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CONVENCENDO A NAMORADA A FAZER ANAL

Foi numa viagem ao Guaruj� que finalmente Malu, minha namorada na �poca, se convenceu a fazer seu primeiro anal. Eu tinha 23 e ela 19 anos. Aquela gata era perfeita, alta, longos cabelos cacheados castanhos, olhos verdes, uma boca carnuda, em corpo maravilhosamente sarado. Coxas grossas, malhadas, com suas panturrilhas que eu apelidei de batatonas, largas e musculosas. Seios nem grandes, nem pequenos, mas deliciosamente empinados e bicudos, do tipo que dispensa suti� f�cil. Sua bunda era linda, um par de n�degas grandes e que ficavam extremamente excitantes quando ia à praia, sempre com biquinis de tanguinhas cavadas, um rabo nota 1000, que eu nunca tinha experimentado como queria. Nos conhecemos deste o cursinho, naquela �poca estavamos fazendo 1 anos e meio de namoro. Eu tinha tentado umas vezes partir pro anal mas sempre fui recha�ado, at� que na �ltima tentativa ela tinha sido muito clara, "na bunda n�o, nunca!". O pior � que a� que fiquei mais louco de vontade com tanta nega��o. Eu at� j� estava conformado quando naquela nossa trip, Amanda, sua melhor amiga, me ajudou muito, confesso que sem a sua participa��o eu n�o teria conseguido. A viagem era perfeita, muita divers�o e malhos na areia, no mar, sexo todas as noites e at� de tarde, na volta pra casa, antes das baladas, costumavamos transar s� pra esquentar a noite. Foi numa dessas tardes que rolou.

Amanda e Cadu, seu namorado, estavam bem embalados, tinham tomado todas. Eu e Malu avisamos que �amos jogar volei na praia que ficava logo em frente da casa. Amanda ainda brincou com a amiga que assim ela e seu namorado teriam maior privacidade, que ela estava com id�ias "perversas". Malu ficou curiosa, fingimos sair e voltamos, entrando sorrateramente na casa pela cozinha. Como os dois estavam "bal�o" mesmo, nem desconfiaram de nada. Ficamos escondidos na rede da varanda, de onde vimos Amanda e Cadu na sala, se despindo. A cena chocou Malu, que ficou arrependida em me deixar ver sua melhor amiga nuazinha, e que amiga gostosa ela era. Amanda era loira, cabelos lisos, corpo bronzeado e mais sarado que o de Malu, do tipo atleta. Cadu tirou a sunga e exibia uma rola dura, bem grande, que me deixou crabreiro, ser� que era maior que a minha. Malu, gatinha, virou-se e me beijou, sussurando que a minha era maior e mais bonita. A excita��o dominou a rede e nossas m�os foram pro crime, a minha na sua xaninha �mida e a dela me masturbava lentamente a rola bem dura. A imagem dali da rede n�o era nitida, mas sab�amos que rolava um boquete, Amanda tinha se ajoelhado e s� viamos parte do seu corpo, seus p�s, a bunda e seus cabelos indo e vindo, pra tr�s e pra frente. a express�o de felicidade de Cadu era clara, estava rolando uma gulosa. Malu apertou meu pau forte e de novo sussurou que prometia me chupar muuuito assim que eles liberassem a �rea. S� n�o trepamos ali na rede por que a curiosidade dela n�o a fez se virar pra mim, ficando minha rola dura sendo massageada pela sua m�o, encostando nas suas nadegas. De repente amanda se levanta, os seios foram espremidos pelo Cadu, que a ergueu do ch�o. Quando achavamos que ia rolar um cavalinho, que nada. Amanda segura Cadu pelo peito e o afasta. Se vira de costas e ap�ia a duas m�os na mesa. Curvou o tronca pra frente e rebolava pro namorado. Ali da rede, e vis�o permetia ver o perfil do seu corpo e o pau duro dele chegando perto. Malu falou baixinho "n�o acredito!", rindo. Percebemos que o pau dele n�o entrava na xana de Amanda, pois ela se contorceu muito, jogou a cebe�a sobre a mesa e gemia alto, empinando a bunda e rebolando pra tr�s. Meu pau parecia que ia explodir de tes�o, mas ficamos ali mudos, vendo sua melhor amiga sendo enrabada. Pra provocar Malu, mordi sua orelinha e soltei que "ela d� dando o c�, ou eu t� vendo errado?". Malu n�o falou nada, soltou meu pau e tentava se ajeitar pra ver melhor. Come�amos a ouvir o que o casal dizia dentro da casa, bebados e fodendo falando alto. "AAAai, que bunda apertada, gata", Cadu falou. "N�o p�ra, continua", pedia Amanda. A foda continuou, ficando cada vez mais forte, as bombadas dele na bunda eram ouvidas da rede, junto com os gemidos abafados. Amanda ainda ergueu o rosto, Cadu a segurou pelos cabelos e mordeu seu pesco�o, os dois corpos tremiam com a enrabada. Amanda mordia os l�bios e gemia, deu pra ouvir "goza logo amor". Malu estava quieta, vendo tudo e enfiei o dedo na sua bocetinha e ela estava encharcada, parecia que tinha gozado. Ela comentou que a amiga tinha uma cara de dor, que devia ser do�do. Realmente sua amiga tremia com a foda, seus grandes peitos agora suados balan�avam muito, dando a exata dimens�o de que Cadu bombava com for�a seu rabo. Ele segurava na cintura e fodia muito r�pido, Amada n�o aguentava mais, parecia. Come�ou a gemer como se chorasse, mas antes que Malu sentisse pena da amiga, ouvimos ela gemer "que tes�o, amor...". Seguidas bombadas ap�s, ela olhava pro namorado e pediu de novo "goza amor, goza em mim". Cadu estava gozando, ia mais devagar e fazia a bunda de Amanda rebolar sobre seu pau, encravacado l� dentro do rabo. Amanda gemia e se contorcia, abaixou a cabe�a e gemia, rebolava, eles ficaram um temp�o assim, Cadu enchendo a mina de porra. Eles pararam, Amanda se apoiou na mesa, olhando pra tr�s, deslizou sua m�o at� a bunda e ouvimos "vc num perdoa mesmo n�, me fode t�o gostoso na bunda, tava louca pra ter um tempo daqueles dois, num via a hora de vc me enrabar gostoso." Cadu ainda entrava e saia de dentro da bunda da mina, brincando com a rola dentro do c� de Amanda, e disse "� um tes�o ver esse seu rabo sendo fodido pelo meu pau que posso fica aqui meia hora, esfolando seu cuzinho gostoso". Amanda ria e rebolava. Rerumindo, vimos a foda toda, ainda rolou outras coisas, mas Malu perdeu o interesse, se virou pra mim e ficou quieta, s� me beijava se eu beijasse, pareceu uma hora que tinha dormido. O casal foi pra dentro e aproveitamos pra sair da rede e da casa. Malu ficou meio desnorteada. falava pouco, e bebeu pouco. J� de madrugada, na cama, n�o rolou sexo, ela se deitou dizendo estar cansada. Respeitei e fiquei na minha. Ela estava peladinha, de bru�os, o abajur iluminava seu corpo, sua bunda grande e lisa n�o me deixava dormir. Alisei suas n�degas, carinhosamente. Me virei e passei a alisar mais, as duas, e a beijar seus ombros. De repente ela me olha, com cara de dengosa, "quer tentar?". Fingi que n�o entendi, mas na mesma hora fiquei ligado, meu pau ergueu e endureceu. "O que gata?", desconversei, ainda beijando o ombro dela. "Quero tentar, fazer igual a Amanda, se ela gosta, eu posso gostar, n�?", ela disse, meio ingenua e safada ao mesmo tempo. Eu lhe dei um beijo grande e topei na hora, j� inda pra cima dela, ficando com o pau em cima da sua bunda. Malu recolheu os bra�os e se abra�ava, ficando de bru�os, esperando minha a��o. Olhou pra tr�s e sussurou "devagar hein". Afastei um pouco suas n�degas e vi seu buraquinho virgem. Pensei em por o dedo, mas ela afastou a bunda dele e falou "n�o, o dedo n�o, quero seu pau mesmo", rindo, bem baixinho. Eu n�o podia acreditar, tive medo de brochar, tamanha a felicidade. Segurei minha rola com a m�o e fui descendo devagar, pelo meio das nadegas, at� encostar no seu anus, ela tremeu. Fro�ei o cacete duro pra dentro, mas ela endureceu a jogada, se contraindo. "Assim n�o entra mesmo", felei. A do�ura deliciosa, abra�ada no travesseiro, de bru�os pra mim, ainda deve a manha de pedir desculpas, "desculpa, vou relaxar". Ela se soltou mais e pude enfiar a cabe�a do pau, entrou toda e Malu nem gemeu, apenas disse "opa, entrou". Da� foi s� alegria, fui enfiando devagar e descendo toda a rola pra dentro do cuzinho j� nada virgem dela. N�o me contive e enterrei tudo o pau, at� quase sentar na sua bunda, eu afastava suas nadegas com for�a e quando cheguei no fim, todo dentro, suspirei fundo. Malu me olhava e perguntou se tinha entrado tudo. Eu confirmei e passei a entrar e sair, devagar no inicio, fui aumentando o ritmo e passei a bombar seu rabo. Malu ia gemendo baixinho, mas logo tava longos gemidos, t�o longos quanto minhas penetradas. Me apoiei na cama, soltando sua bunda e me espichei sobre ela, fodendo com dedica��o seu cuzinho apertado. A cama chacoalhava cada vez mais, o aroma de sexo empestiou aquele quarto, e s� se ouvia minha bombadas, o som de meu corpo batendo contra sua bunda, batia, batia, cada vez mais gostoso. Malu se soltou, deixou o travesseiro e colocou os bra�os pra frente, tocando a cabeceira da cama, gemendo contra o colch�o, seu corpo ia pra frente e pra tr�s rapido, achei que iamos quebrar a cama. Malu falou "espera". E tentou erguer o tronco, na� conseguiu e ajudei, segurei sua barriga e ela se levantou, ficando de 4. "Vai, queria ficar de 4, continua". Meu chapa, ai a coisa pirou de vez. Ela de 4 deixava suas nadegas maiores ainda, aquele bund�o todo ficou 19 vezes maior nas minhas m�os. Me ajeitei atr�s dela e agora eu via meu pau nitidamente, entrando e saindo do cu dela, quase inteiro, fodendo rapido. Malu come�ou a gemer sem parar, algo que ela sussurava como se doesse, apertada, se curvou pra frente e apertou o len�ol com as duas m�os. Eu perguntei setava doendo e ela nada disse, mordia os l�bios, gemendo e jogando sua bunda pra tr�s. Bombei gostoso e n�o acreditava, at� que enfim eu comia o rabo dela. Seu buraquinho ficou avermelhado, sua bunda macia e grande suava, alias nosso corpos suavam muito, a marquinha branca da tanguinha do biquini ia terminar diretemente no meu caralho duro fodendo seu c�. Quadno gozei, Malu e eu relaxamos nosso corpos e suspiramos, e senti meu pau jogando litros de porra dentro do rabo de minha gatinha. Eu gozava e gemia, Malu rebolava e ficava calada, me deixando gozar tudo. N�o parava de gozar, era muito, e seu anus ficou tao lubrificado que meu pau deslizava por dentro dele. At� que for�ei bem apertado meu corpo contra o dela e encravei todo atolado o cacete no rabo, sacodindo sua bunda pra cima e pra baixo, esfolando minha virilha contra a pele da sua bunda, nessa hora ela gemeu mais forte, bem mais forte, quieta, sussurando seus gemidos abafados na cama. Eu me acabei. Ficamos assim engatados um tempo. ela cansou e tentou se deitar. Meu pau ia saindo mas ela se levantou rapidamente. "N�o tira assim de um vez, pelo amor de Deus". Eu ria e falei que por mim nem saia de la de dentro. ela tb riu e falou que sentia que tinha um rio dentro dela, que se eu sa�sse ia acontecer uma enchurada naquela cama. "Ent�o fico aqui, t� bom aqui", falei. ela riu de novo e disse que agora tava bem mais f�cil suportar, que chegou em pensar em disistir uma hora, tamanha a press�o que sentiu. Era louco demais, conversavamos na cama, eu engatado no seu rabo todo melado, ela de 4, parece que esquemos da vida. Acontece que o danado endureceu de novo, sem sair de dentro. Ela n�o sabia o que fazer mas percebeu que meu caralho j� estava pronto pra outra, me olhou discretamente e rebolou. "Vem c�", ela pediu, indo em dire�ao da cabeceira da cama, esticou a m�o e se apoiou na parede, uma m�o, depois outra, eu fui atr�s, engatado. ela tentou por o p� no ch�o, eu foi tentar o mesmo e quase tirei o pau de dentro. Ela queria sair da cama e ficar de costas pra mim, percebi, mas meu pau acabou saindo quando ela foi por outro p� fora da cama. "que droga, n�o era pra sair", ela falou. Ent�o ela se apoiou na perede, abriu bem as pernas e for�ou a bunda pra tr�s. "Quero assim, que nem nos filmes, enrabada de p�". Logo lembrei do filme que vimos e o cara fodia a mina no cu com ela em p�, toda curvada pra tr�s e Malu disse que era imposs�vel fazer aquilo. Fui decidido e penetrei logo seu rabinho. Ela me olhou rapido por cima do ombro e falou "nossa, j�?". Eu me ajeitei, porque sou masi alto que ela e abri bem as pernas, pra chegar na mesma altura que ela e fui entrando mais fundo. Malu se esticou toda e olhava pro ch�o, por entre seus bra�os, for�aca a parede como se fosse uma hero�na querndo derrub�-la. "aaai, doi bem mais assim", gemeu. Comi seu c� com for�a, e ela ia indo pra frente com mais for�a, at� por o cotovelo na parede, amparando seu rosto, que tinha uma express�o de dor. "P�ra, assim num d�, chega", ela pediu. Eu a afstei da perede e a fiz apoiar na cama, seu rosto no colch�o, ela segurou firme no len�ol e falou "assim t� melhor". Maluzinha ficou de 4 assim, cabe�a na cama, p�s proximos um do outro, com aquele rab�o gostoso empinado pra mim. Fodi muito, bombei de cima pra baixo com for�a e esfolei o pau de tanto entrar e sair. No final, ela tava j� quase deitada, toda quebrada, cansada. Mas quando gozei, ela gemeu e me pediu "goza, goza". E foi outra enchurada de porra pra dentro do seu cuzinho ex-virgem.

Depois daquela noite, sempre incluiamos o anal nas nossas transas, sem medo.

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