Este fato ocorreu h� v�rios anos, somente agora estou relatando, Estava com minha m�e internada no hospital e minha esposa estava fazendo companhia, e à noite sempre ia para ver como estava e se precisavam de alguma coisa. Neste meio tempo, para n�o ficar no quarto,com luz apagada e o cheiro de rem�dios me incomodava, ent�o ia para o setor de atendimento, onde tinham duas recepcionistas. Uma delas era negra, corpo esguio, bem distribu�do e parecia muito com a globeleza. O papo era sempre quase o mesmo todos os dias, e nisto o contato foi tornando mais chegado, a ponto de dar uma carona para a bela negrinha gostosa. Numa dessas caronas, onde levava-a at� sua casa, foi quando disse-lhe que precisava passar em minha casa,para ver se n�o tinha alguma novidade. L� chegando, guardei o carro no abrigo e convidei-a para entrar, o que ela aceitou. Mal entramos, na sala, abracei-a e fui logo dando um beijo, que de pronto fui correspondido e pude sentir que ela realmente era quente, dos beijos passamos para as car�cias, com as m�os passando pela suas n�degas, pude sentir que eram firmes e muito bem torneadas, redondas, em poucos segundos j� est�vamos no quarto. L� chegando, fui me despindo e depois ajudei para ela ficar livre de suas cal�as, as calcinhas sa�ram junto, e me pus em chup�-la, sua bocetinha estava toda melada, ao abrir seus l�bios vaginais, pude ver a cor r�sea e seu clit�ris estava excitado, com o toque da minha l�ngua. A�, a Alice ficou toda mole e come�ou a gemer baixinho, murmurando que estava gostando e pedia para n�o parar, que j� estava gozando em minha boca.Em poucos minutos abri-lhe suas pernas, e posicionei o meu caralho na portinha da sua xana, coisa maravilhosa, estava toda molhada e escorrendo pelo seu cuzinho, n�o resisti e voltei a chupar mais um pouco sua fruta do amor. Alice foi ao del�rio quando minha l�ngua voltou a tocar sua bucetinha, ela tinha feito depila��o no dia anterior, parecia uma xaninha de menina, nem parecia que j� tinha dois filhos. N�o aguentando mais, gemendo muito de prazer pelas chupadas, dizendo que tinha gozado mais de suas vezes na minha boca, suplicou que lhe fodesse por completo. Coisa fant�stica, Alice, se contorcia toda, movimenta suas cadeiras tentando fazer que minha l�gua penetrasse-a mais profundo poss�vel. Nisto, escorei suas pernas nos meus hombros e iniciei a penetra��o com meu pau naquela grutinha toda melada e ela gemia baixinho, pedindo mais e mais que lhe fodesse com for�a. N�o deixei passar vontade, nem me importei com as horas, ficamos nesta penetra��o por um bom tempo, quando estava a ponto de gozar, disse-lhe: "Alice, vou gozar...!" Ela me abra�ou forte e falou nos meus ouvidos: "Fode, me fode com for�a, pode gozar, p�em fundo, que j� gozei mais de tr�s vezes, estou at� fraca, n�o aguento mais...!" Em segundos, senti que meu gozo estava vindo, avisei: "Alice, � agora, estou gozando, bem dentro de sua buceta, vou ench�-la com minha porra!" Ela me respondeu: Pode gozar meu amor, que este pau me mata de prazer!" Foi quando dei um grito que estava inundando-a, e em seguida pude sentir que ela tamb�m estava tendo um orgasmo junto, passei minha m�o por baixo de sua buceta, sentindo que estava escorrendo um l�quido quente, que era seu gozo e junto saiu um pouco da minha porra. Ficamos por alguns minutos nesta posi��o at� que meu pau amoleceu e saiu de sua buceta, todo melado com seu gozo e junto com minha porra, a�, ela se levantou e ficou de joelhos no lado da cama e me chupou por completo, limpando o meu caralho, n�o ficou nenhum vest�gio de porra.Alice, me olhou nos olhos e falou em seguida: "Sou casada, tenho dois filhos, n�o me importo se ficar gr�vida de voc�, pois me fez sentir uma mulher de verdade, gozei como nunca na minha vida. Tenho recebido cantadas de muitos l� no hospital, mas apenas voc� � quem resolvi em dar uma trepada, desde o primeiro momento que o vi l� na recep��o."
Da� foi ao banheiro para se limpar e vestir suas cal�as, e levei-a para sua casa. Nos encontramos mais vezes, onde eu comi seu cuzinho, que por sinal era apertado, e que ela n�o dava o rabo para seu marido, que n�o gostava, e que era o que mais sentia tes�o.