Sou professor de Educa��o F�sica e Personal em uma academia do shopping perto de minha casa, tenho 25 anos, 1,75m, musculoso e peludo, n�o um Tony Ramos, mais como... Chris Evans.
Trabalho na academia todas as tardes, menos às sextas, minha folga.
Este conto ocorreu em uma sexta feira que tive que trabalhar para "pagar uma folga" que viria a ter. Neste dia, chedou no Gym, um menino baixinho, meio sem pesco�o, mais tarde eu saberia que viera da capital.
Ele usava uma camiseta supergrande, o que tornava um palpite sobre seu corpo impossivel, e por isso logo pensei... La vem mais um gordinho... sabia bem como isto �, pois havia sido gordo at� os 20 anos.
Assim me aproximei e perguntei a ele se precisava de ajuda, ele estava suando muito. Me respondeu que n�o, ja havia feito suas s�ries. De um modo estranho, percebi q seu pesco�o n�o era um "pesco�o gordo" e lhe perguntei: - Quantos anos tem?
- 23, pensou que era menos? Pela minha altura?
Eu desconversei... - De maneira alguma.
- Ja estou acostumado, nas competi��es sempre pensam pouco de mim, mas depois se surpreendem, ah, meu nome � Luis.
- Prazer, Brad (fict�cio), mas competi��es?
- Sim..
- Que beleza, parab�ns, � sempre bom competir!
- Valeu.
Ele olha para seu bra�o.
- O que foi? Pergunto.
- Acho que dei um mal jeito.
- Posso ver?
- Sim, sim.
Quando ele levanta a manga da camiseta, eu levo um susto. Vejo um bra�o incrivelmente definido, musculoso e com grades veias.
Eu toco em seu bra�o suado e digo que ele precisa repous�-lo, embora eu n�o tivesse sentido nada de anormal. Bem... nada de anormal nele, pois meu p�nis ja estava duro como uma rocha.
- Cara, s� uam pergunta, voc� compete em que?
- Fisiculturismo.
- Bem que eu havia notado seu bra�o.
- Gostou?
- � muito bom.
- E voc� professor?
- Eu o que?
- Como � seu bra�o?
Sem vergonha nenhuma, arremango-me, flexiono e mostro.
- Posso tocar?
- S-sim...
Ele agarra meu b�ceps com as duas m�os e for�a-o.
- Uau, duro como pedra... assim como outras partes do seu corpo heim...
Neste mesmo momento ele olha para baixo.
Fico meio sem jeito.
- Bem, vou tomar um banho, n�o vai fazer o mesmo?
O fim do dia estava chegando, a academia vazia, naquela semana eu seria o respons�vel por fech�-la. Corri para fechar as portas e ja nelas e me dirigi ao vesti�rio.
Quando cheguei ele ainda estava de roupa, encostado no box do chuveiro.
- Demorou.
- Estava fechando a academia.
- hmm... e a�, quer ver o resto?
- Com certeza!
- Ent�o vem e tira minha camiseta, meu bra�o d�i quando eu tento.
Me aproximo e posso sentir sua respira��o e ver as gotas de suor escorrerem. coloco a m�o por debaixo da blusa e come�oa acarici�-lo. Enquanto passo meus dedos por um corpo incrivelmente musculoso e quente, ele enfia sua m�o em minha cal�a e agarra meu penis com muita for�a, eu gemo e ele sorri.
Levanto sua camiseta e o corpo de um deus se revela, m�sculos perfeitos, grandes e definidos. Me agaixo um pouco e pe�o para que ele tire a minha camiseta. Ele obedece e logo come�a a lamber meu peito insessantemente. Eu seguro seus cabelos e o fa�o lamber forte. Ele vai descendo e me empurra contra a parede, me vira de costas e abaixa meu cal��o.
Repentinamente sinto algo encostar em minha bunda e contraio.
Me viro e pergunto:
- O que voc� est� querendo fazer?
- Quero te fuder!
- Vai sonhando, aqui sou eu quem come! Pula no meu colo!
Ele obede�e e se aggara ao meu corpo, eu encosto sua costas na parede e ele cruza os p�s logo atr�s de mim. Aos poucos eu vou arrumando "meu menino" de 20cm e coloco a cabe�a, com alguma resist�ncia no �nus de Luiz. Ele geme e pede para que eu o foda com for�a.
- Nem precisa pedir.
COme�o a bombar e ele a gritar. As veias do seu pesco�o ficam saltadas e seu panis de uns 16gm esta duro e cutuca meu abd�me.