Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

A PESCARIA

Sou um cara normal, magro, com uma bundinha bem formada, redondinha, parecida com a Ivete Sangalo, sou apaixonado pela pesca, principalmente quando ela � compartilhada com amigos legais.

Esta aconteceu em outubro de 2004, Carlos meu amigo me convidou para uma aventura l� pelos lados de Tocantins, com alguns amigos, era para ser a mais natural poss�vel. Eu aceitei na hora e ele sugeriu convidarmos mais dois para rachar as despesas com o que eu concordei e dei carta branca para ele convidar quem ele achasse melhor. No dia da nossa partida e ir�amos de carro at� l�, conheci os amigos dele, Jonas e Roberto, dois caras grandes e fortes.

Pegamos a estrada bem cedo, era 5:00 h da manh�, Carlos come�ou a dirigir e eu no banco de passageiro, conversamos muito pelo caminho e 20 horas depois chegamos à pousada, era bem r�stica, tinha chal�s para tr�s pessoas e por isso alugamos duas, eu e Carlos numa e os outros dois na outra. Descarregamos tudo e como j� era noite, fomos dormir para acordarmos cedo. No dia seguinte, toda a euforia para sairmos para o rio; alugamos dois barcos com todas os equipamentos e como era o primeiro dia, Carlos pediu para o piloteiro mostrar os pontos de pescas. Eugenio muito atencioso foi pilotando o barco e mostrando os pontos que mais estavam peixes, eu e Carlos ouvimos atentamente as recomenda��es dele. Voltamos à pousada para deixarmos o Eugenio e enfim podermos pescar. Percebi que estava muito excitado n�o via a hora de pescar o peixe, que aconteceu logo em seguida, era bem grande e num descuido fui parar na �gua. Carlos teve que soltar o barco para me pegar, afinal a correnteza era forte e eu me distanciava cada vez mais, mas finalmente ele conseguiu me resgatar, estava exausto e molhado.

- Vamos voltar para voc� se enxugar e trocar de roupa?

- N�o tudo bem, n�o querendo estragar a sua pescaria, vou tentar me secar no vento.

Ent�o sem cerim�nia fui me despindo, afinal estava meio frio àquela hora. Peguei a capa de chuva e me cobri, fiquei sentado no barco.

- Sandro sente aqui perto de mim para se esquentar mais r�pido. Eu tremendo e praticamente pelado, pois a capa era transparente e ele podia ver tudo, sentei ao seu lado.

- Hei, que bundinha bonita que voc� tem, � todinha redondinha.

- E espera a� me respeita, afinal sou macho.

- Est� bem, n�o est� mais quem falou, senta a� no fundo do barco e v� se esquenta.

O corpo dele emanava um calor, estava sentado no ch�o entre as pernas dele, o que me esquentava e percebia algo se avolumando e for�ando a minha nuca, me mexi e percebi que era o pau dele crescendo. Virei e olhei para ele, mas a aten��o dele estava na linha, mas ele insistentemente me cutucava na nuca. Aquilo me excitou e levado pelo tes�o e n�o tendo mais o que fazer, virei-me de frente para ele e comecei a apalpar o pau dele por cima do agasalho.

- Bom como eu estou em desvantagem e tenho que esperar a roupa secar, vou fazer um carinho para voc�, mas fica s� na punheta, ok?

- Como voc� quiser, mas tem que levar at� o fim, at� gozar na sua m�o.

- Ta legal.

Eu puxei a parte do agasalho para baixo enquanto ela dava uma leve erguida e ficou com o pau para fora. Eu que o conhecia, sabia do equipamento avantajado que ele tinha e da fama de comedor de bucetas que ele tem, mas quando saltou, era grande e estava duro, esquentou-me na hora. N�o sei o que deu em mim, mas esqueci da minha condi��o de macho e s� queria sentir o pau dele, peguei com as duas m�os estava quente, n�o fechava a circunfer�ncia com uma m�o, acariciei o seu saco, enquanto ele gemia.

Eu estava praticamente embaixo dele, enquanto acariciava aquele pinto enorme, ele se mexeu e o pinto dele encostou no meu rosto.

- Chupa um pouquinho, vai.

- P� era s� para bater uma punhetinha, mas vamos l� desde que voc� n�o conte para ningu�m que eu fiz isto, ta? O que ele concordou.

Senti um frio na barriga e perdi qualquer medo que pudesse ter, passei a l�ngua e senti um gosto meio salgado, diferente de tudo o que eu j� provara, acho que o tes�o realmente tinha me enlouquecido, comecei a lamber o pinto dele, ele continuava quietinho curtindo aquela situa��o, lambi todinho e fui enfiando na boca, sem perceber fui engolido cada parte da rola dele, mas era muito grande. Ele vendo a minha dificuldade, disse.

- Sandro fique sentado na minha frente e jogue a cabe�a para tr�s, assim.

Eu obedeci e quando ele segurou a minha cabe�a e pedindo para abrir a boca, ele enfiou o pau na minha boca e foi for�ando e arrega�ando tudo, come�ou a entrar na minha garganta. Aquilo me fez sentir �nsia, fiz sinal para tirar, mas ele n�o atendeu e for�ou mais, at� que gozou na minha garganta, fazendo engolir tudo.

- Porra, voc� abusou de mim.

- Desculpe, mas n�o podia tirar justo na hora de te dar leite, mas vem continua, sua boca � deliciosa.

J� sem nenhum controle ou pudor, eu beijava, lambia e chupava o pinto dele, que estava meio mole ap�s o gozo, mas o tes�o me deixava tonto e eu queria mais, pela primeira vez senti o meu cuzinho pulsar de desejo.

Ent�o eu sai debaixo dele e me coloquei de joelhos no barco, me oferecendo para ele.

- Me enraba, o meu cu est� queimando de desejo.

- Ent�o fique assim, empine a sua bundinha. Ele abaixou o agasalho e chegando perto deu uma cuspida bem encima do meu cu. Eu fiquei aguardando o contato com o pinto dele, mas qual n�o foi a minha surpresa quando algo duro come�ou a for�ar o meu cu, era ela enfiando a base da vara de pescar dele.

- Calma � para abrir o seu cu, afinal ele � virgem e muito apertado, mas fique tranquilo ele � de um di�metro que voc� vai agasalhar com facilidade.

- Voc� � sacana hem, mas continua, pois est� gostoso.

- Isto Sandro agora a vara est� enfiada no seu cu.

De repente um peixe mordeu a isca e deu um pux�o, aquele movimento brusco rasgou definitivamente o meu cu.

- Ai! Puta merda est� doendo, tire esta vara da�!

- Calma Sandro, eu nunca visto acontecer, algumas pessoas falam que � preciso ter rabo para pescar, mas � a primeira vez que vejo algu�m pescar com o cu, curte a�.

Doeu no come�o, mas as cabe�adas do peixe come�avam a me dar prazer.

- Hei cara ta gostando �, ent�o me chupa tamb�m, par ter os dois orif�cios preenchidos. Eu obedeci e abocanhei o caralho dele, est� muito gostoso quando ouvi vozes.

- Olha La�rcio, o cara � mesmo bom de pesca, at� pelo cu ele consegue, pena que a vara � fininha. Hei Carlos que tal a gente parar l� naquela ilha?

- Claro Silvio deixe s� o Sandro pegar este peixe. Dizendo isto eles se afastaram em dire��o a lha.

- P� Carlos voc� n�o me avisou que ele s est� vendo, com que cara vou ficar?

- A sua boca tava t�o boa que eu estava de olhos fechados curtindo, mas n�o se preocupe, os caras s�o legais, voc� vai ver, mas para de falar e v� se tira este peixe d’�gua e me faz gozar de novo na sua boca, chupe a�.

Eu novamente atendi o seu desejo e junto com a �ltima puxada do peixe, gozei tamb�m, deixando os meus jatos lambuzarem o fundo do barco.

Ele pegou a minha cabe�a e rodando–a fez eu engolir toda a porra, enquanto ele enrolava a carretilha com a vara ainda enfiada no meu cu, at� tirar o peixe, que para a minha sorte era pequeno.

- Bom Sandro este � o primeiro peixe seu aqui no Tocantins, parab�ns, mas vamos at� a ilha.

Chegamos a t�o falada ilha e logo que apoitamos o barco perto da margem, descemos na �gua e fomos ao encontro do La�rcio e o S�lvio, que estavam brincando e nadando no lago que se forma dentro da ilha. O lugar era muito bonito mesmo de �guas l�mpidas, dava para ver que os dois estavam nus. Eu e o Carlos nos juntamos aos dois.

- Carlos bem que voc� disse que o Sandro era especial, o que n�s vimos foi in�dito, digno do nosso registro na filmadora, olhe s�.

- Caramba voc�s filmaram mesmo, mas brincadeira à parte vamos deletar ta?

- Deletar? S� depois de tamb�m comermos o seu cu pescador.

- Sandro eu n�o estou fazendo parte da chantagem, mas eu acho que voc� deve contribuir.

- N�o, o melhor � que como estamos sem mulher aqui nestes dias, voc� seja a nossa e a� nos deletamos esta maravilha de filme, que tal. Prop�s o La�rcio.

- Cacete, est� legal, mas tem que ser tudo bem devagar.

- Ent�o comece a chupar o meu pau. N�o vamos fazer o seguinte, vamos te depilar todinho, para a sua pele ficar lisa como de uma puta.

Dizendo isto o Silvio come�ou a me ensaboar todo e pedindo para me deitar come�ou a passar o aparelho nas minhas n�degas, abriu o meu rego tirou todos os pelinhos, das pernas, da� me virou e passou no meu peito que n�o � muito peludo, na barriga e finalmente raspou todos os pelos em volta do meu pau e no saco.

Eu confesso que senti um certo tes�o ao ser depilado e ap�s o t�rmino me atirei novamente na �gua, seguido pelos tr�s. Na �gua eles come�aram a me apalpar em todos os pontos do meu corpo at� que querendo satisfaze-los, soltei o meu corpo e comecei a participar. O La�rcio, que esta nas minhas costas passou a m�o por traz, apalpando a minha bunda e passado entre as minhas pernas pegou com for�a o meu pau junto com o meu saco, causando-me uma enorme sensa��o de prazer e de submiss�o.

Eles me pegar no colo, o que foi f�cil, pois sou leve, a brisa tocou o meu corpo e causou-me muito prazer, pois n�o havia pelo algum, me sentia como uma puta totalmente nua, sendo desejado por tr�s machos. Sentia meu cu pegando fogo, eles me colocaram sobre um len�ol estendido no ch�o, eu estava de olhos fechados curtindo a situa��o, quando senti um corpo peludo nas minhas costas e suas m�os me abra�aram em volta da cintura, ele me levantou e colocou no seu colo, eu enlouquecido pelo desejo empurrava minha bundinha pra tr�s tentando sentir seu pinto. Meu corpo tremia, ent�o senti a ponta encostar na minha bundinha, estava quente e muito duro, o meu cuzinho estava totalmente desejoso de um pau, ele foi me abaixando morrendo de medo e de tes�o, fui relaxando ao m�ximo, como li em outros contos fazendo for�a como se fosse soltar um peido para n�o doer muito, quando senti o pinto posicionado ele me largou por completo e a rola entrou de uma vez at� a minha bunda estar colado ao corpo do meu macho.

O meu cuzinho come�ou a doer, pensei em parar, mas sentia um tes�o delicioso, maior que a dor ent�o fui deixando, parecia que estava com febre, meu corpo estava fervendo enquanto eu rebolava em cima do La�rcio. Os outros dois estavam s� olhando e o Carlos disse:

- Puta merda como parece gostar de pau, eu sempre desconfiei de voc�, afinal tem um corpinho bem

afeminado, � bonito e ainda mais com esta bunda de fazer inveja a qualquer mulher.

Aquela declara��o n�o me atingiu e sim me fez sentir muito bem sendo elogiado.

De repente naqueles movimentos r�pidos e fortes o pinto dele escapou do meu cuzinho e num movimento forte pra frente ele ficou ro�ando o meu saco e consequentemente raspando na cabe�a do meu pau que est� todo mole apesar do tes�o que sentia.

- Porra Sandro como voc� � gostozinho com esta pele lisinha � melhor que muitas putas por a�.

N�o falei nada apenas fim refer�ncias com os ombros como que querendo dizer eu sou assim.

Na sequ�ncia Silvio o mais forte e com o maior pinto pegou-me nos bra�os e me abra�ando em p�, fez com que eu ficasse colado ao seu peito enquanto ele apalpava a minha bunda abrindo a minha bunda, encaixou bem na porta do meu cu que estava completamente melado e antes que eu tivesse qualquer rea��o ele foi enterrando o pinto. Novamente a dor misturada com tes�o, o pau era bem maior que do La�rcio e foi rasgando, esticando todas a pregas. A vista meio que escureceu, parecia que ia desmaiar, fiquei mais entregue me abra�ando a ele como recurso.

- Isto meu macho, me fode, rasga esta “cuceta”, ela � toda sua afinal, uma mulherzinha como eu

tem que ter uma quase “buceta”, n�o acha?

- Claro que sim e o nome � bem sugestivo. Vem aqui Carlos ajude a foder esta “cuceta” meio

arrombada.

- Meio arrombada? Voc� arrega�ou todo este viadinho e eu � que queria ser o primeiro depois da

vara de pescar, mas est� bem deixe a putinha entre n�s dois. Agora tira para eu entrar, isto agora voc�, vamos revezar.

- Ai que del�cia, La�rcio h� tamb�m me comer, me fa�am de bilboqu�, eu sou a bola com o cu aberto

e voc�s s�o os pinos. Uma vez de cada foi enfiando e alternado.

Eu estava todo relaxado com o cu bem aberto, quando o Carlos e o La�rcio na perda do ritmo entraram juntos.

- Ai! Dois n�o, dois n�o, dois sim, sim, simmmmmmmmmmmmm.

A entrada de dois paus foi muito gostosa, ainda mais sentir duas cabe�as passando pelo anel e as veias ro�ando na parede entrando tudo, gozei na barriga do Silvio, sem se quer tocar no meu pintinho, que continuava mole, tamanho era o tes�o. A minha porra escorria pelo corpo dele e chegou at� o meu saco, enquanto os dois socavam as rolas para dentro e saiam juntos, eu estava com a cuceta toda arreganhada e todo entregue.

Foi ent�o que o grande final ocorreu, o Silvio tamb�m junto com os dois numa estocada combinada enterraram os tr�s caralhos junto rasgando as �ltimas resist�ncias, se � que havia alguma.

N�o sei se pelo desejo e prazer que estava sentindo ou porque n�o deu tempo de raclamar, eles aceleraram os movimentos, eu senti um tremor delicioso, esqueci completamente que era macho, O Carlos come�ou a me masturbar, mesmo eu estando com o pau mole e em �xtase fui curtindo aquela sensa��o deliciosa de estar sendo penetrado violentamente por tr�s caralhos come�ou a doer um pouco mais forte, mas o tes�o ficou muito mais grande, fui me rendendo e deixando eles aceleraram mais ainda, estavam buscando um gozo conjunto. Eu levei a m�o junto ao meu cu e senti que eles tinham enfiado os pintos por inteiro e a abertura estava enorme das minhas pregas, fiquei com medo de que a cuceta ficasse toda aberta, mas estava valendo a pena, eles continuavam enfiando e tirando r�pido o e junto conseguiram me inundar todo de porra, o que me fez gozar tamb�m, fazendo tudo escorrer pela minha bunda e nas coxas deles.

Ca�mos toso os quatros exaustos no ch�o. Eu reuni for�as, me levantei e fui para a lagoa me recompor, passei a m�o no meu cu e vi que cabia a minha m�o at� o punho, mas muito satisfeito, depois me deitei junto a eles e dormi um sono pesado at� as 6:00 h quando levantei.

- Sandro voc� uma delicia vamos fazer v�rias vezes at� o final da pescar est� bem?

- Claro eu quero � mais, j� que pesquei um peixe e tr�s caralhos com meu cu.

- Cu n�o, cuceta voc� ser� nossa puta esta semana.

- Esta semana n�o, sempre serei a puta de voc�s, afinal que me revelou a voca��o foram voc�s.

Assim passamos dias e noites deliciosas, eu sendo o prato a ser comido.

Eu me realizei, e at� hoje os convido para “happy hour” todo fim de tarde em casa e eu nunca mais deixei os pelos crescerem at� depila��o a laser eu fiz para ficar com a pele bem lisinha, para os meus machos.



Beijos

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



/conto_9016_perdi-minha-virgindade-com-dupla-penetracao.htmlcontos eroticos primo da esposaler contos pornos eletrecista mi comeo no hotelmeu bundao ta seduzindo meu filho contospediu pra ver a buçeta da aniginhaminha professora nao usa calcinhas contos eroticoscontos eróticos aviolentada varias vezescontos de maes flagando fihos punheteiroscontos eroticos decornos amigosFlaguei minha tia se masturbando com um consolo no cu e um na buceta contoscontos eroticos noracontos eroticos filha patrao camisolacontos pegei meu marido com outro machodei para o amante da minha mulher contofui chupada contosmeu marido me ennganou o amigo dele me comeucontos eroticos minha mae me seduziu com sua bundonacõto erotico enteada adolecentecontos erótico arrependimentos e chorando/conto_17795_os-meninos-da-minha-rua.htmlcontos gays o mimado/conto_25837_o-dia-que-fudi-minha-maeo.htmlPodolatria-carnaval 2019-contos er��ticos conto minha mae putaria com minha namoradahomens hetero bebado se engana e passa.a noite com travesti roludoconto porno minha professora coroacontos eroticos meu cachorro e minha primacontos fodendo a namorada de todo jeitominha tia chegou bebada e eu vi ela pelada oq eu façoconto erotico eu minha mulher e meu primocomiminha filja lauracantos eroticos de maputo meu empregado me comeu contos erotico de mae se apaxona pelo xixi da filhaconto erótico pedindo o cu da amigaconto sem calcinha a troco de docecotos erotico noviha dando o cucontos eróticos angolacontos minha esposa me ligou do motelxvideos pai mete lolcamente em filha pagina1Porn contos eroticos o mulato amigo doo filhoconto erótico gay sexo com gemeoscontos eróticos meninas de 25 anos transando com cachorro Calcinha Preta com lacinho vermelhocontos eroticos peguei minha esposa e sua tia juntascontos eroticos gays de meninos incesto gaycasada reclamando do vizinho contos eroticosmeu marido meu cafetao contocontos eroticos seioscontos eróticos de minininhas que adorava ser abusada dormindocriola no cuinho nao e nao guentocrossdresser.lingeries.camisolas.sitio.de.titia.contosconto erotico taxista estrupa mulher ate cagar com fotoscontos eróticos fui estrupada na baraca pelis amigos do meu maridoencontrei papai de pau duro batendo punhetaconto erotico eu não queria ser cornoconto erotico gay florestacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaContos eroticos casada mamuda foi enganada e estrupada por varios machosdeixa eu ver seu peitinho contosfiquei nua na frente do meu irmao contosnora putacontoscontos eroticos tia feiacontos comi velha ke tava bebeda na rua porno contos pedintescdzinhas contos reaisContos eróticos de viados que berraram nas rolasincesto contos meu irmão românticoconto erotico mulher dando para o vizinhoSogra patroa cavala.contocontos eroticos gays viagem de ferias para fazenda com dotado/conto_6248_meu-marido-maluquinho-e-nosso-guarda.htmlwww.xconto.com/encestocontos de putinhas casadacontos eroticos minha mae e meu irmao Putajapasconto erotico cara caralhudo pintudao ficou louco fuder minha esposaSou rabuda e comida com meu patraoconto gay iniciado parente sozinho cuzinho leiteMinha mulher voltou bebada e sem calcinha em casa contoswww conto casada conta das orgias de faculdadeConto erotico traindocontos erticos minha espoza e eu no jogo desinuca conto erotico mulher do meu sonho seios ggmarido veda olho da esposa e genro tranza com elacontoseroticosdegays