Na verdade, tudo aconteceu de forma muito inesperada. Sempre curtir mulheres, e nunca pensei em homens. Um dia, s� de farra, entrei em um chat de GLS, e comecei a teclar com uma pessoa que se dizia m�dico, e trocamos nossos MSN. Com o tempo de papo, ele se mostrou uma pessoa super gente boa, casado e com filhos, e vez por outra teve suas experi�ncias homosexuais. Depois de algum tempo, ele mandou uma foto sua, com sua esposa e seus filhos, bem n�o posso deixar de dizer que a esposa dele era linda. Eu tamb�m sou casado e tenho filhos, e como sou descendente de orientais, julgo que n�o seja um cara bem dotado. Um dia ele me convidou para tomar um lanche no shopping, e que seria uma oportunidade para nos conhecermos, da� eu falei a verdade para ele, falei que eu curtia mulher, e que s� entrei aquele dia na sala de chat por curiosidade, entretanto ele levou super na boa e disse que tinha gostado muito de nossos papos, e muitos giravam em torno de nossas esposas (bem, a dele principalmente), e que pod�amos nos conhecer e da� surgir uma amizade bacana. Oras que mal h� nisso, vamos l�. Encontramos na �rea de alimenta��o, e o papo rolou super na boa, conversa de homem mesmo, falando sobre a mulherada e tal. Depois disso, subimos para o estacionamento, ele tinha uma caminhonete filmada, e queria me deixar seu cart�o e me passar uma receita m�dica que eu precisava para comprar meu rem�dio, sem imaginar em terceiras inten��es. L� chegando, entramos no carro, ele me deu o cart�o, e fez a receita m�dica, e continuamos o papo, so que desta vez, ele come�ou a me contar suas aventuras homosexuais. Bem, nisso fui ficando com tes�o e notei na cal�a dele, que ele tamb�m estava com tes�o, foi ent�o que ele me disse: “- N�o pude deixar de notar sua bundinha, japon�s n�o tem bunda, mas voc� tem... e achei ela super gostosa!” – sem saber o que falar ou fazer, s� deu uma risadinha, e achava melhor sair de l� rapidinho, pois no fundo, no fundo, j� estava tamb�m com tes�o. Da� ele falou que o papo, tinha deixado ele com muito tes�o, e que seu pau estava duro, e ele apertou seu pau dentro da cal�a e eu pude ver sua forma. Ent�o ele o tirou para fora, e eu pude ver uma “coisa” maravilhosa, grande e grosso, devia ter quase seus 20 cms, e ele passando a alisar todo aquele volume, olhou para mim e perguntou: “Gostou? Quer pegar um pouco...”. Entre meus medos e receios, minha m�o pegou naquele pau gostoso, e comecei a tocar uma punheta para ele, da� n�o resisti e falava para ele: “- Porra, que caralho grande e grosso, sua esposa deve amar muito isso aqui....”, e sentia o gemido dele, at� que ele gozou, e gozou muito, nunca tinha visto tanta porra, nem em filme porno.
Depois disso, ele se limpou, conversamos um pouco mais, e eu pulei para fora do carro dele. No caminho, fiquei imaginando tudo aquilo, e ao chegar em casa, louco de tes�o, fiz amor com minha esposa, e na verdade, estava imaginando ele fodendo minha esposa bem gostoso, com aquele pauz�o todo dentro da bucetinha dela.
Falamos-nos algumas vezes pelo MSN, e ele me perguntava se eu queria fazer algo, ou ao menos vontade de fazer de novo, eu dizia que n�o, que fora s� por curiosidade mesmo. Como eu sou um cara super brincalh�o e muito simpatico, desperto logo a confian�a das pessoas, e com algumas mulheres chego a ter papos intimos. Uma amiga do trabalho, morena, al�m de seus 40 anos, mas muito ajeitada, que me despertava um certo tes�o, certo dia, durante nossos papos ap�s o almo�o, ela me confidenciou o seguinte: “Japa, sabe o que eu gosto? Eu gosto mesmo � de chupar um caralho!”, perguntei se ela deixava gozar na boca, e a fdp disse que adora era isso mesmo....
Um dia o Dr., me convidou para conhecer sua fam�la, sua esposa e filhos, pediria umas pizzas, e como a esposa era psicologa o papo entre n�s poderia ser bacana. Bem, n�o posso negar que a princ�pio aceitei, porque queria conhecer a esposa, que nas fotos ao menos parecia ser uma mulher muito linda. Como o transito em S�o Paulo � terr�vel, e por costume oriental, procuro n�o me atrasar em meus compromissos, em muitas vezes acabo por chegar muito cedo. E no dia marcado, n�o foi o contr�rio. Cheguei mais cedo, mas ele j� estava la, e ent�o ele autorizou minha entrada. L� chegando, ele me ofereceu algo para beber, mas como eu n�o bebo, fiquei em uma coca cola mesmo, entretanto sua esposa iria demorar um pouco, pois ela entrevistaria um candidato at� mais tarde, e seus filhos estavam na casa de sua sogra. Ele me pediu licen�a e disse que iria tomar um banho. Meus pensamentos come�aram a ficar neblulosos, ser� que ele iria me oferecer a linda esposa, caracas... meu tes�o cresceu. Sentei no sof� e fiquei assistindo a tv, foi quando ele saiu do banheiro, enrolado somente em um toalha, e se postou a minha frente, secando seu cabelo com outra toalha, dia comecou falando que pensava muito naquele nosso dia, e que minha bunda n�o saia da cabe�a dele, e ai, sem mais ou menos, ele tirou a toalha, e vi seu p�o ainda mole, foi quando ele me falou: “Sei que no fundo, no fundo, voc� gostou, pega nele agora, vem... !”. Inicialmente eu disse que n�o queria, mas devido a sua insist�ncia, eu comecei a acariciar o seu pau, que mesmo mole j� era grande, da� do nada, veio em minha mente as palavras de minha amiga, e n�o sei porque, resolvi chupar aquele pau. Me ajoelhei, comecei passando minha lingua na cabecinha, e depois comecei a engolir aquele pau com minha boca, primeiro so a cabecinha, depois aos pouquinhos, fui colocando ele em minha boca, quando percebi, o pau estava duro, grande e grosso, e gostei, n�o posso negar, gostei de chupar aquele pau, e chupava e ele me dizia, que nunca alguem havia chupado seu pau t�o gostoso, e me chamava de mentiroso, dizendo que eu era muito bom e que era impossivel, chupar um pau daquele jeito.
Nisso, ele e levantou, tirou minha camisa, minha cal�a, e me levou para o banheiro, la chegando debaixo do chuveiro, ele me ensaboou todo, eu sentia suas m�os, seus dedos, percorrerem meu anus, e ele entao, comecou a introduzir seu dedo no meu anus, a beijar meu pesco�o, e ent�o ele pegou no meu pau, e come�ou a bater uma punheta para mim, foi quando ele me pegou pela cintura, entao j� que havia chegado ate ai, e sentindo que n�o teria mais volta, eu empinei bem minha bundinha, que era virgem, ele ensaboou, enfiou um dedo todinho, e depois comecou a enfiar aquele pauz�o no meu c�, mesmo doendo, eu pedia para ele n�o parar, eu rebolava como uma puta, e pedia pra ele me fuder mais, que queria aquele pauz�o todo no meu c�, nunca havia sentido uma coisa t�o gostosa assim, e de repente, ele falou que ia gozar e que ia encher meu cu de porra, eu senti todo aquele liquido quente no meu cuzinho, falei pra ele n�o tirar, e pois eu queria sentir aquele pauz�o mole dentro de minha bunda
Depois disso, tomamos banho, esperamos pela chegada da esposa dele, lindissima, ele pediu a pizza, e a �nica coisa que me restou comer foi a pizza.