Meu nome � Carla e estou escrevendo para este site para contar o que considero o in�cio de uma s�rie de aventuras er�ticas que tenho vivenciado, espero que inspire e divirta outras pessoas e casais. Tenho 26 anos, sou uma mulher bonita e atraente de corpo e rosto, pele clara, cabelos morenos lisos, estatura e peso m�dios. Moro h� alguns anos sozinha com meu namorado, Marcelo, num apartamento em uma cidade pequena do interior do Estado, ambos somos bem resolvidos profissionalmente e bastante felizes em todos os aspectos.rn H� pouco tempo, contudo, como � de se esperar em uma rela��o conjugal, nosso sexo deu uma esfriada, e nas semanas anteriores ao acontecido neste conto est�vamos meio afastados, sexualmente falando. Nossa vida sexual sempre foi muito boa, bastante tradicional, talvez at� demais. Como eu adoro jogos de todos os tipos (video-game, tabuleiro, cartas, etc.), e o Marcelo tamb�m, tive uma id�ia para "esquentar" um pouco a rela��o: e se eu propusesse a ele algo diferente, algo como um strip-poker?rn Na sexta-feira a noite, quando est�vamos ambos em casa ap�s o trabalho, resolvi conversar com ele a respeito e, com uma cara maliciosa, fiz a proposta do jogo. Ele ficou bastante entusiasmado com a id�ia, como eu imaginava, e me perguntou como ir�amos fazer. Sugeri que nos vest�ssemos como se f�ssemos sair a uma festa e prepar�ssemos cada um a bebida de sua prefer�ncia, e sent�ssemos na sala aonde poder�amos jogar. Ele aceitou na hora, tomou rapidamente um banho e foi se vestir, enquanto isso eu entrei no banho e me preparei para a "festa". Resolvi fazer uma surpresa para ele e, como eu sei que ele gosta, me depilei completamente para a ocasi�o. Eu disse completamente mesmo! Sinto-me um pouco sem jeito em ficar assim lisinha, mas como o Marcelo j� tinha dito em outras ocasi�es que adora, resolvi fazer um agrado.rn Foi assim, de banho tomado, perfumada, depilada, com um lindo vestido de festa colado que tinha comprado recentemente e salto-alto que encontrei meu namorado, que j� me esperava na mesa da sala. Quando vi ele sentado, bebericando seu u�sque com as cartas e fichas na m�o lembrei que minha id�ia tinha um por�m: Marcelo jogava poker com frequ�ncia com seus amigos nas quartas-feiras a noite, e jogava muito bem. Eu por outro lado, gostava de jogar, mas fora algumas partidas "de brincadeira" pela internet n�o tinha nenhuma experi�ncia, apenas conhecia o b�sico do jogo.rn E, para a minha supresa, foi mais ou menos isso que ele me perguntou, depois de me despir com os olhos enquanto eu sentava: "Eu estou adorando a id�ia!" -disse ele- "Mas tem certeza que quer mesmo me desafiar nesse jogo? Sabe que eu jogo bem isso, n�o sabe?" - completou. Achei gra�a do "ar de superioridade" dele ao falar isso, e pensei comigo que, mesmo que perdesse, acabaria ganhando o que queria no final, e essa era a id�ia. Ent�o, para n�o perder a pose, respondi fingindo me sentir ofendida: "Ah �? Voc� est� se achando muito, pois saiba que vou literalmente lhe tirar at� as cal�as hoje!" - e ri bastante da situa��o e do trocadilho.rn Ele riu e emendou: "Ok, mas lembre-se que poker � um jogo s�rio, e que pra mim aposta � aposta. O que for combinado quem perder vai ter que aceitar e cumprir, certo?". Eu concordei e completei com ar desafiador: "Tu bem sabe que eu sempre cumpro a minha palavra e pago as minhas d�vidas, n�o sabe?". Ele acenou com a cabe�a, era verdade. Sempre fui de cumprir as minhas promessas, seja como for.rn Ent�o come�amos a partida, entre um gole e outro de nossas bebidas, a coisa foi ficando cada vez mais quente. Como eu (e ele) imagin�vamos, eu perdia rodada ap�s rodada. Tirando o in�cio do jogo, quando consegui com muito esfor�o ganhar o casaco do seu terno, de resto fui perdendo uma pe�a de roupa atr�s da outra, enquanto Marcelo me olhava com desejo e eu, apenas de calcinha j� dava mostras de excita��o evidentes. Numa �ltima rodada, perdi finalmente minha �ltima pe�a de roupa e fiquei completamente nua e exposta ao meu namorado, que curtia muito a situa��o e tratou de reparar e comentar minha depila��o.rn Ficar assim, totalmente exposta, depilada em frente a meu namorado que estava, ao contr�rio, vestido, me deixava ao mesmo tempo constrangida e muito excitada. Comentei ent�o que a situa��o era injusta e que queria ver ele sem roupas tamb�m. Ele riu e disse: "Jogo � jogo, voc� perdeu, eu ganhei. Voc� n�o tem mais nada pra apostar, por isso n�o posso tirar minhas roupas. Ou quer apostar mais algo?". Cada vez mais no clima do jogo, e j� desinibida pela bebida, sugeri ent�o que n�o tinha mais nada para tirar, mas que poderia apostar algo que ele quisesse que eu fizesse de especial para ele. Era a deixa que ele estava esperando, disse prontamente que apostaria suas roupas, todas, se eu realizasse uma performance especial para ele. Aceitei. Jogamos novamente. Perdi.rn Agora sim me sentia indefesa, estava nua, na frente do meu namorado, que j� me olhava com um ar de propriedade, pensando no que iria me pedir pra fazer. Ent�o ele disse com uma tom de comando, n�o de pedido: "Coloque seus sapatos de salto, apenas, pegue o �leo corporal para massagem que usamos uma vez e voc� vai dan�ar para mim enquanto passa o �leo em todo, eu disse TODO o seu corpo, com especial aten��o aos seus seios, bucetinha lisinha e cuzinho, quero tudo bem lubrificado, por dentro e por fora!"rn Aquela ordem me deixou com as pernas tremendo, era uma novidade pra mim meu namorado agindo daquela forma, me sentia completamente submissa, e isso me deixava surpreendentemente excitada. J� estava ficando completamente molhada quando comecei a dan�ar, de salto alto, nua na sua frente, enquanto passava o �leo de massagem pelo meu corpo sentia meu desejo aumentar a cada segundo. Quando massageava minha bucetinha, introduzindo meu dedo m�dio e depois ao fazer o mesmo com meu cuzinho, em frente ao meu namorado completamente vestido me sentia t�o vadia quanto uma stripper de uma boate qualquer, mas estava fazendo isso pelo desejo, e n�o pelo dinheiro.rn Acho que o Marcelo percebeu isso, porque quanto terminei de dan�ar ele comentou: "Voc� gosta disso, n�o gosta? Te excita ficar assim, a minha merc�, n�o � mesmo?". Eu estava t�o excitada com a situa��o e cheia de desejo que n�o pude mentir, simplesmente acenei com a cabe�a, ele entendeu. Completamente molhada e cheia de tes�o, implorei a ele que tirasse as roupas e me comesse ali mesmo. Comecei a me esfregar, nua e besuntada de �leo contra o corpo dele, como uma cadela no cio, precisava ser comida, ser saciada mais do que qualquer coisa no mundo.rn Meu namorado rapidamente percebeu a situa��o de vantagem que lavava. Ele estava no controle, e sabia disso. Eu me sentia uma vadia, excitada, precisava de sexo naquele momento, e faria qualquer coisa por isso. Ele aproveitou a ocasi�o, e falou no meu ouvido enquanto eu me esfregava em p� contra seu corpo, molhando suas roupas com minha bucetinha encharcada e com meu corpo besuntado de �leo: "Tu fica muito gostosa assim putinha desse jeito, Carla. Nunca tinha te visto assim nesses anos. Tu sabia que tu era uma putinha assim? Sabia?"rn Eu n�o sabia. Mas naquela hora eu descobri que era verdade. E meu namorado sussurando isso no meu ouvido daquela forma me deixava ainda mais cheia de tes�o. Respondi sem pensar: "N�o sabia. Mas eu sou uma putinha, sou tua putinha, fa�o o que tu quiser! Me come, por favor!". Pronto. Era o que ele queria ouvir. Me pegou com for�a pelo meu rabo de cavalo, mas sem machucar, e disse: "Ent�o fica de joelhos na minha frente, minha puta!". Estremeci na hora, mas prontamente fiquei de joelhos na sua frente. Aproveitei para mordiscar seu pau por cima das cal�as, que estava duro como uma pedra. Ele puxou a minha cabe�a para tr�s e segurou enquanto me olhava dizendo: "Tu � muito vagabunda, tu quer chupar meu pau, n� putinha? Pede por favor!". Nessa altura eu nem pensava mais, meu orgulho j� tinha me abandonado por inteiro, eu era apenas a putinha cheia de tes�o do Marcelo. Falei: "Por favor! Por favor deixa a tua puta chupar esse pau!"rn Marcelo ent�o abriu o ziper das cal�as e tirou aquele caralho duro pra fora, me sentia como uma crian�a em frente a um picol� de chocolate no ver�o eu precisava sentir o gosto daquele pinto na minha boca. Ele disse: "Chupa, vadia, eu sei que tu quer um pau grande na tua boca! Mas n�o coloca as m�os, quero que tu use uma das tuas m�os na tua bucetinha raspadinha e a outra no teu cuzinho enquanto me chupa!". Eu obedeci. Enquanto eu me masturbava e introduzia com vontade meu dedo no meu cuzinho lubrificado, ele segurava meu cabelo e controlava o ritmo em que eu chupava o seu pau.rn Aquilo tudo estava me deixando maluca de tes�o, ele estava totalmente no comando, me sentia como se ele estivesse me comendo com as minhas pr�prias m�os, em poucos minutos eu comecei a sentir que estava quase gozando e comecei a gemer forte. Ele percebeu. E ent�o ordenou: "P�ra, putinha. N�o mandei voc� gozar. Voc� vai gozar quando eu mandar!" Ent�o ele tirou o pau da minha boca e puxou minhas m�os para cima. Eu n�o aguentava mais precisava gozar, precisava ser penetrada. Pedi: "Por favor, eu imploro, preciso sentir teu pau na minha buceta molhada, come a tua putinha, come!" Ele ent�o respondeu, j� tirando as roupas: "Eu vou te comer, vadia, como tu merece, mas tu tem que me dar algo em troca!". Naquela altura eu j� concordaria com qualquer coisa, disse que sim, perguntei o que ele queria, que faria qualquer coisa. Marcelo respondeu o que queria em troca, e eu aceitei. Logo depois tivemos o sexo mais incr�vel dos �ltimos anos, gozei como uma maluca, e depois dormi abra�ada nele, quase sem for�as, mas muito feliz.rn Ah, quanto ao que prometi para meu namorado naquela hora? Fica para o pr�ximo conto, prometo postar se voc�s curtirem essa hist�ria. Beijos.