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A RECAIDA FATAL

A RECA�DA FATAL



Meu nome � Giancarlo, e eu j� falei de mim por v�rios contos. Hoje vou relatar o que aconteceu comigo recentemente, quando eu me encontrava na fazenda de um primo que est� residindo no sul do Brasil, na forma de uma carta que enviei a um amigo no Rio de Janeiro. Nela falo tudo o que aconteceu naquele dia, digo, noite, entre a mulher do meu primo, seu filho e eu. O epis�dio que ora vou relatar, aconteceu em abril de 2011.





Escrevi-te recentemente o quanto � dif�cil segurarmos a onda quando no passado praticamos de uma maneira intensa o sexo homo, pois quem j� deu de forma intensa, como eu, a coisa fica feia: o cu pisca, o corpo treme e voc� sente calafrios, o cheiro de uma piroca que est� gravado no teu subconsciente, aflora de uma forma violenta, fazendo com que voc� trema, tua boca passa a sentir aquele gostinho de piroca, principalmente aquelas primeiras gotas que aparecem antes do gozo final. Enfim, � ´FODA!



Na noite passada, aconteceu um caso aqui na fazenda muito estranho. O filho do meu primo, um rapaz com 25 anos, falou para o pai, quando todos nos encontr�vamos reunidos na sala, participando de uma rodada de chimarr�o, que iria dormir em meu quarto, tendo em vista que o quarto era o �nico que tinha laje e um telhado por cima, e que a localiza��o dele era pr�xima da cozinha. A m�e dele logo retrucou dizendo que n�o, que ele tinha um quarto e ele dormiria l�. Mas o pai rebateu a mulher e disse que n�o se importava, pois conhecia bem seu primo. Durante um pequeno tempo a discuss�o continuou, e logo depois o rapaz disse que ele j� era adulto e faria o que ele quisesse e que ningu�m poderia se intrometer na vida dele, e ponto final. Continuamos por um tempo tomando o chimarr�o, quando a mulher se levanta, d� boa noite e se dirige para o quarto dela. Logo em seguida o rapaz faz a mesma coisa, deixando o pai e eu na sala. Ficamos na sala at� o mate acabar na cuia, e da� fomos para os nossos quartos. Ao chegar ao meu quarto, tenho uma surpresa estarrecedora. Encontro o filho do meu primo pronto para dormir, isto �, todo ataviado, de camisola cor-de-rosa, com la�inhos na cintura e tudo mais. Ent�o ele pergunta se ele est� bonito, e eu digo que sim.

Ele solta o la�o e abre a camisola e pergunta de novo: e agora? Caralho, quase que eu vou ao ch�o. O viado, filho da puta, estava de biqu�ni rendado, tamb�m cor de rosa.



Ai eu gritei: p�ra ai! Que porra e essa, seu viado do caralho? E ele responde com o maior cara-de-pau: esta noite vou ser sua mulher e vou sugar toda porra que tiveres nesse caralho. Ai veio a segunda surpresa: a m�e dele tamb�m estava no quarto, vestida somente com a batinha de um baby-doll, totalmente transparente. Sento-me na beira da cama e pergunto: afinal de contas, o que est� havendo por aqui? Est�o querendo fazer um bacanal ou uma surubada em meu quarto? Podem me explicar, por favor? Ent�o a m�e dele come�a a dizer que j� faz sexo com o filho h� um bom tempo, isto �, a mais ou menos 6 anos, em virtude de o pai dele j� n�o dar mais no couro, pois tinha ficado impotente. Pelo filho ter muita tend�ncia à pederastia, ela tenta provocar nele o desejo de transar com mulheres e n�o com homens. Ent�o eu falo que quem j� nasceu com a tend�ncia de ser viado, nunca que ser� homem, a n�o ser que ele se transforme em bissexual, isto �, transe com mulheres e com homens tamb�m.





Por isso � que ela armou toda aquela discuss�o na sala, de modo que ele viesse dormir no meu quarto, para que ela viesse tamb�m, e ai sim, voc� (no caso eu) pudesse participar tamb�m da brincadeira, porque com tr�s fica muito melhor. Ta legal, respondo. E teu marido, meu primo. Como ele fica nessa est�ria toda? Ele j� sabe de toda esta bandalheira? Ele por um acaso concordou? Ele � um corno conformado do pr�prio filho? Ou s� � corno? No que ela responde: a �ltima proposi��o. Ent�o pergunto: quem pode ir à cozinha trazer-me um copo com leite gelado? Ela se prop�e e pergunta se � com a��car, e eu responde que sim. Assim que ela sai, tiro minha roupa e fico s� de sunga (fazia um frio do caralho). Ela volta com o copo de leite, entregando-me e eu o coloco sobre o criado-mudo.



Ela olha para mim e v� que eu estou s� de sunga, e ent�o resolve tirar a batinha do baby-doll. Olho para o seu corpo e fico admirado pela beleza dele: peitinhos m�dios e durinhos; sem barriguinha; sem pneus na cintura; regi�o pubiana totalmente depilada. Bundinha durinha e empinadinha. A altura dela variava em torno e 1m e 50 cms, isto �, de estatura mignone (m�dia). Uma pintura de mulher. Boquinha pequena, l�bios carnudos, morena jambo, olhos pretos. O tipo de mulher para voc� ficar (se tiveres condi��es) fudendo a noite inteira, at� deixar a buceta dela totalmente inchada e a cabe�a do caralho, igualmente inchada. Chego para perto dela, seguro sua cabe�a com as duas m�os, curvo meu corpo em dire��o aos l�bios dela e come�o a beij�-la, usando somente a l�ngua, ora chupava-a, ora ela me chupava, e assim ficamos por mais ou menos quinze minutos. Eu babava em sua boca e ela sorvia com a maior vontade e tes�o. Fui abaixando o meu corpo indo a dire��o aos seus seios e comecei a mordiscar os seus mamilos somente com os l�bios e que provocava nela v�rios estremecimentos e arrepios, fazendo com que ela soltasse, de forma baixa, v�rios grunhidos roucos de quem est� gozando. Fico nos seios dela por mais ou menos dez minutos.



Em seguida, pego-a no colo e a deito na cama, quando o jovem se assanha, tirando a roupa e deitando-se ao lado dela, quando lhe dou uma bronca, mandando-o levantar-se e apreciar como se faz com uma mulher, quando ela est� sedenta por uma piroca. Ele levanta-se e vai sentar-se em uma poltrona que se encontrava no quarto, muito a contragosto. N�o aguentando mais, caio de boca em sua buceta, quando eu noto que a abertura dela � bem pequena, o que torna a transa muito mais interessante. Come�o a chupar o seu clit�ris e a morder-lhe de leve com os l�bios e a pux�-lo. Ela solta v�rios gritinhos abafados, se contorcendo toda, como se estivesse tomando pequenos choques el�tricos, de intenso gozo. Observo que ela ao come�ar a gozar violentamente, e se contorcer, ela come�a a soltar um l�quido de sua vagina o qual eu n�o deixo se perder, sugando-a vorazmente. Neste momento, ela pede que o filho introduza a piroca em sua boca, pois ela queria tomar leitinho dele, no que ele atende com a maior presteza.



O rapaz n�o leva mais de cinco minutos e come�a a gozar na boca da m�e violentamente, quase provocando um engasgo nela. Ap�s alguns segundos, ela se





recomp�e e engole toda a gala do filho, sem deixar cair nenhuma gota de esperma.. Levanto-a me colocando por baixo dela, de modo que ela viesse cavalgar em minha pica, o que faz com maestria, fazendo os movimentos para cima e para baixo, como os movimentos circulares com a p�lvis. Em dado momento, ela joga o corpo para frente para beijar-me, quando o filho aproveitando-se da posi��o da m�e e do momento, crava sua piroca no cu da m�e, no que ela pede que ele lhe rasgue toda. Gozamos quase que ao mesmo tempo, quando ele larga o corpo sobre o corpo da m�e e ela sobre o meu corpo. Ficamos assim parados por cerca de cinco minutos, e eu a beijando s� de l�ngua. O filho sai de cima dela e ela sai de cima de mim, deitando-se ao meu lado de barriga para cima, quando o filho aproveitando a posi��o, come�a a sugar-lhe a buceta, e sorvendo a minha gala que come�ava a sair do seu interior. O viado fazia um barulh�o chupando a cona da m�e. Logo ap�s ela se levanta, dizendo que iria tomar um banho e dormir, pois estava muito cansada, por�m satisfeita sexualmente.



Eu ainda fiquei deitado na cama, quando ele tamb�m foi ao banheiro se preparar e tomar um banho. Assim que ele volta, vou tamb�m ao banheiro preparar-me e tomar um banho bem quente. De volta ao quarto observo o rapaz, agora com mais detalhamento e vi que a caceta dele deveria medir mais ou menos quinze por cinco e alguma coisa, isto �, bem grossa por sinal. Tinha uma cabe�orra bem escura e grande. Enfim: ele tinha uma piroca de grosso calibre, e haja cu para aguent�-la. Um detalhe: cama do meu quarto era de casal, mas das camas antigas, que mediam 1,30 x 1,80, ou seja, era uma cama relativamente quase de solteiro. O viado queria, porque, queria dormir na cama tamb�m e junto comigo, o que come�ou a feder. Falei para ele se ele viesse com gracinhas, eu iria enfiar a porrada nele ali mesmo, e em quem mais aparecesse. Ele concordou e ficou quietinho no cantinho, junto a parede. Troco de posi��o com ele, indo eu para o canto e ele ficando na parte externa da cama. Caso viesse com sacanagem, eu o empurraria para fora da cama. Cobri-me com o cobertor, e ele com o dele, e procurei dormir. Mas cerca de quinze minutos depois, ainda sem conseguir dormir, ele me fala em tom baixo e pergunta se eu estou com raiva dele. Respondo que n�o, quando torna a perguntar se ele pode me tocar. Pergunto por que ele queria me tocar, e ele responde que a inten��o dele era ser minha f�mea durante a noite e que a m�e dele veio se saciar e atrapalhar seus desejos. Enquanto falava, sua m�o percorria minha perna, percorrendo minha regi�o pubiana e chegando ao meu cacete, o qual ele agarrou com firmeza, e antes de iniciar os movimentos de uma punheta, pergunta se ele pode continuar. Digo que sim, pois j� estava sentindo uma coisa que h� vinte e cinco anos venho segurando com sucesso, mas tinha medo que naquela noite eu viesse a sucumbir, e ter uma reca�da violenta.



Ele ent�o inicia os movimentos de para cima e para baixo na minha piroca, o que a deixa tremendamente dura e ereta, como um ar�ete, pronto para perfurar uma grossa parede. Lentamente, vai puxando o cobertor para o lado, expondo minha piroca e em seguida, abocanha-a com sofreguid�o, fazendo com que ela sumisse por inteira em sua





boca, indo at� a garganta. Sinto que estou a ponto de gozar e pe�o a ele que venha a sentar-se como fez a m�e dele e de frente para mim. Tamb�m digo para ele, que se ele gozar em cima de mim, vou enfiar tanta porrada nele, que durante o dia, ele teria que ficar de molho em casa sem poder sair de t�o quebrado ele iria ficar. Ele ri e se joga em cima dos meus peitos e me tasca um beijo na boca, deixando-me sem a��o, pois foi uma coisa inesperada e gostosa (c� pra n�s). Gozo violentamente em seu rabo e ele gemia bem baixinho de prazer. Demora um pouco mais sentado com minha vara enterrada em seu rabo, quando se levanta e abocanha minha caceta, procurando lamber toda porra que escorrera do seu rabo e lambuzara meu pau e minha regi�o pubiana como tamb�m meu saco. Ap�s ter lambido tudo, levanto-me e vou a banheiro lavar-me, pois eu estava todo melado de porra e de saliva.



Volto para a cama e vejo que ele passara para o canto da cama. Deixei-o l�, e deitei-me na beirada dela. De repente, em um movimento de arrumar o cobertor, encosto-me em seu corpo e sinto o volume do seu caralho ro�ando minha bunda, Noto que o filho da puta n�o est� dormindo, pois a sua piroca cresceu de volume, ficando dura e toda encostada em meu rego. Aqui dou uma parada para uma explica��o, conforme te escrevi.



Duas horas e trinta minutos. Uma noite fria do caralho; o quarto em penumbra; um jovem com uma disposi��o violenta; uma piroca de grosso calibre encostada em teu rabo. Que fazes? Existe alguma forma de resistir a tenta��o, que vens reprimindo por cerca de trinta anos seguidos, sem sucumbir a um desejo desse? Cara. A carne fala mais alto, o tes�o � muito forte, e voc� treme nas bases. Voc� perde a raz�o, o pudor. Transforma-se de repente em uma puta rampeira, rameira, vadia. Pois foi o que aconteceu comigo. EU TIVE UMA RECA�DA E COM O FILHO DE MEU PRIMO, O QUE � PIOR, POIS PODERIA TER MEU SEGREDO DESCOBERTO POR TODA A FAM�LIA. Vamos continuar com a est�ria, que foi caso ver�dico.

Meio tr�mulo, tiro minha sunga e me encosto todinho em seu pau. Que calor eu senti.

Seu cacete come�ou a pulsar em minhas n�degas. Levo a m�o à boca. Salivo em meus dedos e passo minha m�o na entrada do meu cu, quando ele me agarra por tr�s e falando bem baixinho em meu ouvido, que gostaria de sentir minha boca em seu pau. Viro-me e pegando seu pau, coloco-o em minha boca e come�o a sugar-lhe em primeiro lugar sua cabe�orra, em seguida lambo seu pau da cabe�a at� o saco, subindo e descendo. Coloco todo o seu saco em minha boca, para finalmente engolir aquele peda�o de m�sculo pulsante, todo em minha boca, indo at� a garganta. Paro e pergunto se ele teria condi��es de gozar duas vezes: uma em minha boca e outra em meu cu, e ele diz que sim.



Recoloco o pau dele na boca e agora sim, come�o o movimento mais firme de modo que ele possa finalmente gozar em minha boca, o que n�o demorou muito. Ele encheu minha boca com seu esperma, o qual eu fiz quest�o de engolir tudo, sem deixar uma





gota em seu canal esperm�tico. Levanto-me e procuro sua boca e com um pouco de esperma dele na boca, beijo-o, passando para ele o seu n�ctar delicioso, o qual ele sorveu com gula. Descansamos um pouco e pergunto a ele qual a posi��o que ele queria que eu ficasse, pois eu estava ali para receber e n�o mandar, e ele me pede que eu fique de bru�os, por�m com a bunda levantada um pouquinho. Viro-me de bru�os, abro bem as pernas de modo a facilitar a penetra��o e pe�o a ele que o fa�a com calma, em virtude de j� ter mais de vinte e cinco anos que n�o levo ferro no rabo. Ele ri, encosta a cabe�orra em meu orif�cio anal, d� um empurr�ozinho, tira, passa cuspe no meu rabo, torna a encostar sua cabe�orra em meu rabo e de uma s� estocada firme, introduz aquele peda�o de m�sculo pela metade em meu cu. Tira, e torna a colocar, e continuou com estes movimentos, at� sua caceta sumir toda em meu rabo. Ent�o ele pergunta se est� doendo, eu digo que n�o. Agora sim, ele come�a o movimento de entra e sai, tirando toda e enfiando toda e aumentando o movimento muito lentamente. De repente ele d� quatro estocadas bem mais fortes e chega ao gozo final, inundando meu rabo com um jorro forte e quente do seu esperma. Fecho as pernas numa forma de segura-lo dentro de mim, enquanto ele lambia minha nuca e minhas costas que estavam �midas de suor. Ele sai de mim e me pergunta se eu fizera meu enema, e eu digo que sim, quando ele cai de boca em meu cu, sugando o esperma que come�ava a escorrer pelas pernas. Logo depois, levanto-me, vou ao banheiro lavar-me. Volto para a cama, n�o sem antes de tomar o leite que me fora trazido pela mulher do meu primo, que agora tamb�m ser� minha mulher, igual ao filme: Dona flor e seus dois maridos.



Deito-me, e agora um pouco mais relaxado, me encosto todo no jovem, quando ele ent�o me pergunta o seguinte: minha m�e quer que eu s� transe com mulheres; e voc� o que acha que eu devo fazer: transar s� com mulheres ou com os dois, isto �, como disseste: ser bissexual? No que eu respondo que ele deve fazer aquilo que mais gosta, mas sem chegar ao esc�ndalo, ou seja, deve ser discreto e escolher bem os seus parceiros masculinos para transar, os quais devem ser de boa sa�de e tamb�m n�o serem viados ou travecos, e sim bissexuais como voc� deve ser. E ele todo satisfeito beija-me na nuca agradecendo-me pelo conselho. Em seguida d�-me “boa noite”, abra�a-me procurando dormir, e eu fa�o o mesmo, s� que vou dormir com uma arma de grosso calibre encostada em meu rego.



No dia seguinte, acordei com mais disposi��o e para disfar�ar, comecei a reclamar que o rapaz roncava muito, e que à noite ele iria dormir no paiol, pois atrapalhou meu sono a noite toda; Todos riram bastante. Cada um foi para o seu afazer di�rio, e eu ainda fiquei um pouco à mesa tomando meu caf�, quando a mulher do meu primo chegou-se a mim, e disse que a noite ela tornaria ao meu quarto, por�m s� ela. O filho n�o iria, porque a tarde ele viajaria para a capital do estado. E ela realmente foi dormir comigo na noite seguinte, como tem dormido toda a noite.





Conforme te prometi, que se eu ca�sse te contaria, estou cumprindo o prometido.



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Pr�ximo conto: A g u a r d e.

































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