Ol�! Sou uma morena de estatura mediana e um corpo carnudo, al�m de possuir uma grande energia sexual. Tenho um namorado, mas como ele nem sempre d� conta do meu fogo, sempre tenho que procurar outros bombeiros. O que vou contar para voc�s aconteceu no in�cio do meu namoro.
Em 2009 tive que passar um tempo em uma cidade do interior para desenvolver um trabalho e assim que cheguei na cidade conheci um homem alto, corpo denso, barba curta, boca carnuda e um m�sico talentoso. Quando chegou no meio da primeira noite que passava nessa cidade o reencontrei e fui convidada para jantar na casa de uns amigos dele, o que aceitei de imediato. A comida estava gostosa, o papo agrad�vel e uma tens�o entre eu e o homenzarr�o. Depois de horas de conversa, terminamos sozinhos na cal�ada da casa de seus amigos e ele come�ou a se insinuar para mim.
-Voc� vai passar muito tempo aqui na cidade?
-Vou ficar at� amanh�, mas devo voltar semana que vem e ficar at� o pr�ximo ano.
-E onde voc� est� hospedada?
-Estou em uma espelunca virando a esquina. Meu quarto fica para rua e estou morrendo de medo de dormir l�.
-J� eu voltei para cidade a pouco tempo e estou dependendo da generosidade dos amigos, mas n�o gosto de abusar muito.
- Voc� pode dormir no meu quarto hoje, l� tem duas camas e eu s� vou ocupar uma mesmo. Pensei: Assim fico mais segura e dou uma for�a para esse mo�o.
Ele pegou seu viol�o e sua mochila na casa do seu amigo e me acompanhou at� o quarto. Chegamos, ele viu o buraco no qual fui hospedada e entendeu o meu temor. Entramos e ele foi logo tomar banho. Quando ele terminou, eu j� tinha arrumado as camas e preparado minhas coisas para tomar o meu banho.
Quando voltei do banheiro ele tinha juntado as duas camas e veio falando que n�o gostava de dormir s� e que eu n�o precisava ter medo que ele saberia respeitar meus limites, mas mal sabia ele que sou uma garota sem limites. Nos deitamos e ele foi logo me abra�ando, eu me virei e fui logo beijando aquela boca carnuda. Ficamos nos beijando por um bom tempo e nossas m�os n�o paravam de percorrer um ao outro. Aos poucos ele foi me deixando totalmente nua e eu j� estava agarrada aquele p�nis vigoroso. Quando ele colocou sua m�o sobre minha vulva e come�ou a procurar meu clit�ris, pude sentir todo o talento do seu dedilhado. Foi quando gozei pela primeira vez. Durante todo o tempo ele falava meu nome e pedia para me chupar com vontade, nossaaaaaaaaaaaaaaaaa s� com isso fui ao c�u. Quando sua boca pousou sobre minha boceta pude sentir a maestria da sua l�ngua e poder da sua suc��o. Nesse momento n�o pude aguentar mais e pedi para engolir seu cacete e ficamos naquele 69 at� eu gozar pela segunda vez. Depois ele me pegou e me colocou deitada, se preparou e me penetrou com voracidade. Tive que me segurar para n�o gritar de prazer. Ele me penetrava de um jeito e seu p�nis era t�o bem dotado que foi inevit�vel ter v�rios orgasmos. Mas a melhor parte foi quando ele me colocou de quatro, me pegou pelo quadril e penetrou me cusinho, que a essa altura j� estava bem lubrificada pelos l�quidos que jorravam da minha boceta. Ele me comia como um cavalo que cobre sua �gua e me pegava pelos cabelos para controlar toda a situa��o. Mas fui ao del�rio quando ele colocou sua m�o na minha boceta e me fez amolecer com aquele cacet�o no meu cusinho. A essa altura nem ele mais conseguiu se segurar e me encheu com sua porra.
Fazia tempo que um homem n�o me deixava t�o saciada na cama, muito menos o corn�o do meu namorado.
Ca�mos no sono e fomos acordados uma pessoa esmurrando a porta do quarto, mas o meu medo passou quando meu m�sico amante recome�ou todo aquele tratamento sexual. Nada como ser comida duas vezes na mesma noite por um “bombeiro” t�o dedicado.