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F�RIAS DE DEZEMBRO



Bem nos meu 19 anos eu e minha fam�lia fomos para o interior visitar meu irm�o do primeiro casamento do meu pai, seu nome natal�cio. Tem quatro filhos Cleiton Marcio e duas filhas gemias.



Bem chegamos l� por volta das 03 h da tarde.

Fomos recebidos bem por eles. Bem meu irm�o � casado e mora numa fazenda. Ele com sua fam�lia plant�o fumo.



Bem eu e meu irm�o verdadeiro (o idiota que deixou a v�lvula de �gua aberto do outro conto) fomos conhecer a fazenda com Marcio e Cleiton.



Andamos a cavalo e tomamos banho no riacho que corta uma parte da fazenda. N�o levamos roupa de banho ent�o ficamos de cuecas, pois �ramos s� n�s mesmo. Bem eu e meu irm�o somos bem definidos por causa da malha��o e luta que praticamos. Marcio � um pouco gordinho 1,67alt. 75 kg cabelo pretos, pele bronzeada, mais Cleiton � magro mais tem uma barriga tanquinho 188 alt. 70 kg pele morena escura e cabelo curto tipo exercito.



Bem quando vi Cleiton de cueca preta, tive uma ere��o mais fiquei na �gua ate voltar ao normal. Bem depois de ficar na �gua durante 02 h voltamos para casa. Bem nossa fam�lia reunida fomos tomar banho. Bem na casa tem dois banheiro um nos fundos e outro no corredor onde tem os quartos,uma cozinha grande sala de jantar do lado esquerdo era um escrit�rio mas meu irm�o decidiu fazer mais uma quarto. Este quarto o Cleiton dormi. Depois vem a Sala e do lado direito vem os quarto do casal,das gemias, do Marcio e de h�spede



La pelas 08 h nos conversando com o Marcio Cleiton e as gemias perguntei o que eles faziam para se divertir. O Marcio sugeriu nos brincarmos de esconder. Bem eu e meu irm�o ficamos com uma cara de espanto, pois brincar de esconder era para crian�as. Ent�o eles responder�o que tinha que ter peito pra brincar de esconde numa fazenda ainda a noite no escuro... Eu e meu irm�o topamos. Pra sacaniar eles dizer�o que era para cuidar com cobras que tinha por ali ainda a noite. Eu gelei, pois tinha medo.



Bem por sorte que uma das gemias ficar�o para procurar. Ent�o sa�mos correndo para se esconder, Marcio dize que a ro�a de fuma era um bom lugar para esconder, gelei e n�o fui, por causas das cobras. Quando olho o Cleiton foi para o rancho resolvi segui lo. Entrei pela porta fundos onde ele entrou e quando entro n�o vejo o Cleiton comecei a chamar por ele. E ele abre uma porta que tinha abaixo do assoalho, que meu irm�o fez para colocar ra��o para os animais e como estava alto os ratos n�o chegava, e ande o Cleiton estava que meu irm�o natal�cio quardava ferramentas.

Cleiton pede para ficar em silencio, pois assim ia n�s encontrar. Pe�o onde eu posso me esconder e ele me manda eu entrar ali, pois algu�m estava na porta do rancho.

O lugar era aberta do e tinha que ficar deitado. Bem ao entrar, eu entrei de lado de bunda virada para ele, fui sem inten��o, pois n�o pensei como fazer e fiquei com medo de ser achado.



O lugar era bem ajeitado, pois n�s est�vamos deitados em cima de um tapete que ele pegou da m�e dele. Bem o barulho tinha acalmado ent�o o Cleiton come�ou a se mexer para ver se algu�m estava ali. Come�ou a ro�ar o pau na minha bunda, ent�o fui para baixo ele dize que n�o vira ningu�m ent�o voltou à posi��o que estava. Bem eu fui burro em ter me abaixado pois quando ele se ajeitou o pau ficou ro�ando na minha bunda novamente. N�o tive tempo para me ajeitar novamente, pois uma das gemias estava no rancho procurando a gente.

Cleiton me segura e sussurra no ouvido para ficar quieto. Bem como est�vamos colado o pau do Cleiton come�ou a dar sinal de vida. Aquilo estava me cutucando a nadega ent�o comecei a mexer de vagar para n�o fazer barulho. Logo o pau se ajeita no meu rego. Ficamos assim por temp�o, pois a gemia n�o saia mais dali. Ate algumas vezes o Cleiton fazia movimento de vai e vem de leve. Eu estava nas nuvens ficamos assim e n�o percebemos o tempo passar.

Logo a m�e do Cleiton come�a chamar, pois j� era tarde. Bem tarde j� era 19 h da noite. Bem sa�mos de La e fomos para casa calado, agimos como se nada tinha acontecido. Tomamos mais um banho, pois nos est�vamos todos sujos. Ap�s o banho a m�e do Cleiton arrumou as camas para deitar, pois cada um tinha seu quarto. Meus pais ficar�o nos quartos de h�spede meu irm�o ficou com o Marcio, pois o Marcio tinha um v�deo game no quarto. Eu fiquei no quarto do Cleiton.



Bem fomos dormir.....



Perguntei para Cleiton se tinha algum problema para ele eu dormir de cueca...



Ele dize que n�o, pois tamb�m dormia de cueca.



Tiramos nossas roupas e fomos dormir........ Cleiton na cama eu no colch�o ao lado da cama dele.



Quando cai na cama logo dormir. La pelas as 4 h da manha me acordei com cede acendi a luz e foi ate a cozinha beber �gua e ir ao banheiro, quando volta para o quarto vejo o Cleiton descoberto com a cueca parecendo uma barraca. Bem me entro no quarto tranco à porta acendo o abajur e apago a luz. Fico de joelho na frente da cama dele vou com todo cuidado e tiro aquele cacete para fora. Nossa que pau grande pois para 19 anos e 20cm.



Cleiton estava com o sono pesado, pois n�o se acordou.

Bem aquele cacete escuro da cabe�a marrom cor de chocolate, passei a l�ngua de leve, mas logo cai de boca, pois se ele acorda se e fica se bravo comigo. Estava com medo, temendo de excita��o, minha garganta seca e meu cora��o acelerado. e o tes�o falou mais alto. Logo come�o a ouvir gemidos do Cleiton. Olho para ver se ele estava acordado e vejo que ele esta acordado me olhando tiro o pau da boca e logo ele fala:



- continua.



Pega na minha cabe�a e leva de encontro ao cacete dele de novo. Chupo por mais de tempo ate Cleiton decidir me colocar de quatro na beira da cama. Posiciona-se atr�s de mim e come�a a ro�ar,



Cleiton estava com dificuldade para achar meu cuzinho ent�o decidi ajudar, abaixo a cabe�o peguei o travesseiro e empino a bunda para ele...



Bem sinto a cabe�a encostar no anelzinho peso para ele ir de vagar. Cleiton cospe na Mao e passa no pau e ent�o come�a a for�ar. Cleiton me pega pela cintura e me puxa de encontro com o pau dele. Nossa a cabe�a entrou.

Eu dou um gemido de dor abafado pois mordia o travesseiro. Foi o sinal para ele ir de vagar. Come�a a colocar seu pau no meu cuzinho, pra minha sorte ele foi carinhoso e foi pondo aos pouquinho, sentia como se algo me rasgava por dentro, tirava um pouco e empurrava mais um pouco. Eu podia sentir cada cent�metro entrando, j� quase n�o aguentava mais, e ao por a m�o no pau dele, percebi que mal havia entrado a metade. Ele continuou o ritmo at� que chegou um momento que eu n�o aguentava mais e pedi pra ele parar, e ainda faltava um peda�o consider�vel. Ele parou por alguns instantes, me beijou a nuca e as costas. Passado alguns minutos ele come�ou a enfiar cada cent�metro no meu cu e com uma estocada ele colocou tudo de uma s� vez. Gemi mordendo o travesseiro, mesmo j� tendo levado ferro no cu, doeu um pouco. Agora, com todo o caralho atolado no meu cu, com as bolas encostando-se às minhas, ele deu uma esperada, pra eu me acostumar com o volume se debru�ou sobre mim e virou meu rosto e da um beijo na boca. N�o demorou muito ele come�ou a bombar no meu rabo, come�o um vai e vem devagar, depois come�o a aumentar o ritmo cada vez mais, entrava e saia do meu cuzinho aquele pausao, às vezes tirava totalmente e num movimento s� enfia tudo ligeiramente, ficou assim uns 20 minutos quando senti o pau dele pulsando e saindo v�rios jatos dentro de mim nossa vi estrela. Ele tirou o pau de dentro de mim e a porra come�ou a sair pra fora. De deito de barriga pra cima, ele levanta minhas pernas sem demoras ele veio por cima e atolou o pau no meu cu de uma s� vez, o abrasei e com o movimento do quadril come�ou a bombar no meu rabo, mas a cama come�a a fazer barulho, ent�o ele sai d�cima, fica em p� me coloca na berrada da cama, ergue minhas pernas segura nas dobras do joelho e encostou a cabe�a do pau no meu cu e meteu tudo. Nossa a sensa��o foi muito boa, levar um cacete no rabo novamente. Desta vez estava lubrificado meu cuzinho com a porra dele, fazia ate um barulho de plof plof plof...



Ele metia tudo e tira fazendo movimento como de um bate estaca, fazendo com que suas bolas batem na tinha bunda, s� movimentando o quadril. Eu e Cleiton segur�vamos nossos gemidos para ningu�m ouvir. Eu j� estava delirando, tava muito gostoso receber aquela rola no cu, bem nesta posi��o Cleiton massageava minha pr�stata com seu cacete e eu me contorcia todo na cama. Ele ent�o come�ou a acelerar mais me fazendo explodi de tes�o naquela hora, comecei a gozar sem nem ter tocado no meu pau, Cleiton ficou um bom tempo metendo, em seguida ele retira o caralho do meu cu e come�o uma punheta e logo come�ou a jorrar aquela porra em mim, ele lan�ou in�meros jatos, pegou no meu rosto, barriga, peito. Eu e ele se joguemos na cama mortos de cansados.



Depois fomos ao banheiro nos limpar, bem na luz do banheiro vi o tamanho do monstro e n�o acreditei que foi comido por aquele pausao. Voltemos para o quarto e ele se deita no ch�o comigo. Perguntei como ele sabia meter daquele jeito:



- Ele falou que fez uma aposta com o filho do vizinho e acabou ganhando, o premio quem ganhasse escolhia, resolvi comer ele. No come�o ele n�o quis mais num dia, fui ajudar a fam�lia dele a colher fumo e como o fumo tava alto e eu e ele est�vamos bem afastado, revolvi cobrar a divida. Tirei o caba�o dele na ro�a de fumo. No inicio ele lutou mais depois eu estava encima dele coloquei meu peso em cima dele com uma Mao abaixei as cal�a dele e a minha e meti nele. Ele come�ou a gritar alto eu falei se algum nos pegasse, nos apanhar�amos feito bicho. Ent�o ele relaxou e comi ele sossegado.



Perguntei quantas vezes e ele respondeu umas cinco vezes, ate ele se mudar para a cidade. Ele me fala:



-E vc tamb�m tem experi�ncia em levar pau na bunda como foi.



Resposta podemos dizer que eu perdi algumas apostas....

Rimos um pouco e dormimos abra�ado de conchinha

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