Minha Afrodite, que � uma verdadeira Deusa Grega, baixinha (1,60 aproximadamente), seios m�dios, bumbum arredondado e empinado, cabelos enrolados e longos. adora usar calcinhas pequenas e fio dental, justamente para provocar uma sensa��o de cobi�a e provoca��o em mim e nos homens que a v�em passando pelas ruas quando anda, e ela adora ser observada e secada pelos homens, instiga a libido dela e sempre faz algum charminho quando anda, rebolando, mexendo com os cabelos. Sempre na expectativa de usar um espartilho, mais queria que fosse com algu�m muito especial, que a valorizasse, e como havia a presenteado com alguns conjuntos e junto mandei um espartilho preto que escolher� a dedo, segundo as medidas dela. Como sabem est�vamos juntos em uma cidade pr�xima da minha, estava por l� para resolver uns problemas no conselho de sua profiss�o, e de quebra iria passar o anivers�rio ao lado do seu professor de amor, como no primeiro dia tudo tinha dado certo, e rolou umas sess�es de amor com intensidade, tes�o, alegria e muitos outros adjetivos, fluindo muito bem mesmo, sem que tiv�ssemos planejado nada, acontecendo de forma natural, mais que validou a nossa rela��o.
No dia seguinte a toda essa euforia e encontro, passamos o dia na casa de minha irm�, junto a fam�lia dela, tudo transcorreu na mais naturalidade, mais com umas coisas a mais, porque n�o nos aguent�vamos somente ficar nas trocas de olhares, mais quando est�vamos s�s, troc�vamos um beijo, um abra�o, um carinho. No per�odo da tarde, meu cunhado nos chamou para assistir um filme na programa��o da tv via sat�lite, ent�o resolvemos assistir, com direito a pipoca, refrigerantes, e ela parecia estar bem a vontade na casa de minha irm�. A minha irm� tem essa coisa de deixar as pessoas bem a vontade, principalmente as namoradas e futuras cunhadas. Mais tudo bem, come�amos a assistir o tal filme, que era muito bom mesmo, e continuamos na programa��o de filmes, nesse intervalo de filmes sempre troc�vamos algum carinho, e a pegava me observando. Perguntando-a porque me olhava tanto, e ela somente sorria e dizia que estava me admirando, entendia que n�o estava a acreditar naquilo que ela estava vivendo e na noite anterior que acendeu uma mulher que existia dentro dela, mais que jamais algu�m havia conseguiu acordar ou mesmo, com medo de ser subentendida como mulher vulgar ou uma puta, mesmo porque ela adora fantasiar na cama. Assistia, mais o pensamento pairava longe, daquele lugar, minha imagina��o ficava agu�ada, buscando alternativas sexuais para satisfaz�-la naquela noite, em especial, porque era o anivers�rio, e n�o poderia deixar por menos mais dar uma noite com muito prazer e realiz�-la por completa, exausta de tanto fazer amor. Quando est�vamos agarradinhos no sof�, ficava todo desconcertado, pois a minha excis�o era constante, ainda mais com a presen�a e meus pensamentos da noite anterior. Notando a minha excita��o ficava se esfregando em mim, dando mais tes�o, disfar�ando das pessoas que encontravam-se na mesma sala, passeava a sua m�o sobre o meu cacete, que estava muito duro, apertando-o, virando o rosto para me olhar nos olhos, sussurrava em meus ouvidos que estava ansiosa e cheia de tes�o para nossa aula da arte do amor. Ficava sem a��o, mais muito tentado em agarr�-la ali mesmo, mais me controlava, deixando-a continuar aquele jogo de provoca��o e sedu��o que estava muito excitante e prazeroso. Ent�o resolvi deitar em seu colo, pois ela estava vestindo uma micro saia, com uma calcinha rosa, com pontinhos brancos. Colocando em minhas pernas um travesseiro para que n�o notassem o volume do meu cacete, entrei no jogo dela, dobrando meu bra�o, colocando-o abaixo da cabe�a que estava em seu colo, justamente para deix�-la desconcertada com a situa��o, passava a m�o sobre a saia, neste mesmo instante acariciava meus cabelos, e pude notar, quando movimentava minha m�o, tentava puxar meus cabelos, ou apertava sua m�o sobre minha cabe�a, delirou muito quando coloquei a minha m�o dentro da sua saia, sentido o calor da bucetinha, que nessas alturas estava totalmente encharcada de tes�o daquela brincadeira, ficamos assim por horas, nos provocando gostosamente. Sem que fossemos notados e nem deixar que as pessoas notassem a nossa brincadeira de provoca��es e excita��o. No in�cio da noite nos preparamos para rumar ao motel, ela estava com uma maquiagem b�sica, cal�a colado ao corpo, com o c�s baixo, deixando a amostrando a barriga, vestia uma blusa com decote que real�ava seus seios, e usava um scarpan preto, muito sensual que a minha Afrodite estava que at� o porteiro do pr�dio notou a sua presen�a, mais seguimos para o motel. Chegando no quarto come�ou a fazer uma dan�a sensual e despindo-se, permaneci sentado na cama, e sempre olhava no espelho, pois o quarto era totalmente espelhado, logo pude ver que havia colocado um conjunto muito sensual vermelho que real�ava seu corpo e sua cor, logo entrei naquela dan�a, com uma m�sica imagin�ria que nos seduziam, e ao mesmo tempo despia-me para a minha Afrodite que nessas alturas estava extremamente solta e entregue ao bel prazer de seu macho mais que safado. A dan�a prosseguiu, as provoca��es passaram a ser mais intensos, ora acariciando os cabelos, corpo, ora investindo em sua boca, mais quem comandava essa dan�a agora era o macho safado, abracei-a e entre la�ados dan�amos nos esfregando com muita vol�pia, est�vamos muito excitados e com muito tes�o, ent�o come�amos a nos chupar de forma fren�tica, ora ela chupava o cacete, barriga, peitos e sempre acabava nos encontrando em beijos ardentes, isso tudo regado a muito gel comest�vel de chocolate. Hora estava dando um banho de l�ngua em todo o seu corpo, brincando com suas partes, derramando got�culas do gel, que esquentava ainda mais a libido dela, quando concentrei-me para chupar a bucetinha, que estava toda depiladinha e delicadinha, deixando apenas um montinho de p�los, e isso me provoca e d� o maior tes�o, estava toda encharcada e melada, que escorria penas coxas, comecei a lamber as coxas, limpando-as sem desperdi�ar sequer uma gota daquele l�quido precioso e cobi�ado a muito tempo, a minhas m�os faziam car�cias e apertos, hora em sua barriga, seios, pernas, bunda. subia e descia feito uma gangorra, entre as pernas e seu pesco�o, ela se contorcia e debatia de tanto prazer, podia ouvir seus gemidos e gritos de tes�o e �xtase, a minha l�ngua penetrava-a feito um cacete, que revezava entre a grutinha do prazer e o c�zinho, que estava muito lambuzado do gozo e piscava de tes�o, quando a l�ngua passeava sobre ele, pedindo-me para que fosse acariciado com mais press�o. Afrodite nessas alturas somente urrava de prazer, extremamente alucinada com aquela situa��o jamais vivida daquela forma intensa e feliz, que as vezes dava tapinhas na bucetinha, incentivando-em a continuar a chupar, lamber, mosdiscar aquela gruta prazerosa, olhando-em chup�-la ora diretamente, ora pelos espelhos que haviam no quarto, pedindo-me para penetr�-la com muita press�o e for�a, como um animal feroz, que abate a sua ca�a, a coloquei de lado, com uma das pernas sobre meus ombros, onde podia contemplar sua buceta e observar o cacete penetr�-la intensamente com muita press�o, aquilo foi realmente a melhor posi��o, logo ouvia muitos gemidos e gritos altos e fortes de puro prazer, sentia a contra��o de sua buceta quando teve m�ltiplos orgasmos seguidamente. deixei-a recuperar o f�lego para que recome�ar novamente. n�o demorou muito para que ela recuperasse o f�lego, mais desta vez para realizar a sua fantasia, que era usar o espartilho e scarpan, ent�o a ajudei a colocar o espartilho, que era preto, contrastava com a cor de sua pele, que � branca, ficando muito mais sensual e salientava as suas formas, logo estava em ponto de riste, porque n�o havia gozado, concentrando-me para realizar a sua fantasia. ent�o pois-se em cima da cama para provocar-me e iniciar as minhas investidas, acariciando-a, envolvendo-a em meu corpo, perdendo-me em sua boca com beijos fortes, quentes e molhados. minhas m�os passeavam pelo seu corpo, apertando as sua bunda deliciosa, dando tapas nelas, passeando sobre a bucetinha que j� estava toda molhada e encharcada novamente, agachando-se na minha frente e abocanhando meu cacete, com for�a e muita fome, agarrei em seus cabelos, cadenciando as suas investidas com a boca, levantei-a e como um bom amante, lambia seus l�bios, e seguidamente dei um beijo demoradamente que a fez perder o f�lego, declarando todo o amor que sentia por ela. joguei-a na cama, afastei de lado a sua calcinha e fiz um gostoso sexo oral que suspirava a cada investida, fodemos feito animais no cio, de v�rias posi��es e demoradamente, com direito a tapas na bunda, pux�o de cabelos, e gozadas nos seios, estava totalmente enlouquecido com aquela verdadeira Deusa safada e gostosa, que passei a morder a sua bunda, deixando-a toda roxa, marca de uma noite de amor selvagem, realizando a primeira de muitas de suas fantasias. mais essas conto em outra oportunidades a voc�s!!!!!!!