Minha Doce Titia
1 parte
O dia estava quente, ver�o dia em que eu estava livre dos deveres de casa e da minha m�e que na minha idade tem que estar aos olhos dela, pois �ramos pobre e ela tinha muito medo de que eu pudesse ficar perdido, mas sabia de todas as ruas que eram do meu bairro, ela sempre me falava “ cuidado com o que voc� anda fazendo ! N�o quero vice perdido menino.” Nunca fiz por merecer ficar perdido mas como todo garoto de 19
anos eu estava louco para conhecer a vida, com pressa de ser mais do que 19 anos.
Eu j� estava olhando as mulheres com outros olhos, olhos que estava �vidos por conhecer o corpo, boca, l�bios, seios e bunda a parte mais suculenta em que meus olhos acompanhavam as mulheres que passavam por mim, na escola, na rua e nas festa de fam�lia quando minhas tias estavam em minha casa. Tia Raimunda era uma mulher de estatura voluptuosa pernas roli�as e grandes, peitos grandes que decotes afirmava como eram grandes e o que mais eu ficava cobi�ando com os olhos e minha m�o no meus momentos libidinosos no banheiro ela tinha uma bunda enorme, redonda que mesmo com roupas de tecidos mais grossos eu percebia as nad�gas e o volume que tinham os cabelos negros e sempre bem humorada bem diferente do irm�, o meu pai que negativamente balan�ava a cabe�a a cada gra�a de tia Raimunda mas �ramos uma fam�lia reunida e comum igual a todas as outras. At� que um dia minha titia come�ou a me olhos com outros olhos e m�o bobas provocando meus instintos e meus horm�nios, Cada vez que receb�amos uma visita dela em casa que come�ou a ficar mais frequente pois ela morava a poucas quadra de n�s e a mesma frequ�ncia ela ficava interessada em mim, perguntando pelas minhas namoradas quando est�vamos reunidos eu ,papai e mam�e e eles riam.... riam... e eu sentia os olhos dela me observando mas como todo garoto n�o acreditaria que uma mulher t�o viva e fogosa seria de um menino.
Estava a cada dia mais interessado em sexo em estar mais informado com revistas e conversas com os caras mais velhos do bairro onde eles tinham sempre uma historia sobre mulheres, as experi�ncias e eu ficava a cada conto cada palavra, g�ria em absorver as informa��es, eu queria ter uma mulher, estar com ela, sentir como � fazer sexo. E assim o tempo passou minha vida continuava a mesma at� que no feriado do carnaval e preparativos para uma festinha em fam�lia e mais uma vez o assedio e a minha vergonha com os abusos de tia Raimunda, mam�e que sempre preparava todas as comidas estava a todo momento precisando de ferramentas na cozinha e como seu ajudante eu era conferido de comprar, correr e pegar emprestado com as vizinhas, mas desta vez fui mandando a casa da tia.
Obediente como era de espera que eu fosse recebi a miss�o de buscar alguns utens�lios de cozinha na casa de titia, que alguns minutos de minha casa era a dist�ncia e nesses minutos eu ia imaginando que estaria sozinho com ela, j� estive sozinho antes mas desta vez eu, minha cabe�a e meus pensamentos meio que libidinosos na idade de qualquer adolescente louco de desejo se estar com uma mulher. E que mulher era! Era minha tia quadris largos que eram salientes que se destacavam em qualquer lugar, as coxas eram muito grossas at� a altura da cintura delineada pelas fartas e redondas n�degas brancas, imaginava que deviam ser bem clarinhas imaginava tanto que ficava meio tonto com tanto volume que aquela mulher tinha. Voltando dos meus pensamentos e me recompondo gritei por ela do port�o:
- Tia Raimunda!!! Abre aqui.
_ Esta aberto, entra menino estou aqui na cozinha.
Entrei e fui passando pela sala e indo em dire��o a cozinha a ouvindoela cantar uma musica que tocava no radio, e ela me chama.
_ Como esta indo as coisas l�? Emilia (minha m�e) j� come�o a assar os bolos?
Balancei a cabe�a e fui me sentando-se à mesa cheia de coisas de cozinha por cima e como desarrumada a cozinha ela me mandou ir pra sala ver TV que logo ia levar as coisas que eu vira buscar.
Sentei na sala num sof� e varias almofadas, coisa que mam�e e ela tinham em comum ou isso � coisa de mulher velha enfeitar a sala com um monte de paninhos e almofadas e eu sentia como se fosse à sala de minha casa a diferen�a que aqui tinha um videocassete um sonho de consumo familiar na �poca, assistir filmes antes de sair na TV. Toda vez que eu ia na casa de tia tinha um filme que ela alugava e hoje tinha um em cima da televis�o.
- Tia posso ver um filme no v�deo?
- Menino n�o vai dar tempo de voc� assistir todo ele! Deixa pra depois!
- Eu s� vou ver os trailers do come�o, posso?
- Voc� � chato, assiste e me deixa terminar aqui pra gente ir.
Coloquei o filme no v�deo e me senti o dono da casa, controle remoto enorme cheio de bot�o e todo esparramado no sof�, esperando come�ar os trailers.
Ent�o eu ou�o de l� da cozinha ela perguntado:
- Que fita colocou?
Eu respondi:
- A fita que esta em cima da televis�o.
Ela disse:
- Epa essa fita n�o � pra voc� assistir!!
O filme estava rodando e ela chega à sala, estou meio com cara de bobo vendo um filme pornogr�fico, olhando a minha tia com uma cara nada boa balan�ando, murmurando algum palavr�o andando na minha dire��o. Estava vendo as cenas de sexo com a maior ere��o que quase estava saindo pela bermuda de nylon que mostrava o contorno do volume da minha excita��o.
Ent�o ela disse:
- Menino que � isso?