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E EU O ODIAVA...

Oi pessoal! Tudo bem?? Meu nome � Rodrigo, tenho 19 anos, to no segundo colegial. Tenho cabelo preto, olhos castanhos, alto, peso normal, me considero bonito.

Bom, toda escola � igual. Duas panelinhas que se odeiam e n�o se misturam de jeito nenhum. A minha classe era assim: os populares, bonitos, conhecidos pela escola inteira, antip�ticos, etc. E os impopulares, turma que eu andava junto. De in�cio, eu odiava todos aqueles imbecis rotulados da turma dos populares. N�o era pra menos: todos eles adoravam tirar uma com a minha cara e com a minha turma. Os que mais enchiam o saco eram quatro: Mateus, Bruno, Gabriela e Marina. Eu n�o os suportava. Toda aula, um dos quatro vinha tirar uma com a minha cara ou com um dos meus amigos. Isso me enchia de raiva, l�gico. Mas, os meses foram passando, e eu comecei a ver aquela turma de um jeito diferente...Principalmente o Mateus e o Bruno. E vi que eles realmente, mereciam a aten��o que recebiam. Eram lindos! O Mateus tinha cabelo preto, olhos verdes, alto, corpo legal, e o Bruno n�o ficava atr�s, mas tinha cabelo castanho e olhos castanho-claros. Mas eles continuavam os mesmos sacanas que eu conheci quando estava ainda no primeiro colegial. Continuavam pisando em todo mundo, fazendo todo mundo se sentir pior, inferiorizado. Mas eu j� n�o ligava pra isso. Pra falar a verdade, acho que estava me apaixonando por um deles, o Mateus. Sonhava com ele todas as noites, mas eu sofria, porque eu sabia que se eu me declarasse ou tentasse alguma coisa, ele iria destruir com a minha imagem na escola. Bom, um dia, no fim das aulas, ele estava conversando com a turma dele e eu estava observando-o de longe. Aos poucos, todos os amigos dele foram indo embora e ele ficou sozinho, esperando um pouco antes de ir embora. O tempo tava feio e parecia que ia chover. Deve Ter sido por isso que ele resolveu esperar. Quando come�ou a cair as primeiras gotas, ele entrou embaixo de uma marquise da escola e esperou a chuva passar. Como n�o tinha outro lugar pra ir, eu fui pra l� tamb�m. Logo que eu sentei perto dele, ele j� me “cumprimentou” : “E a� Rodrigo? Come�ou o tratamento pra gonorr�ia??” Fiquei puto e chamei ele de imbecil. Ele deu uma risadinha ir�nica e continuou: “Olha, aproveita que a escola t� vazia e vai passar pomada na sua herpes l� no banheiro”. Cara, me enfezei demais e virei um soco no bra�o dele. Ele n�o reagiu, n�o fez nada. Estranhei e perguntei: “Aconteceu alguma coisa?” “N�o, porque??” “Bom, eu te soquei e voc� n�o fez nada...Se eu conhe�o voc�, voc� j� ia estar me socando e me xingando” “Pois �...Ent�o voc� n�o me conhece” Putz a arrog�ncia dele era foda... Ele poderia estar com o maior problem�o do mundo mas ele n�o iria me contar. Eu insisti: “Porque voc� n�o desce do seu pedestal e conversa normalmente comigo hein? N�o tem ningu�m mais aqui.” Ele respirou fundo. Eu perguntei: “O que aconteceu?” “Meus pais se separaram faz alguns dias. Meu pai j� saiu de casa e n�o ligou ainda. Eu fiquei pensando, que, sei l�, talvez eu tivesse causado a separa��o deles. Eles brigavam por minha causa. Estou muito, muito confuso, sabe?” Eu vi que ele n�o estava fingindo. Dava pra perceber que ele estava mesmo muito arrasado. Eu disse: “Bom, eu n�o entendo nada disso, mas eu sei que deve ser muito sofrido.” “� dif�cil”.... Bom, eu tive uma conversa bem demorada com ele falando disso. Quando a chuva estava acabando, eu disse que se ele precisasse de um amigo, ou de qualquer ajuda, que poderia falar comigo. Ele agradeceu e se levantou. Foi �timo pra mim saber que aquele sacana insens�vel tinha cora��o. Se ele era capaz de sofrer por seus pais, ele poderia amar algu�m, at� mesmo eu! Me empolguei com essa hip�tese e comecei a conversar mais com ele, mas ele sempre cortava o papo, etc. Parecia que ele n�o queria nada comigo mesmo. Um dia, ele estava indo pra casa, quando eu o alcancei no caminho e comecei a puxar papo com ele. Ele foi bem simp�tico dessa vez e ent�o eu saquei. Ele conversava comigo quando est�vamos sozinhos, pois se ele fosse visto conversando comigo, a reputa��o dele ia pro saco. Pegava muito mal por isso. Bom, voltando ao assunto, eu tinha perguntado pra ele como que estava os pais dele, etc. ele disse que estava bem melhor, que j� tinha se recuperado, etc. E me convidou pra ir pra casa dele! Aceitei na hora, l�gico. Almocei l� e depois ficamos conversando, ele me mostrou v�rias coisas dele. Eu estava impressionado. Ele, que sempre me inferiorizava na frente de todo mundo, estava agindo como um verdadeiro amigo agora. Ele falou meio que envergonhado pra mim: “Olha Rodrigo, desculpa por todas as vezes que eu te tratei mal, que eu pisei em voc� na frente de todo mundo. Com o div�rcio dos meus pais eu vi que eu estava sendo odiado por todo mundo e eu n�o quero isso. Quero ser como voc�, legal, sincero.” “Tudo bem”, e estendi a m�o pra ele. Ele apertou e me abra�ou. Vi que agora eu poderia contar sem nenhum problema o que eu pensava dele. Contei ent�o que eu estava apaixonado por ele. Ele entendeu bem e disse que tamb�m sentia uma certa atra��o por mim. Nos aproximamos mais um pouco e nos beijamos. Foi demais. Ele beijava muito bem. Mas o beijo n�o foi muito prolongado porque a m�o dele tava em casa e poderia nos pegar. Ele ent�o disse que iria Ter uma festa de um amigo dele perto de l�, e que depois eu poderia dormir na casa dele. Explodi de felicidade. Fui embora e esperei muito ansioso pelo S�bado, onde aconteceria a festa. Na festa, eu fiquei conversando com uma garota que eu conhecia e ele com os amigos dele. Mas n�s dois j� n�o pod�amos esperar pelo fim da festa, hehe. Tanto que fomos embora antes da festa terminar. Chegamos na casa dele e a m�e dele ainda tava acordada, nos esperando. Quando ela viu que n�s t�nhamos chegado, ela deu um beijo de boa noite no filho dela e me disse boa noite tamb�m e foi deitar. Nos beijamos na sala mesmo, esse sim, foi um beijo de verdade, e subimos para o quarto. Trocamos de roupa. Ele colocou uma bermuda muito sexy e ficou sem camisa, e eu coloquei uma bermuda e uma camiseta regata. Ficamos vendo televis�o um pouco. Eu estava super nervoso e ele ao contr�rio, calmo demais. Parecia que �amos passar a noite toda conversando quando eu resolvi tomar uma iniciativa e passei a m�o no peito dele. Comecei a descer pela barriga sarada dele, e coloquei minha mao dentro da cueca dele. O pau j� estava como uma madeira e eu pus pra fora. Punhetei um pouco e depois dei uma lambida na ponta. Era muito bom, comecei a chupar por inteiro. N�o cabia todo na minha boca, ent�o eu chupava a cabe�a um pouco, e depois descia pela base, depois a cabe�a... Eu batia punheta em mim mesmo enquanto chupava o pau dele. Ele acabou gozando e eu tentei pegar o que pude com a boca. Era muita porra, n�o consegui engolir tudo. Bem, depois que ele gozou eu gozei em seguida. Esperamos mais um pouco batendo um papo e quando est�vamos em guarda de novo, recome�amos. Lambi mais um pouquinho o pau dele e tirei a minha bermuda e a dele. Fui no banheiro dele, peguei um pouco do gel pra cabelo que ele usava. Ele lambuzou os dedos e depois come�ou a colocar os dois dedos no meu cu. Lubrificou bem e depois encaixou o pau na entrada do meu cu. Falei pra ele ir devagar. Era a minha primeira vez e eu n�o queria Ter m�s recorda��es. Ele colocou a cabe�a, que foi bem dolorido. Soltei um gemido e ele perguntou se era pra parar. Falei que n�o, que eu me acostumava, depois de uns dois minutos, comecei a for�ar a bunda pra ele ( eu estava de 4) Ent�o ele come�ou a meter mais fundo e a fazer um movimento de vai e vem que me deixou louco. Depois de uns quinze minutos naquela maravilha, ele gozou em mim. Foi demais sentir aquele l�quido fervente em mim. Ele viu que eu n�o tinha gozado e bateu uma punheta pra mim. Gozei na m�o dele. Depois de um tempo, fomos nos limpar e dormimos abra�ados na mesma cama. Fiquei com ele mais umas duas vezes e transamos mais n�o sei quantas. Foi demais.

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