" Amor !!! seu irm�o est� fodendo meu c�" . Pela fresta do armario eu observava a express�o de alegria e tes�o no rosto de Jane enquanto meu irm�o a bombava sem d�.
Tudo come�ou ao final de minha ultima viagem a trabalho e, no aeroporto, enquanto eu fazia hora para embarcar, fiqueidando uma volta pelas lojas. Foi quando vi em uma das vitrines um shortinho branco minisculo e pensei na minha doce e gostosa esposinha Jane usando-o. Entrei na loja e pedi para a balconista me deixar ver o tal shortinho. Em minhas m�os pude perceber a suavidade de um certo tipo de poliester que aproxaimava-se de cetim. Pela frente, de cintura baixassima, ele se feixava por um pequeno ziper. Logo abaixo do ziper uma costura que dividia propositalmente o shortinho em duas partes. Certamente dividiria em duas a buceta da mulher que o usasse.
Comprei e no caminho fui imaginando a cena tesuda que Jane me proporcionaria ao usar aquela pe�a, que certamente foi desenhada por algum tarado.
Ja em casa, ap�s um longo e molhado beijo de lingua, Jane me disse que estava doida de saudade e que ficar s� na companhia do Joca ( um cosnolo extra grande que ela comprou para alivia-lanas minhas ausencias) n�o estava sendo suficiente. Disse isso empalmando minha rola e dizendo: preciso de uma foda de verdade ,amor...
Em resposta ergui seu vestidinho e dedilhei sua buceta pela qual tanta punheta eu batia quando estava viajando.
- Eu tamb�m to morto de tes�o pela minha putinha, doido por seu cuzinho guloso...mas antes amor deixa e ligar pro meu irm�o - meu irm�o � meu s�cio - pra dizerpraele vir aqui em casa hoje a pra falarmos da minha viagem.
Enquanto Jane manobrava minha rola pra fora de minha cal�a e caia de boca eu ligava para o meu irm�o. Nos trocamos uma duzia de palavras e ficamos combinados que ele a noite viria em casa.
- Amor, disse eu, meu irm�o agradeceu sua ajuda na ter�a feira passada, quando ele precisou da c�pia da minha procura��o pra ele e voce o ajudou. Legal isso vidinha.
- Verdade minha vida, disse ela, mas ele precisou vir aqui em casa -foi no dia que ficamos sem internet - eu mostrei pra o arquivo e ele imprimiu e ficou tudo certo.
- Legal eu amor, agora vem me dar esse cu tesudo vem?...
- humm seu safado tarado.. e agora j� sei por que voce � doido por meu rabo n�? � coisa de familia..
- Como assim amor, que conversa � essa.
- Ai amor.. desculpa eu dizer mas qdo seu irm�o veio aqui..eu tava com aquela cal�a branca de lycra sabe..
- Eu sei minha vida ela entra todinha no seu rego.... � enloquecedora. Mas o que houve?
- Ai amor.seu irm�o ficou me secando e eu pude perceber que ele ficou de cacete enorme de duro.. dava pra ver sob a cal�a jeans justa que usava..
- S�rio amor??Mas que sacana.. meu irm�o apreciando o rabo da minha esposinha... mas ele ta certo viu minha vida, que cuz�o lindo voce tem. Ah e por falar nisso olha s� o que eu te comprei.. e abrindo a mala entreguei o shortinho..
Jane imediatamente o vestiu. E n�o deu outra. O shortinho dividia sua buceta bem ao meio, deixando-a toda exposta, Jane deu uma voltinha .. puta que pariu tava demais.
- Mnha puta.. num tem macho nesse mundo que n�o queira foder voce se te ver usando essa roupinha. Se meu irmao te ver assim ele vai te estrupar rsrsrsr
- Afee querido num fala isso n�o.. ser� que � tanto assim?
- E sim amor, eu tenho certeza e olha que eu at� queria ver viu?
- Que voce t� dizendo? Ta querendo ver seu irm�o me comer? Ficou doido?
- N�o � bem comer amor. mas quero ver ele ficar tarado em voce. E ja sei o que vou fazer: voce recebe ele com esse shortinho eu fico escondido ali no armario da sala, tem porta de treli�a, vai dar pra eu ver tudinho.. na hora ag� eu saio e pronto.. s� quero ver ele enlouquecer...
- Ta bom amor. se voce quer assim.... mas v� l� hein? num bobeia n�o que um homem cego de tes�o pode fazer qualquer coisa.. agora vamos esquecer a rola de seu irm�o e me d� sua..
Jane voltou a chupar minha pica.. fodemos muito e sempre falando e rindo da cara que eu irm�o faria a v�-la naquele shortinho.
L� pelas 20 horas, hora que eu tinha combinado com meu irm�o, Jane foi se colocar linda e gostosa Al�m do shortnho ela colocou uma sandalia de salto bem alto que a arrabitava mais que o normal e uma blusinha de al�a, sem suti� � obvio.
Quando tocou a campainha corri para dentro do armario - de onde eu tinha uma vis�o ampla e total da sala - e Jane foi abrir a porta para meu irm�o.
- Ola Jorge entre, tudo bem? - perguntou dando um beijo molhado no rosto de meu irm�o
- Tudo �timo. Vim conversar com Jo�o .. cade ele?
- Ele saiu um pouco, foi buscar um vinho pra n�s fica a vontade... - pegando elo bra�o de Jorge levou-o at� uma poltrona e o fez sentar-se, permanecendo em em p�, exibindo-se bem em frente a ele. Meu irm�o tentou desviar o olhar do shortinho de Jane, mas tava dificil. Cravou os olhos na buceta dela, enquanto ela perguntava de m�os na cintura, ondulando as cadeiras:
- E a�? o que vai beber?
- U-U-uisque cunhadinha.. sem gelo..gaguejou Jorge.
Jane voltou-se ainda permanecedno na frente de Jorge, de forma que ele pudesse apreciar sua bunda de perto, e deu passos em dire��o ao barzinho. Curvou-se exageradamente para pegar a garrafa e o copo. Dessa forma Jorge poderia ver n�o apenas sua bunda mas o volume de sua buceta expremida pela costura do shortinho. Jane voltou-se com o copo j� cheio surpreendendo Jorge de olhos arregalados, e caminhou na sua dire��o oferecendo o copo.
Feito isso voltou-se em dre�ao ao som, olhando de rabo de olho com um sorriso sacana nos l�bios para a porta atr�s da qual eu me escondia, e escolheu um cd de batid�o funk para tocar. A safada da Jane numa das tardes denossa fantasia havia comprado esse cd e mais uma sainha curtissima e pregueadinha para fazer uma show especial para mim de bailarina do funk, e nem preciso dizer que foi a tarde em que ela me deixou mais tesudo desde que haviamos nos casado. E agora ela fazia a mesma coisa com meu irm�o. Oferecendo-lhe um show enlouquecedor de rebolados e remelexos que exibiam seus peitos e sua bunda absolutamente tentadores.
Vi meu irm�o levantar-se e ir em dire��o a Jane, dava pra ver sua rola dura por baixo da cal�a social e folgada que usava. Ele se encaixou por tras de Jane que n�o parava de rebolar e come�u a rebolar no mesmo ritmo dela, certamente para encaixar a rola em seu rego.
Jane olhou por cima do ombro e disse sem muita convic��o:
- Voce ficou doido? Seu irm�o pode chegarem qualquer minuto, disse ainda rebolando e se empinando um pouco mais.
- Humm - disse meu irm�o - se ele chegar eu corropro banheiro e batouma punheta pra essa bunda linda.
- Punheta?? � desperdicio. Faz isso n�o. Vem c�... e puxando meu irm�o pela m�o, sentou-se no sofa e colcocou- bem em frente a ela.
E continuou dizendo: sabe Jorge? desde ter�a feira passada, quando voce ficou de pau duro aqui em casa, que eu fiquei a fim de dar uma pegadinha nessa maravilha.... E dizendo isso tratou de ir abrindo o ziper e enfiando a m�o dentro da cal�a de Jorge pra manobrar a rola dele pra fora. Pude ver ent�o que jane tinha raz�o: era uma puta de uma rola.
- Humm olha s�, toda durinha por mim? e passou a punhetar bem de leve de lamber a cabe�a encarando eu irm�o nos olhos.
Ele agarrou-a pelas laterais da cabe�a e disse: humm quero foder essa boquinha gulosa.... minha putinha...
Jane interrompeu a mamada e de olho no olho de Jorge disse: putinha eu??imagina... quero mais � ser uma cadelinha..ser� que eu sou??
- As cadelinhas ficam de quatro e arrebitam o rabo pro macho...
- Ser� que � isso que voce quer? �? Quer que eu fico de quatro bem empinadinha..?
De dentro do armario eu ouvia e assistia tudo aquilo numa luta enorme comigo mesmo n�o sabia se saia e brigava com Jane e meu irm�o ou se eu ficava assistindo me punhetando, coisa que eu quase ja estava fazendo, uma vez que o pau j� estava ficando duro e eu o alisava por cima da cal�a, nesse momento Jane ficou de pe´, desceu o shortinho e ajoelhando-se no sofa, apoiou-se no encosto virada de cara para mim. Ela olhava sorrindo rebolando...e vi Jorge em p�, ir se agachando at� sumir por tras da bunda da minha esposinha.
- hummm cunhadinha que vis�o mais linda. se meu irm�o soubesse quantas punhetas eu bati por essa bunda ele brigava comigo...
Do jeito que Jane rebolava e sorria olhando pro armario eu tive certeza de que Jorge estava dedilhando seu cu e sua buceta ou enfiando a lngua...
Ela virou-se e disse: ent�o voce sonhou em ao menos pincelar a portinha do meu cu com essa delicia de pica n�o?
- claro que sim minha cunhadinha... quis muits vezes te pincelar assim...
Ouvio dizer isso e eu o vi surgir em pe por tras de Jane e pelos movimentos ele estava passando a cabe�a da rola em sua buceta e seu cu..
- HUmmmm mas ser� que voce aguenta s� pincelar.. voce sabe como � n�? esse cu pertence ao seu irm�o.. voce n�o iria fode-lo. Iria?
Jorge em resposta agarrou-a pela cintura, dando-lhe uma bombada que fez Jane urrar e agarrar-se na almofada do encosto do sofa.
- Caralho seu filho da puta, voce t� estocando meu cu!! Puta que pariu.. e dizia isso rebolando, gemendo, esmurrando o sofa, que foda, que foda.. ai meu deus..
- puta, puta safada, sente minha rola toda atolada no seu cu sua vagabunda ordinaria..
Foi ent�o que Jane gritou: " Amor seu rm�o est� fodendo meu c�"
Percebi que Jorge ficou alguns segundos paralisado, quem sabe pensando que eu estava por ali... e de fato eu abri a porta do armario e de rola pra fora da cal�a me batendo uma punheta eu me dirigi em dire��o a eles, agarrando a cabe�a de Jane e enfiando a rola em sua boca e dizendo pr meu irm�o:
- Fode essa vaca, fode.. fode. arromba o cu dessa vadia... puta que pariu... Jane eu te amo.. chupa minha puta chupa minha rola.
Jane se engasgava na minha rola e girava o rabo no ar tendo a rola do meu rm�o como eixo. Percebi os espasmos no corpo de Jorge que prenunciavam o gozo proximo.
- Mano to enchendo o cu da sua esposinha de porra... puta que pariu. fode, fode, fode.. ahhhhhhh
Foi o suficiente pra eu arrancar a rola da boca de Jane e gozarem sua cara....
Desabamos os tres uns por cima dos outrs. cansados..mas felizes....
Eu, Jane e o Jorge estavamos iniciando uma vida muito mais gostosa....