espremendo contra os travesseiros, a m�o acariciando minha cabe�a, minha face sendo beijada repetidas vezes, um silencio gostoso no ambiente, muita paz nenhuma dor.

__Ainda bem que voc� tirou, n�o tava aguentando!

__ N�o tirei ainda ta enterrado at� o fundo, tava esperando esperando voc� acordar.

N�o precisou terminar a frase j� sentia seu pau se movimentar pelas minhas entranhas o estrago j� tava feito agora era s� se libertar do medo e aproveitar a cada estocada gemia de prazer. Chegava a tirar o pau todo para fora e enterrar de uma vez, tirava e me dava prazer, pela primeira vez chamei ele de amor.

__Mete amor.

__Se quiser pode bater amor.

__ suas m�os forte que me puxava pelos quadris me soltou na cama, desceu de cima de mim descobriu uma havaiana no quarto e come�ou me bater com ela com muita for�a minha bunda queimava e do�a, assustada gritei “Para!?” Isso irritou mais ele agora me maltratava com palavras que me machucava mais que a sand�lia “veadinho,bicha homem frouxo”. Me arrancou da cama e de p� me enterrou o pau na bunda, minhas m�os jogadas para tr�s segurava seu pesco�o trazendo seu rosto para perto do meu, torcendo o pesco�o para alcan�ar sua boca, minha bunda for�ava sua p�lvis procurando por mais caralho. Seu abra�o apertado a minha cintura impedia que eu ca�sse para frente,as vezes meu corpo era al�ado, meus p� n�o encontravam o ch�o, literalmente apoiado na for�a daquela pica. Entendi o que queria, era esse o jeito que queria se tratada ,uma f�mea absoluta para um macho de verdade. Meu brinquinho n�o endureceu mas come�ou soltar porra em profus�o, gritei que tava gozando logo em seguida meu cu se enchia de porra ele tamb�m gozava.

O homem rude acalmou... serenou... falou de amor...exigiu fidelidade, disse que ainda n�o tinha me amansado de vez mas de uma coisa tinha certeza fizesse o que fizesse comigo � por que tinha um amor e um desejo incontrol�vel por mim.

Me sentia como uma adolescente experimentando o seu primeiro amor , disse que o amava e que nunca haveria outro e o que tinha feito comigo tinha sido a experiencia mais bela da minha vida, fiz quest�o de enfatizar “tudo”.

Deitada na cama, exausta, sua m�o me abra�ando pela cintura, seu pau mesmo mole separava minhas n�degas, j� dormindo em sono profundo, as vezes seu pau endurecia involuntariamente e me cutucava o cu nessa hora eu rebolava bem devagar para n�o acorda-lo.

__Aline, posso deitar com voc�s .

__Pode , mas deita do meu lado.

__Voc� me perdoa, fui insens�vel, tava morrendo de ciumes de voc�.

__ Deixa de ser mentirosa, voc� queria ele e n�o conseguiu. Deixa eu te dizer uma coisa se eu ver voc� dando em cima dele vou te dar uma surra. Ele � meu.

__ Aline voc� n�o vai me comer mais.

__ S� se me macho mandar , vontade eu n�o tenho mais.

O dia amanheceu ensolarado e eu feliz a conversa corria solta entre nos tr�s combin�vamos uma praia. Acho que querendo recuperar anos perdidos, beijava abra�ava, sentava no colo, a toda hora chamava de amor. Preparei um caf� completo,

mam�o, suco de laranja, queijo,bolo de fuba,, caf�, leite, para meu amado . S� quis o caf� preto!

__T� com pressa, vamo J�.

__ Amor sabe o que queria de voc�? Que colocasse um implante gosto de seios volumosos.

__ Hoje mesmo procuro um cirurgi�o, tipo o que, igual daquelas americanas de revistas?

__ N�o precisa exagerar. Apenas grandes.

Foram tr�s semanas de recupera��o, nisso a J� foi boa comigo n�o deixava ele se aproximar . Quando fiquei boa resolveram festejar, fizeram me compor inteira como se fosse a um festa de noite e depois aos berros de “tira...tira...” a iniciar um striper.

Em cima da mesinha da sala ao som de uma musica sensual comecei a me despir, o Ricardo e a J� se aproximaram tentavam passar a m�o em mim e eu repelia, fingindo uma castidade que o momento n�o tinha. Resolveram jogar champanhe, o Ricardo foi at� o bar e trouxe o champanhe que entregou para J� que tamb�m j� estava em p� ao meu lado na mesinha da sala. A champanha era jogada de cima um poco na minha boca outro pouco no colo e corria aos pouco pelo seios fartos que j� tinha, procurando o rego que eles formavam ,descendo para a barriga e ensopando minha calcinha. Ricardo chupava e lambia mordiscava meus mamilos, me beijava na boca,descia at� o umbigo, brincando disse:__ Mais pra baixo eu n�o vou.

___Mais eu vou! Disse a J�. Olhamos pra ela espantados!?

___ Ele ainda � meu marido, n�o �?

Puxou minha calcinha de lado e caiu de boca no meu brinquinho. Pedi para todos descerem da mesa que ela n�o ia aguentar.

Meu amor sentou no sof� e pediu que viesse de costa me puxou pela ancas e fez que eu sentasse no seu pau, como n�o sei, mas furou a calcinha com ele e penetrou fundo no meu cu. A J� voltou a tomar posi��o entre as minhas pernas e continuou a chupar meu brinquinho enquanto fazia isso massageava o pau do Ricardo, eu n�o vi se tivesse visto n�o teria deixado, soube disso tempos depois quando sem querer ele deixou escapar. O prazer daquele pau, sua viol�ncia, pelas costas me dava tapas no rosto e espremia meus seios rec�m operados, torcia meus bra�os, tampava minha boca e nariz pra me deixar sem ar. Eu gemia e pedia para parar dizia que estava machucando, chorava e gritava “N�o amooor!”

A J� j� acostumada com a viol�ncia , nem dava bola continuava chupando, foi a primeira perceber meu gozo minha boca tampada n�o podia gritar mais meu brinquinho come�ou a jogar um monte de porra na boca da J� junto com a porra do meu macho que escapava do meu cu e a vadia aproveitava para se lambuzar. Depois do coito, eu toda dolorida, fomos as duas para o chuveiro.

Tom�vamos banho eu e a J�, (Gozado nunca mais chamei ela de esposa, era J� pra c�, J� pra l�, e detestava o jeito dela de por qualquer coisa me chamar de maridinho, no m�nimo era provoca��o)quando era nos duas n�o deixava ele entrar, tinha ciumes n�o queria que a visse nua e nem que aumentasse a intimidade dos dois. Por isso quando entrou gritei com ele, foi a conta.

___O que voc� disse sua vagabunda? Quem � homem aqui?

___Vai bichinha de merda, quem � homem aqui ...Pooorra!

Levei um tapa na cara que me jogou ao ch�o, depois me chutou varias vezes, fiquei como um pintinho molhado encolhido no canto do chuveiro, chorava e solu�ava, mas nada dizia com medo de apanhar mais. Ainda me humilhou mais quando puxou a J� pela cintura deu um beijo na boca dela e passando a m�o pela boceta disse: __Essa pelo menos tem boceta. Dito isso saiu, a J� ainda veio me consolar mais eu n�o quis, empurrei-a com viol�ncia .

Passada uma hora, eu ainda sentada naquele ch�o gelado, revoltada e ainda solu�ando quando vi ele entrar, achei que ia apanhar mais. Chegou perto inclinou-se e me pegou no colo, forte que era n�o demonstrou nenhum esfor�o, abracei ao seu pesco�o para me equilibrar em seus bra�os e enquanto me levava para o quarto sussurrava com a voz calma e melodiosa . “_O minha gatinha manhosa por que voc� faz eu agir assim com voc�, eu n�o gosto de te magoar!” Colocou-me sobre a cama, enxugou-me, se despiu e deitou ao meu lado, colocou seu pau entre minhas n�degas, sabia que aquele era o jeito que eu gostava de dormir, dormi feliz a noite inteira abra�ada por aquele homem. Quando estava feliz costumava acorda-lo mamando aquela pica e bebendo todinho o seu leitinho, pedia para eu n�o fazer mais isso por que depois dava pregui�a, n�o tinha mais vontade de sair da cama para trabalhar e eu retrucava: __N�o precisa posso sustentar nos dois. Dizia que n�o era cafet�o.

Uma noite acordei e ele n�o estava ao meu lado, achei que tinha ido na cozinha, levantei e fui atrais. Quando passei pelo quarto da J� vi a luz acesa e um ranger de cama encostei o ouvido na porta e deu para ouvir claramente os gemidos da J� junto com o de alguem que conhecia perfeitamente, desgra�ados, minha mulher e meu marido me traindo na minha casa!

Entrei no quarto de supet�o peguei o Ricardo deitado na cama e a J� sentada na pica dele, a vadia pedindo pra ele foder gostoso e que a boceta dela nunca tinha levado um pau t�o gostoso.

O sangue subiu! Possessa voei para cima dela, peguei-a pelos cabelos e arranquei ela dali com tanta viol�ncia que o pau dele ao sair da boceta dela fez um barulho como o espocar de um champanhe ( acho que era por que o pau dele era muito maior que meu brinquinho) ela gritou mas n�o se acovardou veio para cima de mim com unhas e dentes, eu tamb�m j� n�o brigava mais como homem, puxava os cabelos, mordia e arranhava, rasguei toda a camisola que ela n�o tinha tirado para foder e ela fez o mesmo com a minha ,fiquei s� de calcinha por que o suti� ela arrancou.

O Ricardo sem intervir, apenas ria devia estar se sentindo o m�ximo em ver duas f�meas brigando por ele.

Quando acabou, sem vencedoras, ele pegou merc�rio e algod�o, e enquanto passava em nossas feridas comentava:__Pra que isso! As duas est�o horrorosas! E voc� Aline, precisa entender que de vez em quando preciso de uma boceta. Ainda pude perceber o sorriso sacana da J�, pensei em reagir mas se fizesse ia irrita-lo e n�o queria apanhar mais, uma coisa tinha certeza apesar de ama-lo toda vez que pudesse ia me vingar.

A primeira vingan�a conta a J� armei de forma s�rdida, j� que ela gostava de foder com meu homem ela ia foder, mas do meu jeito! Sabia que nunca tinha dado o cu e tinha o maior pavor de faze-lo, pois ent�o...ia faze-lo. Ia levar aquela pica que me fez desmaiar na minha primeira vez.

Est�vamos os tr�s sentado no sof� vendo tv o Ricardo no meio a filha da puta do outro lado, as pernas encolhidas, pendurada no bra�o dele e a cabe�a no ombro, tipica de alguem que j� possui intimidade.

__Oi J�, voc� acha que mete melhor que eu?

__Eu acho. E j� te digo o porque. Sou mulher a muito mais tempo que voc�, alias nasci mulher.

__ Gostaria de saber o que o Ricardo acha ?Ai Ricardo, voc� acha que a J� mete melhor que eu?

O Ricardo pretendendo n�o tomar partido desconversou, pressentia ali nova briga, para apaziguar deu um beijinho nas duas e fingiu se interessar pela tv.

__ Se voc� � t�o boa assim, voc� j� de o cu pro Ri ? Ai amor voc� j� comeu o cu dela.

__ E voc� ia deixar? Que t� havendo! Ciumenta e possessiva do jeito que voc� �!?

__ Eu n�o tenho que deixar ou n�o. Quem manda aqui e voc�. Vai ou n�o vai experimentar o cuzinho dela.

__Voc� quer J�?

N�o teve sa�da disse um sim meia desenxabida, me olhou com raiva percebeu qual era minha inten��o... internamente eu ria, agora ela ia conhecer o Ricard�o,terror dos cornos, sabia o que a esperava estava l� quando viu eu desmaiar com aquela pica, ainda mais agora que ele tinha deixado sua delicadeza de lado e se sentia dono do peda�o.

Viciado em cu n�o pensou duas vezes, pegou ela pela m�o e levou para o quarto, nem se interessou saber se ela era virgem ali ou n�o, fez como fez comigo... dois travesseiros... bunda empinada para cima, primeiro arrancou a calcinha depois mandou que abrisse bem as pernas, ela vacilou um pouquinho quis ganhar tempo pedindo um lubrificante, obteve a mesma resposta, n�o precisava seu pau j� estava molhadinho de tes�o. Abriu as pernas dela na marra, embicou a ponta do cacete no olhinho virgem do cu dela, estava de joelhos, prendeu ela pelas ancas do mesmo jeito que os cachorros fazem com as cadelas e foi enterrando devagar mais sem aliviar, n�o deixava que o cuzinho dela se acomodasse aquela pica enorme, ela por sua vez desesperada se agarrava ao pau da cabeceira da cama, tentava sair debaixo, gritava para parar, como eu tamb�m tinha feito, pedia perd�o por algo que nem tinha feito, olhava pra mim na porta do quarto e implorava: __ Aline por favor pede pra ele parar, ta doendo muito!Quanto a mim estava me sentindo vingada, mas ao mesmo tempo estava com ciumes sabia que a partir dali ele poderia fazer qualquer coisa com ela, seria outra viciada a sexo e a dor. Sorri para ela, me aproximei e com a candura de uma amiga e a ironia de uma inimiga ,limpando suas lagrimas com um len�o, beijando seu rosto. “ Calma vai passar logo depois � s� alegria”.

__ Por favor Aline pede pra ele tirar!? Olhei sorrindo pra ele:__ Ela ta pedindo pra voc� tirar. Levei um tapa na cara e cai de lado, doeu mas me sentia vingada ,ele metia no cu dela com toda vontade estava gastando toda energia que tinha, tirando e enfiando o pau naquele que foi um rabinho virgem, agora era um rab�o arrombado.

__ Levanta da�, vem c� veadinho abra a boca vou tirar o pau do cu dela e enfiar na sua boca quero que beba todo meu gozo se deixar escapar uma gota vai apanhar de novo, ele suava em bica quando ofereceu o pau pra mim, abocanhei e comecei a chupar, a cabe�a come�ou a crescer e a latejar n�o imaginava ter tanta porra assim, bebi toda como ele queria, sabia que depois do gozo ele se acalmava, se tornava carinhoso esse momento sempre produzia paz em casa.

A coitada da J� tinha sa�do dali e corrido para o banheiro, quando a vi estava sentada no vaso com a bunda aberta na esperan�a que a dor e o ardor passasse, tive d� dela ,entrei e com um carinho agora sincero pedi perd�o e enchi ela de beijo na face.

Acho que me perdoou, pois brincou comigo ainda gemendo:__ Sua boca ta com gosto de porra e de merda arrancada do meu cu.

Bem! A vida de nos tr�s continuou quando tiver tempo conto mais.





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