Oi sou Jos�, um homem de 60 anos, formado em administra��o de empresas e completando 35 anos de trabalho na mesma empresa. Tenho um sal�rio razoavel, que me permite viver uma vida sem grandes apertos, mas confesso que este sal�rio nunca deu para realizar alguns dos meus sonhos e principalmente os sonhos da minha esposa, que apesar de viver comigo sem me pressionar, em alguns momentos eu sentia como se ela pensasse: casei com um cara med�ocre, que nunca chegou a Diretor da empresa, enquanto v�rios outros que entraram depois dele alcan�aram este cargo. �s vezes, n�o precisa dizer nenhuma palavra, apenas o olhar diz tudo.
A empresa que eu trabalho � uma empresa que pode ser considerada como grande, apesar de ser totalmente familiar. Tem mais de mil e quinhentos funcion�rios e filiais em todo Brasil. Nestes 35 anos de trabalho tive apenas cinco promo��es, comecei como auxiliar de contabilidade, depois fui promovido a chefe da contabilidade (tamb�m sou t�cnico em contabilidade), depois passei a gerente de se��o, depois gerente de departamento e por �ltimo gerente geral da filial do nosso estado. Acima do meu cargo tem os cargos de Diretores Regionais. A Diretoria Regional Sul (RS, PR, SC) fica aqui em Porto Alegre e isso � p�ssimo para mim porque o Diretor Regional (pela proximidade) cobra sempre mais de mim, pois a sala dele fica defronte da minha. O gerente geral da filial Paran� e o gerente geral da filial Santa Catarina me falam que s�o muito felizes por n�o ter contato direto com o Diretor Regional que � um verdadeiro carrasco. Sobrou pra mim cuja filial � na mesma cidade da Diretoria Regional, pior ainda, no mesmo pr�dio e no mesmo andar (ocupamos um andar inteiro de um grande edif�cio aqui de Porto Alegre). Pois bem, estava tudo pronto para eu me aposentar, quando recebemos a visita dos dois filhos do dono: Paulo (o vice-presidente administrativo) e Pedro (o vice-presidente comercial). A filha do dono, Marisa � a vice-presidente financeira e n�o p�de vir. Logo descobrimos que o motivo da visita n�o era apenas para comemorar os excelentes resultados da Regional Sul, mas tamb�m para escolherem o meu substituto, uma vez que eu estava prestes a me aposentar. Foi marcado um grande jantar comemorativo na melhor churrascaria da cidade (que nesta noite s� ia atender os 150 funcion�rios da nossa filial e mais o gerente geral da filial Paran� e o gerente geral da filial Santa Catarina, que tamb�m estavam presentes para puxarem o saco dos vices-presidentes). O diretor regional e os tres gerentes geral podiam levar as esposas. Eu levei a minha esposa Leila, uma mulher de 50 anos, mas que aparenta ter 40 (boa parte do meu sal�rio vai com os produtos de beleza e as roupas que ela usa). Confesso que Leila neste dia estava deslumbrante, ao ponto dos dois vice-presidentes na hora que a apresentei me elogiarem e me darem parab�ns dizendo: "Jos�, parab�ns! Sua esposa � muito bonita e o outro completou: Acho que � por isso que ele tem 60 anos a aparenta ter menos de 50". Todos rimos. Paulo tem 28 anos e Pedro tem 29 anos e durante o jantar eu e minha mulher notamos os olhares gulosos dos dois irm�os. Num determinado momento, a minha esposa levantou-se para ir ao toalete e junto foi a esposa do gerente geral de Santa Catarina que havia ficado amiga da minha esposa h� tres anos e se falavam muito ao telefone. No toalete, Miriam, a esposa do gerente de SC abriu o jogo para Leila, dizendo: Leila eu nunca v� esse garotos t�o cheios de tes�o por uma mulher como est�o por voc�. Leila disse para Miriam � impress�o sua, eles s�o jovens e ricos e podem ter a gatinha que quiserem. Foi quando Miriam (que tamb�m � uma coroa muito atrante aos 48 anos) passou a contar a hist�ria da promo��o do seu marido. Ela disse: O Carlos (seu maridogerente geral da filial SC) era apenas gerente de se��o l� na matriz em S�o Paulo e um dia fui visit�-lo na empresa, o Pedro (VP Comercial) bateu o olho em mim e eu perceb� que ficou muito afim e na hora de eu ir embora ele j� estava perto do elevador e entrou junto comigo, come�ou a puxar conversa e me oforeceu carona at� em casa eu disse que n�o queria incomodar, mas ele insistiu e eu fiquei sem jeito de rejeitar a carona. No caminho ele foi dizendo que o Carlos era competente mais ia demorar muito para ter uma promo��o, pois haviam v�rios outros candidatos, a� eu demonstrei um ar de tristeza. Foi quando ele disse que tamb�m o Carlos podia subir dois cargos numa "canetada" s�. Eu perguntei como? Ele respondeu existe uma vaga para gerente geral da Filial Santa Catarina e ele pode ir pr� l� j� a partir do m�s que vem. Eu vibrei com a possibilidade, pois o sal�rio do Carlos ia triplicar. O Pedro me disse voc� quer tanto este cargo para o seu marido? Eu respond�: Quero muito! Pedro me perguntou est� disposta a pagar o pre�o? Entend� o que ele quis dizer, engol� a saliva, tomei coragem e respond� que sim. Ele me perguntou: Tem certeza? Eu respond� tenho. Foi quando ele desviou o itiner�rio da minha casa e me levou para um motel. L� fudemos a tarde toda. Cheguei em casa pouco antes do meu marido chegar do trabalho. No dia seguinte, no in�cio da tarde receb� em casa uma liga��o do Paulo (o outro irm�o, VP Administrativo). Ele me disse que Pedro havia falado com ele para promover Carlos e ele precisava ter uma conversa comigo antes de comunicar a Carlos a sua promo��o. Fiquei assustada mas aceitei conversar com ele. Por volta das 19 horas Paulo veio me buscar na porta do pr�dio, eu entrei no carro e ele me disse: hoje no final do expediente vou falar com Carlos da sua promo��o. Eu fiquei feliz da vida. Foi quando Paulo me falou: mas antes n�s dois vamos comemorar. Logo entend� o que estava acontecendo e n�o falei nada. O Paulo foi direto para um motel e mais uma vez trepei quase a tarde toda. Foi quando descobr� que os jovens patr�es tinham tara por mulheres mais velhas. Sa�mos do motel e eu disse n�o precisa me levar em casa, pois poretendo passar no supermercado, prefiro que voc� v� direto para a empresa para avisar a Carlos da sua promo��o. Ele concordou. Carlos chegou em casa super feliz e eu tive que trepar com ele quase que a noite toda. Foi quando Leila perguntou: Carlos nunca soube? A Miriam respondeu depois de algum tempo quando ele j� estava acostumado com as mordomias de ter o sal�rio triplicado foi que falei pra ele. Ele entendeu que o que eu fiz foi para melhorar a nossa qualidade de vida. A Leila falou voc� conseguiu melhorar a sua qualidade de vida e eu e o Jos� vamos ter uma queda na nossa qualidade de vida, pois aposentado ele n�o vai ter mais as bonifica��es, gratifica��es e todos os outros benef�cios e para mim vai ser muito dif�cil essa nova realidade. A Miriam disse para Leila s� se voc�s quiserem! Voc� n�o viu que eu estava sentada ao lado do Paulo? Ele mandou eu passar o recado, agora � com voc� e o Jos�. Voc�s decidem entre uma aposentadoria e uma promo��o a Diretor Regional. As duas voltaram para a mesa e eu perguntei a esposa do Carlos: O que � que voc� tanto fofocava com a minha mulher. Miriam respondeu: Pergunte a ela. Leila pediu para esperar uns cinco minutos e depois e irmos conversar numa �rea reservada. Depois de passados os cinco minutos fomos para a �rea reservada e Leila me contou toda a conversa que teve com Miriam e que o cargo de Diretor Regional estava à minha disposi��o. Fiquei atordoado, mas logo entend� que a nossa vida seria uma merda com aquela aposentadoria e a cobran�a de Leila e concordei com uma condi��o: eu ficaria no cargo por pelo menos cinco anos e caso eu fosse demitido antes ou eles for�assem eu me aposentar a emporesa me pagaria uma polpuda indeniza��o. De l� da �rea reservada ligamos para Miriam e avisamos que topamos. Miriam mandou que n�s esper�ssemos na �rea reservada. De repente, entram Pedro e Paulo, se aproximam de n�s dois e dizem voc�s est�o mesmo decididos? Com a voz tremula respondemos que sim.
Pedro disse ent�o vou anunciar a transferencia do Roberto (o Diretor Regional Sul) para a Diretoria Nordeste e anunciar a sua promo��o para o cargo que ficar� vago. Pedro continuou: Vamos querer o nosso pr�mio hoje. Eu e Leila ficamos apavorados, mas concordamos. Ent�o Paulo disse vamos voltar para a mesa que eu vou fazer o an�ncio. Voltamos todos para a mesa e Paulo pediu a aten��o de todos, colocou a m�o no ombro de Roberto fez alguns elogios e depois disse: "Roberto voc� realizou um bom trabalho na Regional Sul, mas agora a empresa precisa de voc� para novos desafios. Podemos contar com voc�? Roberto respondeu: Claro Dr. Paulo! Ent�o prepare sua mudan�a, pois dentro de uma semana voc� assumir� a Regional Nordeste l� em Salvador. Roberto gostou da id�ia, j� que era baiano e ia voltar para sua terra.
Paulo continuou: Eu acabei de ter uma conversa com Jos� e ele aceitou ser o nosso novo Diretor Regional Sul, pe�o uma salva de palmas para o novo diretor. Todos aplaudiram. Ao final do evento, Paulo e Pedro se despediram de todos e disseram que precisavam ter uma conversa comigo sobre os planos para a Regional Sul. Todos se despediram e ficamos s� eu, Leila, Paulo e Pedro. Paulo me olhou e disse: Jos�, finalmente voc� vai ter o cargo que sempre sonhou, mas nosso pai nunca te deu. O seu sal�rio vai triplicar e isso vai ser muito bom para voc�s, j� que os seus filhos est�o crescidos e casados e independem de voc�s. Pedro interrompeu e disse: Leila voc� � uma mulher chique e elegante, mas o sal�rio atual do Jos� n�o permite que voc� desfrute de tudo o que voc� gosta. Ouvimos calados. Pedro continuou: Chegou a hora! Vamos Leila. Eu disse tudo bem, eu n�o vou me intrometer, mas quero estar presente. Leila me perguntou: Voc� tem certeza? Respond� que sim. Dispensamos o motorista que estava à disposi��o dos dois e fomos no meu carro. Felizmente os vidros do meu carro s�o bem escuros e o pessoal da portaria do motel achou que s� estavam eu e minha mulher. � claro que pedimos a su�te mais cara.
Entramos na su�te e Paulo prop�s um brinde, Pedro com um olhar de canalha me disse pode sentar no sof� e assistir se quiser. Leila olhou para mim e eu disse: N�o se preocupe, fique à vontade. Eu me sentei no sof� diante da cama e os dois come�aram a fazer um sandu�che de Leila, que a essa altura ainda estava t�mida, a� abaixaram a al�a do vestido dela que caiu no ch�o deixando-a apenas de calcinha. Ela estava sem suti� porque gostava de exibir o peito lindo (siliconado) que fazia inveja a muita garota de 25 anos. No sandu�che Pedro estava por tr�s de Leila e come�ou a meter a l�ngua em seu ouvido (este � um dos pontos que mais a excita), Paulo que estava na frente come�ou a chupar os seus seios de forma gulosa. Leila come�ava a ficar muito excitada e se beijava com Paulo e de vez em quando me olhava meio que envergonhada. Os dois ficaram nus (ambos tinham uma pica enorme) e ainda de p� tiraram a calcinha de Leila que a essa altura j� estava toda encharcada. Paulo mandou que Leila abrisse as pernas e sem camisinha colocou a cabe�a daquela pica enorme na entrada da buceta de Leila que soltou um gemido de prazer, a� Paulo enfiou tudo e Leila come�ou a gemer alto, o meu pau tamb�m ficou dur�ssimo e eu tratei de tirar toda minha roupa e comecei a bater uma gostosa punheta, Leila quando viu eu me masturbar virou uma puta e come�ou a gritar me fodam gostoso, metam estas picas enormes que eu quero gozar, Paulo e Pedro jogaram ela na cama, botaram de quatro e enquanto Paulo comia a buceta da minha mulher Pedro botava o pau em sua boca que o chupava feito uma profissional, os dois chamavam ela de puta, de vadia, de vagabunda que dava a buceta para promover o corno do marido e ela gritava me fodam, me fodam de tudo quanto � jeito porque eu sou uma puta mesmo, e eu louco de excita��o batendo a minha punheta deliciosa, Leila olhou para mim e viu eu me masturbando perguntou pra mim: T� gostando seu corno de ver a sua mulher receber duas picas ao mesmo tempo? E eu respond�: estou sua puta, sua vagabunda, sua cachorra. Voc� nunca fudeu assim comigo, mas agora vai ter que fuder assim comigo todo dia. Leila mexia no pau de Paulo feito uma verdadeira puta e ao mesmo tempo que chupava o pau de Pedro, a� Pedro gritou n�o pare de chupar vagabunda porque eu vou gozar na sua boca e quero que voce engula tudo! Pedro gozou na boca da minha mulher, mas ainda tirou o pau da boca para que o �ltimo jato fosse na cara. Pedro gritou vou gozar tamb�m e Leila disse goze junto comigo, n�o pare de socar esse pic�o que eu tamb�m vou gozar. O que se ouviu no quarto foi um grito triplo, gozamos eu, Leila e Pedro.
Isso foi s� a primeira parte da putaria. A segunda parte conto depois. Aguardem.