Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

A NIPO-BRASILEIRA

Ol�, vou me identificar aqui como O_Excitador para manter a privacidade minha e das minhas parceiras. Sou um Homem que aprecia as mulheres e o prazer de uma boa companhia, por isso me mantinha solteiro, para poder curtir o que a vida tem de melhor sem magoar ningu�m, inclusive nunca menti e nem prometi nada às mulheres que eu n�o pudesse cumprir. J� tive muitas mulheres e posso dizer que no momento que estive com elas eu as amei intensamente. Tratei cada uma como se fosse a �nica mulher do mundo. Bom j� falei demais, deixa eu contar logo uma das minhas experi�ncias, coisa que tornarei a fazer pois pegar mulher e n�o contar n�o tem gra�a, n�o �? Ah, mas antes vou me descrever para as mo�as ficarem imaginando como eu sou! N�o se iludam, n�o sou lindo... hehehe Tenho 29 anos, 1,80m peso 110Kg. Estou gordinho, mas malho de tr�s a quatro vezes por semana, e boa parte desse peso � de massa magra tamb�m. Cabelos castanhos escuros, assim como os olhos, e pele branca.rnrnVou contar uma transa que tive com uma mulher muito especial, e que mudou radicalmente a minha vida. Ela foi a �nica vez que quebrei a minha regra de ouro, que � nunca me envolver com mulheres casadas, ou em relacionamento s�rio. O que acontece � que o marido dela, praticamente a jogou para cima de mim. Eu sou dono de um bar em Niter�i, no estado do Rio de Janeiro, e o Antonio (nome fict�cio) que nem � meu amigo, me pediu para arrumar uma vaga de trabalho no bar para a esposa dele, que precisava de emprego.rnrnEu realmente estava pensando em contratar um recepcionista para o bar, ent�o topei fazer uma entrevista. Me chamou a aten��o o modo grosseiro como o Antonio falava da sua esposa, que vou chamar de Mel, porque ela � a mulher mais doce que eu j� conheci.rnChegou o dia a entrevista. O bar ainda estava fechado e os funcion�rios estavam nos preparativos para abrir, quando anunciaram a chegada da Mel. Quando entrou na minha sala, fiquei impressionado com a beleza daquela mulher, que � mesti�a de origem de m�e Japonesa com pai Brasileiro. Um metro e setenta, pele branquinha, negros e lisos e cheios de brilho eram seus cabelos, e o seu lindo rosto oriental chamava a aten��o pela boca carnuda tipicamente brasileira. Se no rosto predomina as caracter�sticas orientais, o corpo � tem todas as caracter�sticas da mulher brasileira. Uma gordurinha aqui, outra ali, celulite, claro que ela tem. Mas eu n�o me importo com isso. O foto � que aos meus olho a Mel � um Anjo, que eu n�o consigo deixar de amar.rnrnTalvez pelo efeito inebriante de sua beleza, nem fiz muitas perguntas. S� me certifiquei de que ela estava de acordo com o sal�rio e as demais condi��es de trabalho. Tudo acordado, contratei a Mel. Embora na minha cabe�a n�o fosse rolar nada entre n�s, por ela ser casada, a atra��o, pelo menos de minha parte, era muito grande, mas eu estava segurando a onda e procurei n�o demonstrar interesse.rnrnVamos à fato, que � o que interessa!rnrnDepois de uns tr�s meses, eu j� tinha acostumado em ver aquela bela mulher todos os dias e j� n�o pensava tanta besteiras assim, e inclusive estava ?ficando? com frequ�ncia com uma outra mulher. Naquela noite de quarta-feira a noite, eu estava no meu escrit�rio do bar organizando alguns documentos, quando ouvi uma gritaria e um principio de confus�o. Para resumir o marido Mel estava no bar e havia armado um grande barraco com ela, chegando ao ponto de agredi-la fisicamente. Ele foi embora e a Mel correu para o vesti�rio feminino. Depois que rodei pelo sal�o me desculpando com os clientes pelo acontecido voltei para o escrit�rio. A Mel veio at� mim pedindo para ir embora, pois n�o tinha condi��es de continuar a trabalhar naquela noite. Obvio que permiti, inclusive liberei outra funcion�ria para acompanha-la at� em casa, pois tinha medo da rea��o do Antonio.rnrnDevido ao acontecido muitos clientes foram embora mais cedo e o bar j� estava fechando quando a Mel entrou no bar acompanhada da Patr�cia. Mel veio pedir ajuda, pois o marido n�o havia deixado entrar em casa. Levei a Mel no meu carro at� o apartamento deles com a inten��o de conversar com o Antonio, que apesar de n�o ser meu amigo intimo, era cliente antigo do bar.rnO Antonio me recebeu bem, mas n�o queria que a Mel entrasse em casa. Ela ficou no sagu�o do pr�dio esperando a minha conversa com ele.rnDepois de muita conversa o Antonio se mostrou irredut�vel em n�o querer a esposa de volta, disse que n�o a aguentava mais, que n�o tinha mais vida depois que casou, e que suportava mais a press�o do casamento. Confessou tamb�m que n�o tinha mais desejo sexual pela Mel (Como pode n�o ter desejo por uma mulher t�o gostosa?) por fim, se despediu de mim parafraseando o Nazareno (personagem do Chico Anysio) ? T� com pena? Leva pra casa!rnrnVoltei ao sagu�o e disse a Mel que ela n�o poderia subir. Perguntei se ela tinha para onde ir, mas ela disse que n�o, pois a fam�lia � de S�o Paulo. A� eu perdi o medo e mandei a direta.rn- Quer ir pra minha casa?rnEu tava achando que ela ia recusar, mas ela s� perguntou se n�o iria incomodar! Putz meu cora��o explodiu de tes�o ao ouvir isso. Falei ? Vambora! Voc� precisa de um chocolate quente e uma boa noite de descanso.rnrnNo caminho fomos conversando, e a Mel foi se abrindo e contando as dificuldades do seu casamento. Deus para perceber que era uma mulher carente e que j� n�o aguentava uma vida sem afeto e carinho.rnrnChegando no meu apartamento n�o teve jeito, o clima rolou muito. De frente para ela, eu disse que iria beija-la. Ela n�o falou nada, mas um leve movimento do seu troco para frente revelou que ela queria o beijo. Seguei-a com as duas m�os pela cintura, trouxe suavemente seu corpo de encontro ao meu, e antes do beijo olhei em seus olhos e falei que naquela noite eu a amaria, como ela nunca foi Amanda antes. Por um estante acariciei com o meu rosto o rosto dela at� nossas bocas se encontrarem. Que beijo gostoso e doce Mel tem!!! Por isso escolhi esse nome fict�cio para ela. Beijamo-nos no meio da sala, de p� por sei l� quanto tempo, at� que eu a peguei no colo e levei para o sof�. Nele rolou muito amasso e aos poucos fomos despindo-nos um ao outro. Est�vamos com muito tes�o, e a pega��o estava intensa e j� n�o fal�vamos nada. Parecia que um queria entrar no corpo do outro. Chegamos num momento que ela ficou completamente nua e eu apensa de cueca boxer. Nessa altura eu estava inclinado sobre ela beijando na boca, na nuca, nos seis loucamente, enquanto que com uma das m�os eu a masturbava. Uma xoxotinha melada de tes�o. Eu fiquei louco com os movimentos do quadril dela. A gata tava fodendo os meus dedos completamente louca. Cada vez mais eu a pegava de jeito, como um macho deve pegar a sua f�mea, e foi enquanto ela estava totalmente dominada por mim abra�ando-a com vigor, chupando seus seios e masturbando-a que ela come�ou a gozar enlouquecidamente, gemia alto de se segurava forte em mim. Mel gozou nos meus dedos. Ficamos alguns segundos num abra�o terno e c�mplice. Me levantei e convidei-a para um banho. Enquanto Mel tomava uma chuveirada, eu preparava a hidro com �leos e sais. Tamb�m trouxe um balde com gelo envolvendo uma garrafa de espumante espanhol e duas flautas de cristal. Entrei no Box totalmente nu, com o pau duro como pedra, enquanto nos banhava-mos a pega��o voltou a rolar. Ensaboados e tudo deslizando foi uma delicia! Sa�mos Dal� e fomos para a banheira de hidromassagem. Sabore�vamos o nosso espumante e convers�vamos um pouco e entre um gole e outro troc�vamos beijos e car�cias. Meio sem jeito Mel levou a m�o ao meu pau e come�ou uma punhetinha. Depois de uns tr�s movimentos eu j� coloquei a m�o na florzinha dela para retribuir o carinho. N�o demorou muito e nos atracamos novamente. Melzinha de repente me pergunta se eu a deixaria chupar meu pau! Eu falei? ? O que? Amorzinho, tem coisas que voc� n�o precisa pedir ao um homem. Ele � tudo seu. Faz o que quiser!!!rnA minha nipo-brasileira caiu de boca como algu�m com fome come um sandu�che. Chupava, mordia, apertava, esfregava na cara, lambia... Foi sensacional! Ante que eu gozasse, desliguei a hidro peguei a minha gueixa e levei para a minha King bed. Eu queria desde sempre beijar aquela bucetinha. Coloquei-a deitada de barrifa para cima e pernas abertas e flexionadas. Comecei beijando por tr�s da orelha e vim descendo pelo pesco�o. Beijei o rosto, a boca, desci para os seios, cintura, o umbiguinho, lambi a virillha, dei chup�esinhos nas coxas, lambi levemente o xaninha toda, dei leves mordidinhas. Eu estava apreciando cada peda�o da Mel, como se faz com um chateau de safra rara. Finalmente afastei os grande l�bios da florzinha dela e beijei o clit�ris com ternura, com a delicadeza de um beija-flor.rnrnMel apertava os meus cabelos, remexia os quadris. Dava todos os sinais que iria gozar. Ent�o a danadinha me puxou para cima, e eu entendi que ela queria meu pau dentro dela... Foi o tempo de colocar a camisinha e partir para cima dela. Encaixei nela no papai e mam�e mesmo, mas n�o penetrei. Esperei que ela completasse o movimento. Coisa que ela fez, e ao fazer soltou um belo gemido (fico louco s� de lembrar) e assim fui conduzindo ao prazer aquela que naquele momento era o amor da minha vida. Eu fazia uma movimento e espera ela reagir, at� um momento que tudo ficou muito instintivo e os movimentos ficavam cada vez mais fortes e intensos. Eu me concentrei ao m�ximo para n�o gozar, at� o momento que no meio de tantos gemidos ela avisou que iria gozar. Quando os gemidos ficaram muito mais intensos eu relaxei e deixei o leite descer, urrando de prazer. Gozamos juntos, e muito forte. Foi delicioso, magn�fico. E � por isso que a Mel � t�o especial para mim.rnDormimos juntos, e no dia seguinte acordamos muito tarde e fomos trabalhar juntos. Ao que n�s adentramos no bar, todos os funcion�rio olharam para n�s e perceberam que n�o haviam entrado ali o patr�o e a funcion�ria, mas sim um casal. Era ineg�vel, n�o tinha como negar, estava estampado em nossos rostos que ela era a minha mulher e eu o seu homem.rnrnFingimos que n�o percebemos o clima constrangedor que ficou no estabelecimento e tentei fingir que nada acontecera. Mas n�o deu. Naquele mesmo dia a noite, chamei Mel na minha sala e contei a ela que eu era um solteir�o convicto, e que gostava mesmo de ter v�rias mulheres, uma a cada dia, e que por isso n�o queria compromisso com ningu�m. Isso at� aquele momento, pois eu disse a ela:rn- Mel, se eu deixar voc� sair da minha vida, vou cometer um crime contra o meu pr�prio cora��o. Separe-se do seu marido e seja a minha esposa! Troco todas s� por voc�!rnrnMel se emocionou, e disse que tamb�m estava sentido algo especial por mim desde que me viu pela primeira vez, mas que por ser casada nunca deixou transparecer. J� tem dois anos que Mel e eu estamos juntos e casados. Ela agora � minha s�cia no bar e vivemos muito felizes. E eu n�o sou mais mulherengo, e concentro toda a minha energia sexual na minha Japinha linda!rnrnEspero que tenham gostado.rnrnO Excitador.rn

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



/conto_19751_tirei-dois-cabacos-numa-noite-so.htmlcontos marido atolou a geba grossa no cu d esposa na pescariatocando punheta no maracanaTrai meu marido e Engravidei de outro contos eroticosmenina chorando para o professor contos eroticoscontos minha tia cuidava de mixupando u pau dos piao tudo no sexo gostosoconto erotico bucetinha colo dindinhocontos cornos forum/conto_14120_a-vinganca-mais-gostosa-da-minha-vida-.htmlconto erotico chinesa interracial Flagrei minha esposa me traiu com negros de programa conto eroticoCasadas na praia contocontos filho fudendo com a maevideos de casais namorando muitoogostosoContos minha namorada e seus filhnhosrelatos cuzinho na marracleide chupou ate gozarcontos porno de velhos com viadoconto herotico eu meuamigo sandado minha irmbanhei do meu irmao contosConto no metro lotadoFoi a filha da vizinha bebada.contosviado ninfeto contover vídeos antigos de novinhos mostrando seuspentelhos na webtodo castigo pra corno e pouco contos eróticoscontos de zoofilia sobre eguas e jumentascontos eroticos sequestrocontos de cú de madrinhacontos eu era enrabada toda noite pelo taradoconto aprendendo da cucontos eroticos caminhaocomeram meu cuzinho conto gaycontos enrabada no trabalhadoDando o cuzinho para outro homem da pica gostosa, contos gays que dão tesãobucetiha tihoconto er�tico gay mamei e tomei porra do guarda heteroele grito e choro enquanto dava bucetaconto gay sobrinho viro esposacontos eroticos bostaconto amador minha mulher viu o tamanho do cassete do cunhadocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaviajando pra casa de minha tia fude minha mae com chantagem casa dos contosSOBRINHO METE NA TIA CONTOvidio porno d3 uam mulher branca 3 uma homem preyocontos depois de 20 anos fui morar com minha mae e no banho ela vou meu rolaomiminha pidinho picaConto amarrada arrancou minha roupa abre mais vadiaconto erotico no carro com minha maecrossdresser.tanguinhas.mamae.padrinho.contosconto erotico estupro sequestro sadomasoquistaresguardando a namorada contoAi manuel porno contos eroticoscontos eroticos pai filha e genrocomeram minha irmã dane contoconto erotico sendo castigadacontos erotico de puta tarada por rolaconto de mulher bebada na festafotos cdzinhasContos heroticos de mulher que soltou um pum na hora que tranzavaforcei minha esposa contosconto minha esposa me trocou por um negãoconto erotico.de novinha gosando com o paicontome masturbando ma frente da sogracontos eróticos me fode caralho vaicarnavaldeputarias/conto_17998_minha-esposa-contando-como-me-corneou.html/conto_17795_os-meninos-da-minha-rua.htmlchaves contos eroticocontos eroticos de irmã chupando pinto pequeno do irmão novinho de idadecomida e manteiga no cu e na bundacontos gay pai bebado suadoconto erótico Aproveitei que minha sogra estava dormindo meu pênis grosso nelacontos comendo a menina no carnavalcontos erotico de puta gemendo muitoConto erótico peu pequenoContos eroticos filha rabudaChupei Contosmeti minha esposa no porre contosrelatos de comadre dando a buceta pro compAdrezoofilia com eguaContos eroticos sabrinaconto erotico familia praia nudismo sobrinha dormindo chão