Sou um cara casado com mulher, super discreto, mas que curte uma aventura com outros machos, mas somente quando surgi oportunidade.
Tudo come�ou quando conheci o namorado de minha cunhadinha eles come�aram a namorar e logo ela o levou em casa. De imediato eu o achei muito interresante e pelo seu jeitinho e olhares sabia que curtia mesmo outro macho. Era somente aguardar a oportunidade.
Passaram se seis meses, at� que minha cunhadinha pediu se eu n�o faria um favor ao Marcos seu namorado e meu objeto de desejo. Ele precisava de orienta��o sobre a montagem de seu Curr�culo. Falei que estava sem PC em casa, ai minha mulher sugeriu o porqu� o Marcos n�o fosse a meu escrit�rio, e que l� ficar�amos, mas à vontade e ela saberia onde eu estava. Topei na hora, marcamos para a 6� feira pr�xima, n�s est�vamos ainda na ter�a feira. Porra os dias demoraram a passar, mas chegou o grande dia.
Eu estava em minha mesa terminando meu �ltimo relat�rio quando ele chegou, falei para ficar a vontade que terminaria o que estava fazendo em 19 minutos e depois ir�amos fazer seu Curr�culo.
Ele ficou sentado no sof� observando minhas instala��es e falou:-
(Marcos) -Porra Daniel isso aqui n�o � um escrit�rio de trabalho, isso aqui d� para servir como motel para voc� quando a sua mulher n�o esta por perto. Deixa-me conhecer o resto, levantou-se e foi para o banheiro. E fez o seguinte coment�rio.
(Marcos) – N�o estou falando.... Voc� tem ducha, toalhas esta bem equipado para quaisquer eventualidade.
(Eu) – Claro preciso estar preparado para qualquer eventualidade, e dependendo do hor�rio que saio daqui, tomo banho aqui mesmo, pois vou ficar para no transito mesmo. J� chego em casa pronto para jantar, como tamb�m tomo um banho r�pido para visitar alguns clientes.
(Marcos) – E para transar? Voc� toma banho aqui mesmo. Eu nunca tinha notado tamanha cara e sorriso de safado nele. Agora sentado no sof� novamente notava que a toda hora ele sorria safadamente e passava a m�o na rola, que j� fazia bastante volume em suas cal�as largas.
Terminei meu trabalho, o coloquei sentado em minha mesa, para ele me mostrar seu Curr�culo, fiquei ao lado dele em p�, ele sentou-se colocou seu CD e abriu seu Curr�culo, seu cotovelo direito ficava bem na altura de minha rola, e ao sentar sua cueca ficava aparecendo fiquei de rola dura e notei que ele olhava para ela de soslaio e sorria para si mesmo, propositalmente encostava a rola em seu cotovelo ele rapidamente afastada o bra�o, mas sempre com o sorriso nos lindos l�bios. Para orient�-lo melhor deve uma hora de curvei-me e nossos rostos ficaram muito pr�ximo e trocamos olhares bem fundo nos olhos, cheguei a ficar meio sem gra�a. Mas pensei comigo agora tenho que arriscar ou tudo ou nada. A� falei para ele:-
(eu) - Marcos enquanto voc� digita esse resumo para seu curr�culo eu vou aproveitar e tomar meu banho aqui mesmo e tamb�m falo com minha mulher que iremos demorar um pouco e que voc� vai jantar conosco hoje e quem sabe ela n�o chama a irm� dela sua namorada para jantarmos todos juntos. Telefonema dado tudo em cima fui para o banheiro deixei a porta entre aberta. Quando eu lavava minha cabe�a olho para a porta l� esta Marcos encostado com seu olhar fixo em meu corpo segurando a rola, praticamente estava batendo uma punheta por cima das cal�as, n�o dava mais pra aguentar:
(eu) – E ai cunhadinho quer tomar um banho aqui comigo, falei segurando a rola tamb�m, como num passe de m�gica ficou pelado e entrou no Box comigo.
Nunca tinha visto um homem t�o gostoso em toda minha vida, meio at�nito com a vis�o, fiquei parado e ele parado tamb�m na minha frente dentro do Box pegou em minha rola e eu na dele come�amos a nos beijar, sua l�ngua parecida uma serpente sem rumo percorrida toda a minha boca.
Eu procurando ao m�ximo conter os meus desejos para n�o gozar r�pido, pois minha excita��o por ele � muito grande. Abaixou-se bem juntinho, engoliu de uma vez s� minha comecei a balan�ar meu pau e batia com ele em seu rosto.
Ele sugava minha rola olhando em meus olhos, pedi para ele levantar, ai sim eu virei-o para a parede abaixei e desci at� sua bunda redondinha e coberta de pelos finos com marca de sunga ele empinou aquela delicia abri e comecei a lamber aproveitei da �gua do chuveiro lavei bem seu anelzinho de coro bem cabeludo e soquei a l�ngua c� adentro, metia a m�o por baixo peguei em seu pau duro igual uma pedra comecei uma punheta e ele meteu o rabo na minha cara. Ele se arrepiava todo e gemia como uma cadela:-
(Eu) – � cunhadinho, faz tempo que queria te enrabar, e vc. sempre que podia me provocava n�o � mesmo? Agora vou esfolar esse cuzinho.
(Marcos) – Ta doido cara, e minha primeira transa com outro macho. Promete que s� vai colocar somente entre as minhas n�degas.
(Eu) - T� doido sim. Vou prometer porra nenhuma vou fuder esse cuzinho arribitadinho que voc� tem. Mas prometo que serei cuidadoso, n�o se preocupe, vou-te foder com muito carinho, nos secamos rapidamente e fomos para minha sala novamente joguei todos os papeis de cima de minha mesa no ch�o o coloquei curvado sobre a mesa com as pernas no ch�o e bem apertas coloquei minha geba latejante na entradinha do seu cuzinho, quando inicio a penetra��o o seu celular toca, e era minha cunhadinha, ele atende e fica conversando com ela enquanto era enrabado ele falou que iria demorar um pouco e que tinha sido convidado para jantar na minha casa com ela. Eu comecei a empurrar minha rola para dentro de seu cuzinho e ele geme e sua namorada pergunta o que estava acontecendo ele falou que explicava depois que precisava desligar para terminar com seu cu....rr�culo logo.
Ele continuava arcado sobre a mesa afastou-se um pouco da mesa para pegar em sua pr�pria rola aproveitando o momento enterrei sem d� nenhuma at� meu pentelho rosarem em sua bunda.
Ele gemia mais e se contorcia, eu falava em seu ouvido:
(Eu) - Goza gostoso, pois de hoje em diante vou fazer sempre seu Curr�culo. N�o vamos?
(Marcos)- Porra se vamos.
Passei meu bra�o em volta de sua cintura fazendo colar mais ainda nele, quando pego em sua rola sinto seu gozo entre meu dedos a� ele mesmo empurrava sua bunda para junto de meu corpo, ele apertava tanto seu corpo contra o meu At� que tirei a rola de dentro dele e ele deu uma relaxa de alivio pensando ser o fim, enfiei novamente derramando minha fala dentro dele. Fiquei parado atr�s dele com a rola atolada em seu rabo e ele meio desfalecido em cima da mesa, at� minha rola ser expulsa de suas entranhas espontaneamente. Demos um tempo de uns 20 minutos um olhando para o outro sem dizer uma s� palavra, ele e ajeitou melhor em cima da mesa com a barriga pra cima encolhendo as pernas onde pudia ver meu esperma escorrendo de seu cuzinho sobre a mesa sem acreditar que finalmente eu tinha enrabado meu cunhado. Ai sim fui pro banho novamente e ele foi junto novamente, mas n�o se falava os dois ensaboavam olhando um nos olhos do outro ai soltei minha primeira palavra pedindo para deixar ensaboar sua bunda e ele virou quando meus dedos atingi seu cu novamente percebo que ainda expelia minha porra, com o pau duro novamente posicionei novamente e ele arrebitou novamente a bundinha (em p� e minha posi��o preferida) enterrei novamente pressionado-o contra a parede e comnecei a meter feito louco, a porra saia fazendo barulho do seu cu, comecer a morder seu pesco�o ele somente gemia e for�ava sua bunda contra minha rola. Gozei tanto que minhas pernas come�aram a tremer e amolecer at� bambeei e fiquei com a pica enterrada por uns minutos e quando tirei seu cu fez um barulho estranho.
Sa�mos do escrit�rio em dire��o a minha casa, quando no carro ele falou que tinha sido sua primeira vez (n�o acreditei) e que em nossa pr�xima vez ele queria me enrrabar. Perguntou se eu queria ser penetrado. Respondi que sim, mas sempre com promessa de sigilo absoluto e com mita seguran�a, (camisinha mesmo) . E agora estava aguardando para ser enrabado por ele, mas minha cunhadinha desmanchou o namoro com ele. Mas ainda aguardo seu contato.