Ola pessoal me desculpe os erros de portugu�s, pois n�o tenho costume de escrever, meu nome � Bruno, sou moreno, moro no Rio de Janeiro e tenho 25 anos. Esse relato que em breve irei contar aconteceu no inicio de mar�o de 2011.
Meu pai trabalha em uma feira livre aqui do rio, normalmente estou sempre l�, pois costumo levar o almo�o dele.
Numa dessas minhas apari��es na feira, observei uma banca de DVDs de Filmes parei para olhar, fiquei procurando filmes do g�nero de comedia que s�o meus favoritos. Do outro lado da banca observei os donos, um casal muito bonito ela morena, com cabelos pretos e longos deveria ter uns 25 anos e ele ru�o, com os olhos claros, cabelos castanhos, e um corpo bem definido deveria ter de 28 a 30 anos.
Na minha vis�o, eu vi ali um casal novo e bem cuidado, mais o que me intrigou foi o fato do rapaz me encarar muito, isso me veio à sensa��o que ele estaria com ci�me de sua esposa que por sinal era muito linda.
Na outra semana essa concep��o mudou, pois ele estava sozinho eu passei e ele continuou a me observar, desta vez com um olhar ainda mais fixo perecia um tigre observando uma ca�a, confesso que isso me deixou nervoso, porque isso fez parecer que ele me via como um gay ou sei l� o que.
Sempre me relacionei com mulheres, por�m na minha inf�ncia sempre rolou aquelas brincadeirinhas de ro�a-ro�a com meus amigos, mais nunca rolou nada serio como, por exemplo, uma penetra��o durante meu crescimento essas brincadeira diminu�ram at� n�o existirem mais.
Confesso que sentia muita falta disso, pois adorava ser sarrado pelos meus amigos às vezes bancava o inocente s� para meus amiguinhos me agarrarem, voltando o assunto na minha mente vinha perguntas como: Ser� que ele sabe que eu gosto? Sentia muito medo, mais ao mesmo tempo isso me excitava ao ponto de passar varias vezes em frente à banca dele, essa situa��o se repetiu por varias semanas.
Quando foi quarta feira 0303, eu j� estava de sa�da da feira quando um carro prata encosta ao meu lado e abaixa o vidro era o acara! Com um sorriso sacana ele diz:
- Ola, prazer meu nome � Marcelo tudo bem com voc�?
- Tudo! E voc�?
- Comigo esta tudo bem! Mais posso falar com voc�?
- È sobre o que?
- Acho que nesta local n�o me sentiria a vontade dizendo o que vou lhe dizer! Voc� pode vir comigo?
- Sim claro!
Confesso que n�o era a coisa certa a fazer, pois eu n�o sabia qual era o objetivo dele, mais a adrenalina falou mais alto
- Diga o que voc� tem de t�o importante pra falar?
- Gostaria que voc� me respondesse uma pergunta com sinceridade!
- Pode dizer!
- Voc� � gay?
Meu cora��o acelerou na hora veio em mim uma mistura de sentimento de medo, vergonha e excita��o, mais conseguir me recompor e responder:
- N�o! Eu n�o sou gay!
- Poxa me desculpe ent�o, era s� isso que queria te perguntar
- Mais por que essa pergunta? Eu pare�o ser gay?
- Voc� me lembra um amigo de inf�ncia que tive
- J� sei voc� comia ele! N�o � isso?
- Sim, comecei a comer ele quando eu tinha 19 anos, isso durou at� os 19 anos foi quando ele se mudou para Santa Catarina, da� ent�o nunca mais me relacionei com nenhum outro homem
- Poxa cara n�o te entendo voc� com uma mulher dessa e ainda sente vontade de comer homens
- Me desculpe pela pergunta que te fiz, n�o queria te constrangi
Na hora fiquei com muita d� dele, ele me olhava com aqueles olhos verdes que brilhavam, com a tristeza estampada no olhar, olhei pra ele e disse:
- Talvez eu possa te ajudar
- Mais como voc� me ajudaria?
- Sendo sua comidinha, como seu amiguinho era
O semblante dele mudou a tristeza que antes via notavelmente em sua face, deu lugar a um sorriso colgate. Olhei para ele e lhe perguntei;
- voc� quer me comer hoje?
- Queria muito mais minha esposa est� sozinha l� na banca, n�o posso demorar, mais voc� poderia me dar um adianto.
- Que tipo de adianto voc� quer?
Ele olhou para o pau dele que parecia que iria rasgar sua bermuda tectel, e olhou para mim com um sorriso bem sacana; isso respondeu minha pergunta.
Ele abriu a barguilha da bermuda e disse: “Toma ele � todo seu” quando avistei sua rola, fiquei pelo menos uns 30 segundos s� a olhar aquele membro �pico. O que eu via n�o era uma crian�a nem um adolescente era um homem com um pau dur�ssimo feito uma pedra, deveria ter pelo menos uns 19 a 19 cm mais ou menos mesmo tamanho do meu, por�m bem mais grosso.
Coloquei minha m�o direita naquele pau e fiquei punhetando durante uns dois minutos, foi quando ele me ordenou que chupasse sua vara, abocanhei aquele pau no inicio foi estranho, mais acabei acostumando com aquela tora que se alojava dentro de minha boca. Chupava feito um bezerro e ouvia os gemidos de tes�o que aquele macho soltava, isso me dava uma sensa��o de dever cumprido estava eu ali, chupando o pau de outro homem era um sonho se realizando.
Ele segurava minha cabe�a e for�ava contra seu pau, me fazia engolir aquele pau por completo, cheguei a sentir �nsia de vomito, mas logo passou chupei durante uns dez minutos logo comecei a sentir sua respira��o mais ofegante e ao mesmo tempo seu pau pulsava em minha boca, logo ele anunciou o gozo e jatos de porra jorravam em minha boca, engolir todo aquele liquido deixando o pau dele completamente limpo. Limpei meu rosto com uma toalhinha de rosto ele prometeu me levar at� pr�ximo a minha casa no caminho ele s� me observava com um lindo sorriso na face.
Quando eu ia saindo do carro Marcelo me perguntou se eu tinha gostado de estar com ele eu respondi que sim, depois ele me perguntou se na sexta feira que era um dia ap�s o acontecido eu estava livre, respondi que sim e marcamos dele me encontrar na pra�a pr�ximo a minha casa.
Quando foi no outro dia como combinado cheguei ao local Marcelo j� estava a minha espera, novamente entrei no carro desta vez fomos para um motel preferimos ir a um motel fora de nossa regi�o, pois t�nhamos medo de algu�m do meu bairro ou do dele nos ver.
Chegando l� a primeira coisa a fazer foi tomar um banho, ele tomou primeiro logo ap�s foi minha vez
Quando sair enrolado na toalha ele j� estava com um sung�o boxer branco que combinava com a cor bronzeada de sua pele fiquei parado observando seu belo corpo foi quando ele disse:
- Vai ficar ai me olhando?
- Estou vendo o quanto voc� � gostoso
- O que ta esperando pra vir me chupar
N�o perdi tempo e cair de boca naquela tora que j� estava toda babada dessa vez que comandava era ele, me p�s sentado com as costas na cabeceira da cama e ficou em p� fudendo minha boca chupei como uma cadelinha adestrada tudo que ele mandava eu fazia chupei durante pouco tempo, pois o que ele queria mesmo era provar meu virgem cuzinho.
Posicionou-me de costa pra cama na posi��o frango-assado, colocou uma camisinha abriu minhas pernas e lentamente come�ou a empurrar sua rola pra dentro de mim, sentir uma dor fort�ssima pedia desesperadamente para que parasse mais ele s� dizia pra eu confiar nele que n�o iria me machucar. Resolvi obedecer der repente ele deu uma entocada forte sentir o pau entrar tudo de uma s� vez na hora vir estralas, o pau ficou alojado dentro de mim por alguns instantes logo ele iniciou um movimento de vai-e-vem que come�ou lento mais aos pouco come�ou a acelerar
Sentir uma dor um pouco mais fraca, pois outro sentimento j� tomava conta de mim que se chamava tes�o, ele bombava cada vez mais forte me obrigando a soltar gemidos de dor e tes�o alguns minutos depois ele me posicionou de quatro, colocou as m�os em minha cintura e come�ou a fuder sem parar e falando sacanagem no me ouvido e eu respondendo:
- Esta gostando de ser minha putinha? Ta?
- sim meu macho haha...gostoso...fode sua puta fode!
- Ta gostando n� minha putinha! A partir de hoje voc� vai ser minha f�mea
- Soca nesse rabo vai... Com for�a vai... Faz-me sua cadela vai... hahaha... meu homem fode...
Ficamos de joelhos ele me fodia e com as m�os ele fazia uma varredura pelo meu corpo, come�ava na barriga, passava pelos meus peitos e parava em meu pesco�o depois ele fazia o mesmo processo, mais voltando at� minha barriga.
Quando as m�os dele passavam em minha barriga me dava uns arrepios descomunais isso durou uns 19 foi quando eu n�o resistir e gozei sem nem ter tocado em meu pau um minuto depois ele gozou inundando meu cuzinho de porra, ainda limpei toda a porra que ainda tinha em seu pau.
Ap�s esse dia ele me comeu em mais tr�s ocasi�es, mais durante esses 34 dias conheci melhor sua esposa e vi que ela n�o merecia ser tra�da, ent�o me distanciei de Marcelo que depois disso n�o para de me ligar acho melhor assim. Sinto muita falta dele mais tem que ser assim.
Sinto muita falta daquele macho; mais quem sabe um dia encontro outro “Quem sabe seja voc� que estar lendo esta hist�ria” (ver�dica) email [email protected]