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CU DE NAMORADA DE BEBADO N�O TEM DONO

Bom, vou usar nomes fict�cios para os personagens. Essa � uma hist�ria baseada em fatos reais. Meu nome � Celso, tenho 55 anos, sou casado, empres�rio e sempre que posso curto umas ninfetinhas nos puteiros da vida.

Era um s�bado, anivers�rio de um amigo do meu filho, e seria comemorado num Pub no centro da cidade, meus planos eram apenas de pegar um documento que havia ficado no meu carro, que estava com o meu filho (sempre que ele vai para essas baladas usa o meu carro), acabou que o aniversariante me convidou e fez quest�o que eu entrasse.

L� conheci uma moreninha de 21 aninhos, magrinha, mas corpo bem definido, seios fartos, parecia ser bem comportada, cabelos lisos e compridos at� a cintura, 161 cm de altura, neta de �ndia, tinha uma beleza muito natural seu nome era Gl�ucia, usava um vestido branco bastante sensual com um salto-alto que real�avam suas pernas.

Bom, vamos aos fatos, os convidados foram chegando e Gl�ucia chegou acompanhada do seu namorado, um jovem da idade do meu filho, sua beleza realmente chamava muito a aten��o e algo me dizia que ela era interesseira, pois seu noivo era filho de um amigo bastante rico.

Ficamos na mesma mesa e tinham cerca de uns 20 convidados. Ficamos conversando e bebendo uns drinks, enquanto a galera dan�ava na pista.

A Gl�ucia era muito recatada e ficava mais calada, eu j� tinha bebido um pouco, mas de vez em quando achava que ela me dava uns olhares muito maliciosos, enfim custei a acreditar que eu poderia conseguir algo com ela, mas assim mesmo puxei assunto.

Conversa vai conversa vem e ela me disse que era evang�lica, criada na igreja, e s� tinha tido aquele namorado, por�m estava um pouco aborrecida com ele e que a sua rela��o de 4 anos n�o ia muito bem. Disse que detestava quando ele se juntava aos amigos de adolesc�ncia para encher a cara de bebida.

J� eram umas 02 horas da manh� e seu namorado estava completamente b�bado e ela revoltada com aquilo. Ent�o o chamou no canto e os dois discutiram, momento em que ela falou que n�o iria voltar com ele dirigindo por causa do estado de embriaguez que ele se encontrava.

Vendo que a rapaziada n�o iria sair de l� t�o cedo e quando sa�ssem estariam bastante embriagados, ela foi se despedindo do pessoal e falou que iria pegar um t�xi para ir embora, eu vendo aquilo ofereci uma carona dizendo que j� estava tarde para mim e que a casa dela era perto da minha.

Como eu passava a imagem paternal e seu namorado estava completamente b�bado, ele nem entendeu nada, mas n�o contestou nem demonstrou ci�mes dela ir embora comigo.

Ao lev�-la ao meu carro, um jovem a puxou pelo bra�o para tentar “peg�-la”, na hora dei um empurr�o nele e falei que ela estava comigo, ela apenas agradeceu com um sorriso, chegando no estacionamento percebi como ficou extaseada com a minha Mercedez Kompressor, seus olhos brilhavam.

Vendo que ela estava triste, propus dar uma volta com ela pela noite da cidade e aproveitar o conforto do meu carro, ela dizendo que precisava conversar aceitou imediatamente.

Fui at� um restaurante que tinha um mirante para a praia. Ficamos um tempo admirando a paisagem e bebendo um vinho. Rimos um pouco e como a madrugada que ficava fria, num golpe de mestre, abracei-a. Por instinto ela se deixou, mas com o pensamento ainda em seu namorado que se embebedava na festa.

Fomos andando pelo mirante e vimos que um casal transava num carro com os vidros escuros, porque escutavamos o gemido de uma mulher bem baixinho. Ent�o a abra�ei por tr�s e come�ei a acarici�-la, comentando o poss�vel desempenho da garota.

Como seu namoro j� n�o ia bem, ela deixou se envolver, e quando fomos ver a hora j� eram mais de 04 horas da manh�, e de repente come�ou a chover fortemente, corremos para o carro, mas ela chegou a se molhar um pouco. Bom, j� era hora de lev�-la para um motel.

Perguntei at� que horas ela podia chegar em casa e ao ouvir dela que poderia chegar qualquer hor�rio, ent�o j� bem encorajado pelo efeito do �lcool, falei que a levaria num lugar onde ela pudesse se enxugar e me dirigi ao motel mais pr�ximo. Ela incrivelmente passiva e tamb�m um pouco desenibida pelo efeito do vinho, deixava-me conduziar a situa��o e chegar at� onde eu queria.

J� dentro do quarto do motel, n�o resisti mais e lhe dei um delicioso beijo, onde fui prontamente correspondido com outro bem molhado, depois postei-me a sua frente, olhei bem nos seus olhos e comecei a abrir lentamente os bot�es da minha cal�a e fui levantando seu vestidinho, onde foi aparecendo timidamente uma calcinha vermelha de rendinha. Da mesma forma retirei sue souti� e, logo ap�s a minha cal�a. Ela olhava, e nesse momento n�o conseguiu disfar�ar a satisfa��o e deixou escapar que ela era muito melhor do que eu imaginava!!!

Del�cia... Pedi que ela virasse de costas, obviamente ela obedeceu. Mandei-a se aproximar, toquei em sua bundinha gostosa, apertei e fui acariciando seu corpo de mulher. Afastei-a e lhe disse para terminar de se despir para mim, de forma bem sensual. Ela obedeceu retirando toda a sua roupa at� ficar s� de calcinha na minha frente, mostrando um lindo pircing no umbigo e uma tatuagem de um camale�o no pesco�o.

Ela me olhou com tes�o, o que me deixou muito feliz, mas logo em seguida, eu j� mais agressivo, disse que iria inspecionar sua depila��o, olhando sua bucetinha bem de perto e, se encontrasse um pelinho sequer, inclusive no cuzinho, a castigaria com muitas palmadas na sua bundinha.

Comecei a lamb�-la todinha, dos seios at� a virilha, cheirei a bucetinha por cima da tanguinha, virei-a de costas e lambi toda aquela bundinha linda, afastei a calcinha de lado e babei toda a sua bunda, dei v�rias linguadas na buceta e quando me preparava pra enfiar o pau naquela bucetinha ela me pediu pra esperar.

Deitou-me de costas na cama e come�ou a me lamber a boca, os l�bios, parou bastante no meu peito, lambia e mordiscava cada um dos meus bicos, e desceu at� o meu pau....

Que boquete!!!! A putinha engolia o pau quase inteiro, lambia as bolas, colocava-as na boca e ficava me punhetando... seu rosto ficava todo babado.

J� n�o estava mais aguentando, quando pedi para fod�-la...

Ela deitou-se, eu encaixei meu pau na entrada da sua bucetinha, empurrei devagar e comecei a entrar e sair, tentei colocar um dedo no seu cuzinho, mas ela n�o deixou, aquilo seria algo completamente novo para ela, que revelou nunca ter feito isso com o seu namoradinho, sussurrei no seu ouvindo pedindo pra deixar, mas n�o adiantou, ent�o comecei a estocar com mais for�a e, n�o sei se por causa das punhetas, fiquei naquilo um temp�o, mudamos de posi��o mais duas vezes, quando ela ficou de costas pra mim e depois de quatro, que foi quando anunciei que ia gozar e a puxei pelos cabelos, levando minha rola at� seu rostinho angelical e lambusando-o todo.

Ca�mos desfalecidos na cama e ficamos conversando, depois ela me disse que j� havia notado meus olhares sedutores, mas n�o pensava que conseguiria trair o seu namorado comigo, mas como conseguiu, n�o se arrependeu.

Ficamos assistindo a um filme porn� que passava na TV do hotel, onde no filme a mulher dava para dois homens ao mesmo tempo, e percebendo a sua concentra��o no filme, maliciosamente perguntei se ela conseguiria fazer o mesmo que a mulher do filme, ao ouvir dela que nunca tinha tentado, perguntei se eu poderia convidar outro amigo para fazer com ela o mesmo que estavam fazendo com a mulher do filme, pois lhe disse que ela era muito para mim.

Ela apenas deu um sorriso malicioso e balan�ou os ombros, dizendo que nunca havia feito isso, mas achava que n�o iria aguentar. Nem esperei ela mudar de id�ia e liguei para um amigo, dizendo onde eu estava e o chamando-o para ajudar-me a comer uma ninfetinha, liguei em sua frente, ela se assustou e disse que n�o faria isso, pedindo para lev�-la embora, vestiu sua roupa, aquele vestidinho que real�ava seu corpo.

Fui conversando com ela tentando a convencer e dizendo que o rapaz era boa pinta e saud�vel, falei que v�rias mulheres fazem isso e que ningu�m iria ficar sabendo, al�m de dizer que caso ela n�o quisesse n�o precisaria fazer nada. Ela relutou, mas entrou na minha l�bia e esperou para ver.

N�o demorou 40 minutos, o telefone do quarto toca, era da portaria informando a presen�a do Marcos, autorizei sua entrada e ficamos aguardando, seu cora��o estava acelerado e quando a porta abriu, minha ninfetinha ficou sem gra�a, completamente gelada, mas logo foi bebendo mais vinho e ficando mais à vontade, ent�o ela se deitou ao meu lado, nos tratamos como namorados, fui percorrendo seu lindo corpo com minhas m�os e sussurando em seu ouvidinho, levantei seu vestidinho, dessa vez fui bem mais lento, desci a l�ngua pelo seu pesco�o, mamei bastante o seu peitinho e continuei descendo, passei pelo umbigo, arriei sua calcinha at� os joelhos, e me deliciei na sua grutinha, depois pus a l�ngua no seu cuzinho e ela s� gemia, enquanto o Marcos apenas assistia a tudo, s� que percebendo que ela foi ficando mais solta.

Marcos n�o resistiu e deu sua rola para ela ir chupando enquanto levava uma massagem no �nus. Primeiro consegui meter um dedinho em seu cuzinho, depois com aux�lio de bastante KY, meti o segundo dedo sem ela reclamar at� que consegui meter tr�s dedinhos e ficar fazendo um vai-e-vem devagar.

Quando fomos trepar, depois de muito dizer que n�o a machucaria, finalmente conseguir enfiar na bucetinha dela com o dedo todo no seu cuzinho, pus a de quatro e tentei trocar de buraco, mas ela outra vez n�o deixou, apesar de todo o tes�o que a situa��o me dava, n�o recoloquei o pau em lugar nenhum e disse pra ela que eu era bem experiente em anal, que n�o a machucaria, que s� achava que uma rela��o era completa se tivesse anal, mas mesmo assim ela n�o deixou...

S� que depois de insistir bastante ela disse:

“- Vai devagar... Se me machucar, tira...”

Comecei a meter a l�ngua naquele cuzinho, lambuzei meu pau com mais KY e encostei o pau na entrada, mas ela reclamou que do�a... seu cu era realmente bem apertadinho.

Ent�o ela mudou de posi��o, p�s um travesseiro embaixo da barriga, arrebitou bem a bundinha me convidando pra penetra��o, lambuzei o pau de novo e encostei na entradinha, meu pau estava duro como nunca, dei um empurr�o e a cabe�a entrou, fiz quest�o de dar uma olhadinha e empurrei mais, ela apertou as pernas do Marcos, soltou um gritinho e gemeu alguma coisa, perguntei se podia continuar, ela n�o respondeu nada e fez cara de dor, ent�o empurrei o resto, olhei de novo e j� estava com o pau quase todo dentro do cu dela, s� aquilo j� me deu um tes�o desgra�ado.

Ent�o comecei as enfiadinhas e tiradinhas curtas, depois mais profundas, at� come�ar a bater com for�a a virilha na bunda dela, meu pau do�a um pouco, mas o cu j� tava mais receptivo, fiquei alternando esses movimentos uns dez minutos, às vezes r�pido, às vezes devagar, às vezes tirava quase tudo, às vezes colocava tudo, enquato o Marcos fudia sua boca, at� que n�o me aguentei e gritando de tes�o, gozei tudo o que podia dentro daquele cu....

Isso n�o me saiu da mem�ria nunca mais, o ar de dor e satisfa��o que aquela menina, completamente suada, mostrava me deixou maravilhado...

Ela se arrependeu e tentou sair, mas foi segura pelo Marcos, que a pegou por um bra�o e o enla�ou por sua cintura, enquanto o outro guiava seu pau, que deslizou para dentro de sua grutinha. E assim foi por um tempo, com ela debru�ada na cama, arrebitando a bunda e Marcos metendo na sua bucetinha, ela j� se desfalecia de tr�s gozadas, at� que ele guiou novamente sua pica, para a portinha do seu pouco explorado cuzinho.

A situa�ao n�o a permitia gritar ou tentar se desvencilhar enquanto Marcos ajeitava seu pau melado. For�ou com jeito a entrada e pedindo-a para relaxar, iniciou a penetra��o, e eu ali olhando aquela putinha, 30 anos mais nova que eu, com seu vestido erguido, a calcinha no meio das pernas, levando bem no cuzinho. No in�cio ela estava sentindo muita dor, mas depois se entregou tanto, que ele a agarrou pela cintura bombando o mais forte que podia, dando seu cuzinho como nunca imaginou que seria capaz.

J� prestes a gozar, Marcos retira rapidamente seu pau da bundinha dela e o enfia em sua boca, mete at� a garganta, quando ela sente o calor do seu esperma inundar sua boca, engasga de tanta porra e d� uma golfada.

Quando ela se levanta e retira seu vestido de uma vez, oferecendo aquela vis�o do seu corpo de menina mulher, ainda a chupei mais um pouco seus peitinhos e ela foi tomar um banho. O dia amanheceu e, nos prepar�vamos para ir embora, quando comentando a aventura, ela toda melada me disse: “- Cu de namorada de b�bado, nao tem dono”.

O tes�o voltou, n�o resisti e tornei a fuder seu cuzinho, outrora apertado, quando j� n�o aguentava mais e anunciei o gozo, ela sem cerim�nia pediu que gozasse em sua boquinha e prontamente foi atendida. Enchi sua boca com jatos fortes da minha esporra enquanto ela fazia carinha de safada, engolindo tudo e o Marcos filmando a �ltima cena para guardarmos de recorda��o.

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