"Meus Sobrinhos Queridos"
Ol�! Me chamo Maria Jos�, mas todos me conhecem com Zez�, apesar de j� esta
na idade da loba, estou 40 anos agora, me acho e me acham muito gostosa.
Digo "Me acham", porque, e o que eu ou�o na rua por onde passo, sempre uso
cal�as, ou saias coladas no corpo, quase nunca uso soutiens, minha seios s�o
ainda de como se eu tivesse 19 aninhos, muitas vezes ou�o elogios masculinos
e at� femininos a respeito dos meus seios, ultimamente mais femininos at�,
verdade, os elogios s�o at� mais maliciosos por parte das mulheres, outro dia
uma delas at� se ofereceu para passar um creme que eu disse ser bom para a
rigidez dos bicos, como n�o passamos de alisadinhas nos biquinhos, ela me
disse depois, por telefone, que eu a tinha deixada com �gua na bocais.
Mas, como voc�s j� notaram, eu sou muito fogosa, meu corpo exala sexo, n�o
fico um dia sem gozar, e meu marido n�o colabora muito com isso, mesmo assim
minhas trepadas com ele s�o de derrubar a casa, fazemos sempre de tudo, mas
n�o todo dia como eu gostaria.
Mas, vamos ao que interessais:
Meu marido tem um irm�o, que viveu muitos anos na Europa, e agora voltou a
morar no Brasil, veio passar um domingo conosco, trouxe muitos presentes da
Irlanda, onde morou por vinte anos, Cristina, sua mulher, veio tamb�m e
conversou muito comigo, ela e muito linda, pintou os cabelos de loiro assim
como as irlandesas, me falou baixinho, na cozinha enquanto prepar�vamos
drinques para os rapazes, que trouxera um presente lindo para mim, um
vibrador em um material id�ntico a pele humana, e que ela mesma o tinha
testado e era o m�ximo, falei a ela que s� de imaginar j� estava molhada, o
que n�o era mentira, voltamos para a sala e nos juntamos aos rapazes.
Eles trouxeram seus filhinhos irlandeses, uma menina de 19 anos, loirinha,
falante e sorridente, com um corpinho de mulher, que eu me apaixonei s� de
olhar, quando sentiu vontade de ir ao banheiro e a Cristina me pediu para
acompanha-la, eu quase a devorei com os olhos quando a baixou a calcinha em
minha frente sem o m�nimo de vergonha e me mostrou uma xotinha loirinha com
o grelinho a mostra, falei baixinho:
"Que xoxotinha linda!"
Ela apenas sorriu, como se n�o estivesse entendendo.
E tinha tamb�m um rapaz�o com m�sculos de homem, lindos olhos verdes e
cabelos encaracolados, com apenas 19 aninhos, me enchendo a cabe�a de coisas
loucas e deliciosas, ele me olhava de um jeito que me deixava toda molhada,
Na varanda, apenas eu a Tiffany e o Marvin, assim se chamavam os meus lindos
sobrinhos, convers�vamos muito, a Tiffany falava portugu�s bem melhor que o
Marvin, que s� falava fluentemente ingl�s e espanhol, e sabia muito pouco
da nossa l�ngua, mas palvroes eles sabiam quase todos, inclusive o que
significavam, ent�o o meu elogio a xaninha linda da minha sobrinha n�o foi
em v�o. Perguntei sobre os namoradinhos l� na Europa e eles sorriram muito
a Tiffany me disse que tinha uma amiguinha irlandesa louca pelo Marvin, mas
ele n�o quis nada com ela, ele n�o gostou muito da lembran�a da irm�, e disse
em irland�s que preferia mulheres mais maduras a meninas como aquela da
Irlanda.
Falou aquilo olhando para mim, daquele jeito, o que fez a minha bucetinha
ficar mais ensopada ainda.
O domingo chegou ao fim, e como n�o tinha feito muito sol, ficamos todo o dia
dentro de casa, mas outros domingos viriam e poder�amos ir a praia, todos
n�s.
Como o pr�ximo final-de-semana seria um feriad�o, com feriado na sexta-feira
e na segunda tamb�m, tive a id�ia de irmos para a ilha de Itaparica, o que
todos vibraram muito com a id�ia.
No meio da semana, fomos as compras eu e a Cristina, compramos biqu�nis para
ela, para mim, e para a Tiffany, compramos tamb�m sungas para os rapazes, fiz
quest�o de comprar uma bem pequena para o Marvin, e os nossos biqu�nis tamb�m
eram os menores poss�veis, a Cristina adorou, ao chegarmos em casa, ela
tratou de me dar o presentinho que havia me prometido, mas ela estava com
pressa, pois o marid�o a esperava em casa para a janta, antes de sair ela me
disse:
- N�o esque�a de lava-lo, t�? J� usei algumas vezes, e n�o tive tempo de
lava-lo.
Dizendo isso, deu aquele sorriso e foi embora.
Quando peguei o presente dentro da caixa, dei aquele suspiro, era lindo, meio
rosinha, uns 28 cms., roli�o, cheio de veias, parecia mesmo de verdade, e o
que me chamou mais aten��o, um cheiro delicioso de xoxota, com certeza a
Cristina tinha usado ele naquela manha, antes de se encontrar comigo. N�o
resisti e enfiei ele na boca, e realmente era o gosto que eu conhe�o muito
bem, era o gosto da buceta de Cristina, chupei todas as cavidades do vibra-
dor, procurando o gostinho, corri at� o meu arm�rio, peguei o meu consolo e
enfiei na minha xoxota, e o que a Cristina me deu, que era um pouco mais fino
coloquei no meu cuzinho, s� que quando estava quase gozando, apertei muito o
vibrador irland�s e senti um jato dentro do meu rabinho, a� gozei, gozei e
gozei, fiquei feito uma louca, n�o acreditava no que via, aquele consolo
tinha um compartimento que voc� colocava um l�quido e que s� o expelia quando
voc� o apertava muito ou ent�o fazia movimento para cima e para baixo, como
se estivesse punhetando ele. Uau! Demais! Que presente!
Chegou ent�o o final-de-semana, e fomos a ilha, ao chegarmos a nossa casa
de veraneio, tratamos de vestir nossos biqu�nis e sungas, o Lu�s, meu marido,
O seu irm�o Cl�vis, Meu filho Lucas, e a Coisinha linda do Marvin foram para
o quarto vestir as suas sungas, e Eu, a Cristina e Tiffany fomos ao outro
quarto vestir nossos biqu�nis, tiramos nossas roupas, e reparei que a Cris-
tina tinha raspado totalmente a xotinha, ela tinha 38 anos e era linda,
parecia uma modelo dessas de revistas, linda mesmo, a Tiffany vestiu o seu
min�sculo biqu�ni rapidamente, e foi a coisa mais gostosa do mundo, ver
aquele fio-dental todo enfiado naquela bundinha linda, redondinha, parecia
que tinha sido feito a m�o, apesar dos seus 19 aninhos, vesti o meu n�o menos
escandaloso, fiz quest�o de deitar na cama para vesti-lo, onde abri muito as
pernas para encaixa-lo melhor, sou muito exibicionista, quando terminei vi
que as duas estavam quase babando, me olhando, pedi para a Tifanny dar um
la�o no meu biqu�ni, ela fez, n�o sem antes ro�ar bem as m�os em minha bunda,
tanto que a Cristina pareceu perceber e sorriu com aquilo.
Ao chegarmos na sala, estavam todos os machos l� , que coisa linda o Marvin,
naquela sunga, que de t�o pequena cabia perfeitamente no meu filho Lucas de
apenas seis anos, sob a sunga pude ver o tamanho do monstro que guardava
ali entre as pernas, estava curiosa para ver aquilo ao natural, fomos para
a praia, ao nos instalarmos devidamente protegidos pelos sombreiros, pois
nessa �poca do ano o sol esta muito forte, a Tiffany e o Marvin correram
para a �gua e ficaram por l� um bom tempo, meu marido e o seu irm�o foram
andar pela areia, ficamos s� eu e a Cristina tomando sol, conversamos muito
e contei a ela o que tinha feito com o presente que ela havia me dado, e
contei tamb�m sobre o gostinho da xoxota dela no vibrador, e que era uma
del�cia, e ela me disse que deixou ali propositalmente, para que eu sentisse
como ela era gostosa, e que colocou leite quente dentro para dar mais
realismo. Falei a ela que precisava provar o gostinho direto da fonte, ela
apenas sorriu.
Fui para a �gua brincar com as crian�as, o Marvin brincava com o Luquinha, e
a Tiffany tentava nadar, ainda excitada pela conversa com a Cristina, propus
a ensina-lhe a nadar, pedi a ela para deitar em meu colo e bater os bra�os,
com uma m�o em cima dos peitinhos pequeninos e a outra na altura da coxa, fui
ensinando ela a nadar, assim que o Marvin e o Lucas se distanciaram mais,
arrisquei enla�ar a perna da Tiffany com a minha m�o e chegar bem perto at�
encostar na xotinha, ela n�o esbo�ou nenhuma rea��o, apenas abriu um pouco
mais as pernas para eu poder agir melhor, bolinei a xotinha dela por cima do
biqu�ni, chegava a sentir o grelinho durinho sob o tecido, quando vi o meu
marido e o seu irm�o se aproximando de onde a Cristina estava, resolvi parar,
para protesto da Tiffany, falei a ela que depois continu�vamos a aulinha de
nado.
Fui pra a areia, onde estavam os adultos, ficamos at� umas dezoito horas e
voltamos para a casa, fomos tomar banho, as mulheres primeiro, a Cristina
tomou banho r�pido e correu para o quarto para se trocar, ficamos s� eu e
a Tiffany no banheiro, ela sem perder tempo, falou que o biqu�ni tinha
assado a sua coxa e que estava ardendo, tranquei a porta do banheiro por
dentro e pedi para olhar, sugeri que ela colocasse um p� no vaso e ent�o me
ajoelhei no ch�o, fiquei com o rosto a cent�metros daquela xoxotinha rosada
passei a m�o onde ela disse que estava ardendo, passei a m�o nos poucos pelos
da xotinha olhei para cima e vi que ela estava de olhos fechados, alisei
ent�o a xaninha ouvi ent�o um suspiro profundo, coloquei o dedo m�dio no
buraquinho e senti como estava molhada, n�o resisti e coloquei o dedo na
boca para sentir o gostinho daquela florzinha em minha frente, que delicia!,
que grelinho lindo, irresist�vel, coloquei a boca naquela buceta virgem,
lambi seu clit�ris tanto que o deixei mais vermelhinho do que j� era, e veio
o seu gozo, forte, e denso, t�o denso que parecia esperma, branquinho e
delicioso, escorria farto e eu suguei tudo, ela me puxou e me beijou na boca,
sa� tonta do banheiro, e a Tiffany demorou mais ainda, deveria estar se
recuperando do orgasmo que teve.
Entrei no quarto dos homens para falar com meu marido e que surpresa
agrad�vel ao ver meu lindo sobrinho deitado na cama s� com um shortinho bem
folgado e com aquele monumento apontando para cima, voltei correndo para
procurar o pessoal, estavam todos, inclusive o Luquinha, catando frutinhas
que caiam das arvores no quintal da casa, s� a Tiffany continuava no
banheiro, voltei para o quarto correndo e com muito jeito afastei o short do
meu sobrinho para o lado e pude vislumbrar um cacete de fazer inveja a muito
adulto por a�, que lindo alisei e punhetei, n�o sei se ele estava dormindo ou
fingia, s� sei que n�o abriu os olhos, coloquei a boca naquela coisinha e
comecei a chupar, doida para que ele enchesse a minha boquinha com leite,
ele come�ou a gemer, mas para a minha frustra��o, e a dele tamb�m, ouvi vozes
fora do quarto, era a Tiffany que sa�ra do banheiro cantando, muito feliz,
antes de sair, falei em ingl�s bem baixinho no ouvido do Marvin:
- Vai ao banheiro e termina o que comecei!!!
Sa� do quarto e sem que a Tifanny me visse, e pude notar o pessoal voltando
tamb�m, com muitas frutas que tinham catado, perguntei se divertiram, e
todos responderam que sim.
Logo depois reparei o Marvin passar correndo para o banheiro, como se
quisesse esconder alguma coisa, entrou e demorou um pouco por l�, quando ele
saiu eu rapidamente eu entrei no banheiro e tranquei a porta procurando por
todos os lados, at� que vi a pontinha do biqu�ni que eu acabara de usar
dentro de um cesto de roupas, peguei-o, e vi que na parte em que minha
xoxotinha estivera poucos minutos antes, estava ensopada de esperma,
aproveitei que ainda estava quentinho e fresco, e passei a l�ngua naquela
del�cia, lambi todo o semem que estava no biqu�ni.
Sa� do banheiro com a xoxota pingando de tes�o, com biqu�ni na m�o, e fiz
de tudo para o Marvin ver a prova do crime, quando ele reparou, ele ficou
todo vermelhinho, lindo.
A noite eu e a Cristina resolvemos levar as crian�as para conhecer a pracinha
perto da Praia, enquanto os homens ficavam em casa assistindo a um jogo de
futebol da sele��o brasileira, o que o meu marido n�o perde por nada.
Ao chegarmos a pracinha, que � bem pertinho da praia, estava havendo um
teatro de bonecos, e as crian�as adoraram e ficaram assistindo e rindo muito
deixamos todos l� e fomos andar na praia, s� eu e a Cristina, andamos muito,
em silencio, at� um lugar em que n�o havia mais ningu�m, paramos e nos
beijamos, foi um beijo muito gostoso, ela rapidamente levou a m�o at� a minha
xoxota, por cima do short jeans, passou os dedos na rachinha que se formou
em frente ao short, nos deitamos na areia e tiramos nossas roupas, e ela veio
como uma loba devorar meu grelinho, gozei, gritei muito, gritei o nome dela,
chamei ela de meu amor, de gostosa, estava fora de mim, estava precisando
mesmo gozar daquele jeito, depois eu a chupei e ela tamb�m gozou muito em
minha boca, depois fomos nos banhar nas �guas do mar, abra�adinhas feito duas
namoradinhas, depois voltamos para onde estavam as crian�as que estranharam
nos ver molhadas dos p�s a cabe�a.
Os outros dias do feriad�o se passaram com muito sexo, onde eu ainda transei
com a Cristina mais duas vezes, e com a Tifanny uma vez, s� que n�o consegui
transar com o Marvin, n�o dessa vez, pois ele viria passar uns dias em nossa
casa, para eu ensina-lo a falar bem o portugu�s, e ensinei tudinho a ele.
Na primeiro dia de aula, ele apareceu todo feliz, para tomar sua aulinha de
portugu�s, aproveitei o ensejo para pedir-lhe que leva-se o Luquinha at� o
ponto onde ele pegaria o �nibus para o col�gio, ele prontamente atendeu,
quando voltou, como eu imaginava, veio todo suado por ter andado at� o ponto,
pedi para que tomasse um banho, enquanto preparava os livros. Ele foi para o
banheiro, e eu resolvi mudar a minha roupa, coloquei uma meia-camisa bem
folgada que em qualquer movimento da minha parte, deixavam os meus seios bem
à mostra, e tamb�m, uma mini-saia, s� isso, e mais nada, ( N�o coloquei
calcinha, se � isso que voc�s querem saber!) sentei na poltrona com as pernas
cruzadas, e o esperei sair do banho, como ele se demorava muito, fui at� a
porta do banheiro e o chamei, ele n�o respondeu, ent�o resolvi empurrar a
porta e vi que a mesma n�o estava trancada por dentro, com uma toalha na m�o
bati no box do banheiro, onde ele cantava muito feliz, quando me viu, tomou
um susto e tentou esconder o que eu j� tinha visto e me deliciado.
Voltei para a sala, e o esperei, e ele veio, agora com os cabelos molhados e
de camiseta, que vis�o! Sentou em minha frente, ent�o come�amos a aulinha
ele estava indo bem, e j� pronunciava algumas palavras perfeitamente, quando
"displicentemente" deixei cair um livro no ch�o e me abaixei para pega-lo,
deixando meus belos seios a vista daquele gato na minha frente, e ele falou
quase que inaud�vel:
- Lindos!
Eu disse:
- O que disse?
E ele:
- Nada - Em perfeito portugu�s.
Disse a ele que estava falando muito bem a nossa l�ngua, me fazendo de
desentendida, voltei a sentar na poltrona, dessa vez com as pernas levemente
abertas, mas o bastante para ele perceber que eu n�o usava nada por baixo,
e quando ele percebeu, n�o conseguiu mais tirar os olhos da minha bichinha,
que a esta hora j� estava toda empapada.
Tive a id�ia de ensina-lo a escrever em portugu�s, por tr�s dele, segurava a
sua m�o com a caneta, enquanto ro�ava meus seios em suas costas e ele sorria.
Ent�o eu perguntei:
- Gosta?
Ele disse:
- Sim!
Ent�o eu tirei a camisa e disse:
- S�o seus, vem...
E ele veio, veio como um le�o, devorando os bicos dos meus seios, em poucos
segundos estava chupando a minha xoxota, se deliciando com meus l�quidos e
j� tirando o seu pauzinho para fora querendo enfiar em mim, ent�o o empurrei
e disse:
- Eeiii, Calma! Que pressa!!!
Peguei ele pela m�o, e o levei at� o meu quarto, e o joguei em cima da minha
cama, tirei sua roupa, o deixei completamente n�, e falei:
- Voc� tem muito o que aprender garotinho!
Ele ficou deitado, com os olhos arregalados, me olhando, enquanto eu fazia um
strip-tease para ele, quando terminei fui nuazinha engatinhando at� ele, que
estava com o seu lindo pauzinho em riste parecendo uma torre, beijei aquele
cacete, e dei a melhor chupada da minha vida, como se fosse beber a ultima
gota de esperma do mundo, e esse esperma veio de um jeito que eu nunca vi,
grosso e em uma quantidade inacredit�vel, sem exageros daria para encher um
copo, que eu me lembre nunca bebi tanta porra, mas estava uma delicia, me
empapei, me lambuzei, me engasguei com o semem, parecia n�o querer parar,
aproveitei a melan�a e sentei em cima daquela pica jorrante, comecei a fazer
movimentos de sobe e desce em cima daquela cacete sempre duro e sentia o
esperma transbordar, aproveitei coloquei a m�o por tr�s e lambuzei todo o meu
cuzinho com liquido que me melava a xoxota, enfiei um, dois, tr�s dedos,
preparando ele para o melhor da festa, com o dedo m�dio fazia movimentos
lentos de entra e sai em meu rabinho, quando senti ele bem relaxado, tirei o
pau da xoxota e coloquei para dentro do meu cuzinho apertado, escorregou
feito quiabo, o Marvin que at� esse momento n�o falava nada, come�ou a gemer
alto, levei a m�o at� a minha xoxota e comecei uma gostosa siririca, senti
que ele j� estava prestes a gozar, aumentei os movimentos do meu dedo em meu
grelo e comecei a gozar, ao mesmo tempo que sentia novos jatos de porra em
meu cuzinho.
Senti o pau do Marvin querendo dormir, levantei da cama, e o levei at� o
banheiro para um banho a dois. Transamos mais duas vezes naquele dia, uma
ali mesmo no banheiro, onde ele me fez gozar mais tr�s vezes, e outra na
cama onde ele comeu meu cuzinho outra vez e gozou em minha boca. (N�o sei
onde esse garoto guarda tanto esperma!!).
A partir da� ent�o, todos os dias ao meio-dia em ponto, ele vem tomar a sua
aulinha de portugu�s, leva o Lucas at� o ponto de �nibus, enquanto eu fico
em casa me preparando para o meu garanhaozinho irland�s.
Tia Zez�
Bahia, 03 de outubro de 1997