Ol�! Meu apelido � Nina e gostaria de dividir com voc�s um fato que aconteceu comigo h� poucos anos atr�s.
No auge dos meus 20 anos, h� pouco iniciado a vida sexual, conheci uma rapaz que me fazia a cabe�a por ser muito atraente. Todas as caracter�sticas f�sicas que me atraem em um homem estavam nele: moreno, forte, alto, l�bios carnudos e uma “pegada” de deixar qualquer mulher louca. Come�amos a namorar e o compromisso estava ficando s�rio. Trans�vamos quase todos os dias, mas nada fora do normal, algo quase rotineiro.
Passados alguns meses, perto de completar nosso primeiro ano de namoro, reencontrei Silvana, uma amiga que havia estudado comigo no Ensino M�dio. Come�amos a colocar as fofocas em dias e contar as novidades. Contei que estava namorando e ela tamb�m estava. Disse que estava apaixonada e mostrei a foto dele no meu celular. A minha grande surpresa foi ouvir de Silvana que aquele era tamb�m o seu namorado h� mais de um ano. A nossa revolta foi tamanha que n�o havia outra solu��o que n�o fosse nos vingar dele, mas precis�vamos pensar bem para nada dar errado. O pior de tudo era que gostava dele... Por mais que tiv�ssemos sido tra�das, rolava muita qu�mica entre a gente!
Pensamos em armar algo do tipo que o surpreendesse, um flagra, talvez! Mas n�o faz�amos id�ia de como executar�amos. Surgiu, ent�o, a id�ia louca de dar o troco “às avessas”.
Como eu morava sozinha, visto que meus pais moravam em outro estado, combinei com ele de ir a minha casa para dormir comigo. Entreguei a chave reserva à Silvana que ficou a espera do lado de fora ate que eu mandasse uma mensagem em seu celular para que entrasse. Quando ele chegou, eu tinha acabado de sair do banho e o recebi de toalha, o que facilitou pra que ele s� me agarrasse por tr�s contra a parede e me fudeu gostoso ali mesmo na porta. O “FDP” era gostoso e sabia que bastasse me puxar pelos cabelos com jeitinho que me deixava molhada. Eu n�o tinha a m�nima condi��o de mandar mensagens para a Silvana.
Ap�s a foda bem dada e um bom banho a dois, deitamos na cama e ele dormiu. Foi quando mandei a mensagem e Silvana j� ficou atenta a entrar a qualquer momento.
Ele estava deitado de lado quando Sil entrou e deitou-se por tr�s dele e o abra�ou. Foi deslizando a m�o por suas coxas at� chegar em seu membro, massageando at� que ele acordasse. O cretino j� acordou de pau duro mesmo depois de ter me comido pouco antes. Pensando que fosse eu, afinal, estava em minha casa, virou-se para me beijar. Quando notou quem era, quase pulou da cama, tamanho o susto que levou. Eu estava de p� assistindo o epis�dio sob meia luz que entrava no quarto. A cara dele era indescrit�vel! Adorei v�-lo sem rea��o! Mas a surpresa agora n�o era mais s� para ele. Silvana tamb�m resolveu me surpreender. Disse para ele: Se voc� gosta de tudo em dobro, por que ficou surpreso¿ Dirigiu-se a mim tirando delicadamente o meu roup�o e eu que j� n�o estava entendendo mais nada, mas confiava que aquilo ainda fazia parte do plano, deixei que ela continuasse. Eu n�o tinha nada por baixo do roup�o al�m da calcinha. Ela come�ou a acariciar os meus seios e olhava para mim sorrindo. At� aquele momento eu nunca tinha passado por algo semelhante, nenhuma experi�ncia homossexual. Estava um tanto assustada, mas confesso que estava gostando daquilo. Ela come�ou a beijar a minha boca e descia a l�ngua at� o meu pesco�o. Eu criei coragem para senti-la tamb�m. Tirei a sua blusa e vi que ela tamb�m n�o usava suti�. Sua boca desceu para meus seios e come�ou a mamar em mim com vontade. Ele assistia tudo aquilo sem acreditar. Passava a l�ngua nos l�bios carnudos enquanto segurava aquele pau enorme quase explodindo de tes�o. Sua m�o desceu para minha calcinha que j� estava toda molhada. Ajoelhou-se e a tirou com os dentes enquanto alisava minha bunda. Sentei na poltrona pr�xima a cama e abri as minhas pernas. Ela me chupou como nenhum homem jamais tinha feito. Nem eu mesma acreditava no que estava acontecendo. Fomos para o ch�o e eu tamb�m a chupei. Muito novo pra mim que nunca havia aproximado a minha l�ngua de uma buceta, mas o tes�o era tanto que n�o dava tempo de pensar em mais nada. Era �tima a sensa��o de saber que ele estava assistindo aquilo tudo, se deliciando com nossa loucura. Deitamos do lado dele na posi��o 69, o que o deixou louco ali do nosso lado. N�o se aguentando mais, come�ou a nos tocar, quase implorando pra foder com a gente. Resolvemos deixar de maltrat�-lo e nos ajoelhamos no ch�o, pedindo pra ele meter o pau meladinho na nossa boca. Quando chegou perto, n�s duas avan�amos sobre aquele cacete molhado como se fosse o �ltimo do mundo. Chup�vamos e nos beij�vamos ao mesmo tempo enquanto ele assistia de camarote e dizia que �ramos as putinhas safadas dele. Fomos para a cama e ficamos de quatro viradas para ele. Eu perguntei: Que rabo voc� quer foder primeiro¿ Ele veio direto na minha buceta enquanto enterrava o dedo no cuzinho da Sil, depois alternando entre as duas. Ele deitou-se para que Sil sentasse nele. Enquanto deslizava sua xana naquele pau gostoso quase explodindo, eu agachei na cara dele que chupou meu grelinho enquanto me penetrava com os dedos na buceta e no cu. Aquela altura do campeonato, n�o estava mais aguentando de tanto tes�o e avisei que ia gozar... Os gemidos foram intensos e altos e gozei como uma cadela no cio, enquanto ele me chamava de vadia gostosa. Sil tamb�m gozou logo em seguida. Ele se levantou e nos mandou ajoelhar que iria gozar nas nossas bocas e que n�o era pra deixar nenhuma gotinha cair no ch�o. Nem precisava mandar porque a disputa pela porra dele foi “pau a pau”, ou melhor, “l�ngua a l�ngua” rsrs... Foi a foda mais fant�stica da minha vida! Mas depois desse dia, n�o tive mais contato com Sil nem com ele. E quanto as minhas experi�ncias com outras mulheres, encerraram por a�.