Eu sempre tive um relacionamento muito aberto com as pessoas. Sempre mostrei que era importante no relacionamento o olhar, a conversa e principalmente o toque. Por este motivo sempre fomos muito ligados em casa. As portas n�o podiam ser trancadas porque n�o deveriam existir segredos, mas a privacidade era respeitada. Nem uma porta era aberta sem que antes bat�ssemos. Ent�o, tendo a vida assim, era normal que n�o existissem "falsos pudores" em minha casa como existem no mundo de hoje...
O fato que vou contar agora aconteceu h� uma semana atr�s, mais ou menos. Sempre fui um apreciador de contos er�ticos porque acredito que a l�bido � a bioenergia mais importante que existe, e fa�o quest�o de manter-me sempre em contato com ela. Por este motivo, talvez, estou experimentando escrever este conto... Quem sabe n�o tiramos algum proveito?
Em minha casa moram eu, minha esposa e meus filhos. Eu tenho 42 anos, sou magro por praticar atividades f�sicas constantemente e ter uma alimenta��o muito saud�vel. Minha esposa tem 41 anos. � uma moreninha magrinha, seios pequenos e muito durinhos, uma bundinha de arrasar (sempre digo que ela teve muita sorte por poder manter um corpo perfeito assim sem esfor�o nenhum) e uma cinturinha que vem muito a calhar na hora do sexo. Minha filha mais velha � a de quem este conto fala. � a minha preciosidade. Herdou a m�e a cor, os cabelos lisos e pretos e o corpinho magrinho. Os olhos castanhos e o temperamento s�o meus! Ela estava com 19 anos, mas sua festa de 19 aconteceria ainda nesta noite!
Eu havia tirado o dia do acontecido para folgar e ajustar tudo. Como estamos em Julho, minha filha est� de f�rias e passamos ent�o o dia praticamente em casa acertando alguns detalhes. No come�o da tarde ensaiamos a dan�a e acertando se a musica escolhida era realmente esta. Por volta das 15:00 meu telefone toca e vou ao trabalho acertar algumas coisas. Volto por volta as 17:30, doido por um banho, e ent�o, como estou em meu quarto e sei que minha esposa n�o est� em casa, abro a porta do banheiro e...
- Paaaaiii... Fecha a porta!
Vejo a cena mais linda que poderia ver. Minha filhinha est� totalmente despida, sentada (quase deitada) no vaso sanit�rio, com o meu creme de barbear em sua xaninha e minha gilete na m�o. Minha pequena estava se depilando e eu tive a sorte de presenciar o momento. Fecho a porta!
- Desculpa filha, devia ter batido!
- N�o liga pai, j� estou saindo!
- N�o tem problema, termine! � importante uma mulher se cuidar... Vou tomar banho ent�o no teu quarto para n�o nos atrasarmos!
- Te amo pai, jaj� saio!
Tomo um banho frio! Estava louco com a cena, eu n�o sentia atras�o sexual por minha filha mas agora n�o conseguia segurar. S� pensava na cena e n�o conseguia tirar a id�ia de minha cabe�a. Quando sai do banho, vejo que esqueci da toalha e acabo me enxugando com a da minha filha (voc�s n�o imaginam como a toalha � cheirosa). Vale a pena cada centavo que gasto comprando os cremes dela... Quando saio do banheiro com a toalha amarrada na cintura e vou ao meu quarto, me encontro com ela no corredor. Enrrolada com a minha toalha e os cabelos molhados. Quando ela me v�, sorri, sorrio em resposta e ficamos uns 3 segundos nos olhando (pareceu uma eternidade).
Dou-lhe ent�o um abra�o bem apertado e um beijo na bochecha.
- Vai estar linda hoje a noite...
- Obrigada pai! - Ela passa por mim meio que correndo e entra no quarto...
- N�o quero me atrasar... - Grita!
*****
A festa corre normalmente. Quando minha filha � chamada, ela est� linda em um vestido de seda vermelho. Ela desce as escadas devagar. Ser� que me apaixonei por minha filha? Seguro sua m�o e a levo para o sal�o. Durante a dan�a, seguro em sua cintura e a trago para junto de mim. Digo que est� todo mundo olhando, que ela vai ganhar um milh�o de pretendentes...
- Eu passo! Ainda quero ser a garotinha do papai por um tempo...
Nos dois ent�o sorrimos e a festa continuou...
*****
Em casa, nos trocamos e ficamos ainda um tempo conversando na sala, minha esposa coloca os garotos na cama e me diz que vai dormir. A levo para a cama, dou o beijo de boa noite... Ela sorri e me pode outro beijo. Dou, agora mais prolongado... Nossa como ela sabe beijar. Encosto a porta do quarto e me escoro na parede ao lado, olhando minha esposa deitada... Ela sabe como me deixar doido. Est� com uma cueca minha (uso coecas samba-can��o) e uma camiseta branca...
- Que foi querido? Gostou do modelito?
- Voc� � linda, sabia? � impressionante como ainda sinto uma atra��o irressist�vel por minha mulher (estamos casados a quase 19 anos)...
- Sente �? Porque n�o vem me colocar para dormir?
Me aproximo devagar da cama, come�o beijando seus p�s, vou subindo por suas pernas lisinhas, joelhos... Quando come�o a beijar suas coxas, ela levanta um pouco os quadris (� o seu jeito de dizer que est� excitada). Vou subindo devagar... Beijo sua barriginha, passo a lingua no umbigo e arranco um gemido dela... Vou subindo at� chegar em seu pesco�o e boca. Nos beijamos devagar, somente o barulho do arcondicionado pode ser escutado... Ela me prende com a pernas e passa as unhas pelas minhas costas... Eu a chamo de linda e pergunto se quer casar comigo (pergunto isto todos os dias, desde que casamos). Ela sorri e diz no meu ouvido...
- Me penetra vai... Quero te sentir logo dentro! Me mostra como � ser mulher...
Nisso ela coloca o meu pau para fora, afasta a cueca que est� vestindo e o coloca na entrada. Vou penetrando devagar enquanto a beijo. Ela geme baixinho. Vou movimentando aos pouquinhos... Movimentos circulares. A cada estocada � como se fosse gozar naquela hora. Ela � muito fechadinha e tem muita for�a da vargina. Ela sabe como apertar meu pau...
- Vai amor, faz devagarinho vai... Assim... Eu te amo! Sou totalmente tua! Me fode gostoso e me d� outra filha como a nossa... Eu te amo!
Come�o a entrar e sair com maior velocidade. Ela passa as unhas nas minhas costas (fez um pequeno arranh�o) e diz que vai gozar...
- Goza comigo vai, agora, agora...
Ela come�a a gemer um pouco alto. N�o consigo me controlar, adoro quando ela goza. Dou estocadas cada vez mais fortes at� que explodo. Gozo muito forte dentro dela e a beijo gostosamente.
- Meu homem... Isto que � uma boa noite.
Eu ri... Ela me tira de cima davagar, se deita de lado e diz...
- Boa noite!
Apagou!
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Fico ainda alguns minutos deitado olhando para o teto...
Me levanto, tomo um banho, coloco uma cueca s� e vou para a sala tomar um suco e trabalhar um pouco. Quando l� chego, encontro com minha filha deitada no sof�, ela se veste muito parecida com a m�e, com uma cueca samba-can��o e uma camisa branca com o garfilde na frente, vendo televis�o (o seriado lost).
- � bom?
- Eu gosto... Meio louco, mas muito inteligente.
- Hm... Minha filha est� crescendo... At� a pouco tempo assistia desenhos animados, agora j� est� vendo seriados de gente grande...
- Pai.. Eu cresci j� fez um tempinho, sabia?
Notei uma certa provoca��o em sua voz, n�o er�tica, mas como que me testando para questionar... Peguei o suco e fui para o sof�. Levantei as suas pernas (ela estava deitada), sentei e depois as coloquei emcima das minhas. Ela estava com as pernas lisinhas...
- Sabe filha, voc� estava linda na festa...
- N�o � isto! Poxa... Voc� invadiu minha intimidade... N�o devia ter me visto fazendo aquilo.
- Fazendo o que?
- Ora, voc� sabe!
Acho que agora que caiu a ficha para ela. Naquele momento, nos quebramos uma barreira. Nos tornamos mais �ntimos do que de costume...
- Se depilando? Mas filha... Isso � lindo! � natural...
- ...
- Sabe, se eu te contar um segredo ficamos em paz?
- hmrm...
- Eu tamb�m me depilo sabia? � bom para cuidar direitinho da gente e ajuda muito!
- Ajuda muito em que ein?
Fiquei vermelho. Nessa hora comecei um sorriso encabulado... Ela riu tamb�m! Era linda! Exatamente como a m�e.
- Pai... Eu escutei o senhor transando com a mam�e agora...
- Desculpa filha, foi alto?
- N�o, eu fui l�...
- ...
- Queria saber se o senhor queria deitar comigo do sof� para vermos televis�o e vi... N�o resisti!
- Tudo bem filha, n�o precisa pedir desculpas... Voc� j� � grandinha para compreender...
- Sou �?
- Claro!
- E para experimentar?
Olhei bem fundo nos olhos dela... Ser� que minha filha j� havia feito sexo e n�o tinha me contado?
- Como assim?
- Ah, nada!
- Conta filha, anda! J� brincou com algu�m foi?
Nessa hora me viro para ela. Notando o meu enteresse e vendo que eu n�o a repreendi, ela se senta no sof� e pergunta:
- Podemos conversar isto l� no quarto? N�o quero que o pessoal escute...
- T� bom!
Chegamos no quarto dela. Fecho a porta, ligo a luz...
- Pai, deixa a luz desligada, eu acendo o abaj�... Sen�o � ai que n�o durmo mesmo!
- T� certo...
Ela ligou o abaj� e sentamos na cama. (todos aqui dormem em camas de casal).
- Bom filha, me conta!
- Bem... Eu j� tive uns namoricos, o senhor sabe...
- Sei. Foi com um deles?
- N�o pai... Eu ainda sou virgem se quer saber, deixa eu continuar...
- T� bom, desculpa!
- Ent�o, nos meus namoros, quando est�vamos nos agarrando, eu ficava cada vez mais molhada e louca de desejo... N�o sabia como me controlar... At� que um dia eu cheguei em casa e voc�s n�o estavam, ent�o eu acabei me tocando e...
Ela me olhou com um olhar meio de vergonha e prazer...
- E acabei gostando muito! Sabe... come�ei a fazer mais frequentemente.
Minha filha acaba de dizer que curte bater uma siririca em seu quarto.
- S�rio? � bom n�?
- Hmrm...
- Filha, isso � normal! � at� bom porque agora voc� est� aproveitando uma fase da vida �nica. Eu estou orgulhoso de voc�...
- S�rio? E n�o vai ficar com raiva de mim nem nada?
- Claro que n�o, porque ficaria?
- Ora... O pai de uma amiga minha deu uma surra nela quando ele descobriu que ela se tocava!
- S�rio? N�o liga... Infelizmente algumas pessoas n�o veem a naturalidade do ato...
- ...
Ficamos um tempo em sil�ncio. Eu estava deitado na cama e ela ao meu lado, com a cabe�a em meu peito e o bra�o e a perna direita sobre o meu corpo.
- Eu te amo tanto, sabia pai?
Eu alisava o cabelo dela... Ela apertou um pouco mais o abra�o e senti uma leve excita��o. Minha resposta foi imediata. Meu pau come�ou a ficar duro e a se mostrar sob a cueca. Senti vergonha mas n�o me mexi, ela estava com os olhos fechados e se eu fosse me arrumar ela notaria. Ent�o fiquei como estava... Mas o carinho dela era demais. Ela passava somente as unhas pelo meu torax e percorria todo o meu abdomen e peito com a m�o. As vezes, seus dedos tocavam no el�stico de minha cueca, o que aumentava em muito o tes�o. No come�o, quando batiam ela voltava logo, mas depois come�ou a, quando batiam, contornavam um pouco percorrendo a estens�o do el�stico e depois subiam...
Estava frio. Eu podia sentir os peitinhos durinhos dela tocando a lateral do meu corpo enquanto fazia a car�cia em seus cabelos.
- Nossa pai, t� frio!
O cobertor estava ao meu lado esquerdo, ela estava ao meu lado direito... Ela ent�o se apoiou em mim para subir e pegar o cobertor. Quando passou por cima, meu pau, que a esta altura j� estava muito forte, ababou esfregando na parte superior de sua couxa e em uma parte de sua cintura. Ela nada disse, tamb�m n�o se modificou e puxou o cobertor, nos cobrindo! Cobertos pelo cobertor, � como se estiv�ssimos isolados do mundo!
- Dorme comigo aqui?
- � claro filha.
Me virei ent�o para ficar de frente para ela, para dormimos de ladinho, mas de frente um para o outro. Com isto, o calor de nossas respira��es pode ser sentido em nossos rostos. Eu a abracei e a trouxe para juntinho de mim. Ela continou com sua perna sobre o meu corpo e me puxou mais para perto com a for�a da perna. Ficamos assim abra�ados e calados. Quando eu inspirava, ela exalava, e quando eu exalava, ela respirava. A quimica foi na hora. Eu fazia carinhos em suas costas e cabelos. Ela tamb�m me fazia carinho nas costas. Depois de um tempo, comecei a alisar tamb�m as suas coxas e joelhos. Subia ent�o o carinho pela lateral do seu corpo at� sua nuca, depois descia a m�o at� o joelho (este estava sobre mim). Tudo com as pontas dos dedos. Ela quem tomou a iniciativa. Em determinado momento, a m�o que alisava as minhas costas passou um pouco da linha da cueca e tocou a minha bunda. Ela apertou de leve e com a for�a dos dedos e da perna me puxou mais para perto. Foi ent�o que notei a proximidade que est�vamos.
A cabe�a do meu pau encostou ent�o em uma parte muito molhada. Deu para sentir por baixo da seda da cueca. Nossa, como ela estava encharcada! Como ela tamb�m estava de cuecas, ele deve ter passado pela lateral. Foi ent�o que senti os dedos dela delicadamente afastando minha cueca para o lado e liberando o meu pau. Ela o tocou de leve como que para sentir o tamanho e encostou a cabe�a na entrada de sua bucetinha. Nossa como era lisinha e quente.
- Cuidado papai... Eu estou sem calcinha! E ainda sou virgem...
Meu cora��o batia a mil. O sexo de minha filha era como o da m�e. N�o foi poss�vel ent�o diferenciar uma da outra. A n�o ser pela idade tenr� de minha princesa e de sua grutinha estar cheia de vigor e virgindade. Ela ent�o puxou mais forte com a poxa o meu quadril e o meu pau ent�o a violou.
A sensa��o foi indescrit�vel. Senti as unhas delas cravarem em minhas costas. O seu quadril foi para a frente e o seu peito e cabe�as para tr�s como quando sentimos uma dor forte. Eu a segurei ent�o junto e mim e apertei sua bunda. Eu acabara de tirar a virgindade de minha filha em sua cama. Em minha casa. Em meu mundo. Eu a transformava agora em uma mulher e na minha amante. Eu s� via a minha mulher na minha frente. Aos pouco ela voltou para junto de mim e me beijou. O beijo foi molhado e tremido. Acho que ela notou que quase arrancou sangue em minhas costas, porque suas m�os come�aram a ficar leves.
Fiquei parado. N�o queria machuca-la ent�o esperei que o quadril dela come�asse o movimento. Aos poucos meu pau foi entrando mais e mais at� que ficou completamente dentro. Ela ent�o come�ou a dar as primeiras reboladas. Inocente, eu a estava ensinando a como se tornar uma mulher super sedutora. N�o falamos nada!
Eu sentia seu grelinho raspando no meu pau enquanto eu a penetrava. Eu sentia a sua excita��o. Ela mordia os l�bios com for�a enquando vi�ava o seu sexo no meu membro e gemia baixinho. Aos poucos ela se movimentou mais r�pido e colocava muita for�a na perna. Senti ela prender a respira��o e continuar com o movimento at� que abocanhou com toda a for�a o meu pau e ficou mantendo a press�o. Depois senti o seu corpo relaxar.
Ficamos assim, eu completamente dentro dela. Ela totalmente presa a mim. Aos poucos o calor foi acabando e o sono bateu em minha filha. A senti adormecendo em meus bra�os... Antes de adormecer, ela olhou para mim e disse:
- Eu te amo papai... - Me deu um �ltimo beijo na boca.
Eu fiquei ainda olhando o seu rosto um tempo...
- Isto que � uma boa noite! - disse... Ela reconheceu a frase, pois sorriu e adormeceu.
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Eu sempre sou o que acorda mais cedo (geralmente as 4:00), mas hoje foi diferente. Quando abri os olhos notei que ainda estava no quarto de minha filha. Mas ela n�o estava ao meu lado.
Olhei para o despertador. 10:00 da manh�. Levantei ainda atordoado com o que aconteceu. Fui at� o meu quarto e abri a porta devagar. Minha esposa n�o estava e o quarto estava arrumado. Abri a porta do outro quarto (dos filhos homens) e eles estavam dormindo aida. Hoje era domindo, eu sabia, por isto estranhei elas terem acordado t�o cedo.
Foi ai que escutei barulhos na cozinha. Fui andando devagar para l� e vi, minha esposa e minha filha, ambas que biquine e preparando o caf� da manh�.
- Boooom dia dorminhoco. Dormiu com a filinha hoje foi? - Disse minha esposa, dando um excelente beijo e bom dia e voltou para o fug�o.
Minha filha ent�o se aproximou e me deu um beijo do rosto e disse...
- Bom dia papai!
O melhor de tudo foi o seu sorriso. Fui tomar um banho e voltei para me encontrar em elas para o caf� da manh�.