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(REAL) DO OUTRO LADO DO RIO [ESTUPRO]

Foi na minha adolesc�ncia as minhas melhores loucuras. Eu tinha 19 anos e t�nhamos sa�do para um churrasco numa esp�cie de Camping, na beira do Rio Ca�. J� tinha vivenciado a outra experi�ncia que j� contei aqui (Banho no Camping), mas foi em outro Camping. Enfim, dessa vez n�o era acampamento, retornar�amos ao final da tarde. Ficava uns 50 minutos de casa de carro. Como sempre os meus pais se divertindo com os outros amigos deles, que tinham s� filhos pequenos. Aproveitei e fui entrar na �gua. Aquele trecho � estreito e bem raso at� pouco al�m da metade dele. Como sabia nadar e a correnteza era suave, atravessei at� a outra margem, onde tinha um tronco ca�do e uns cinco metros at� o que parecia uma mata fechada (n�o era t�o fechada).

Atravessei e fiquei l�, olhando os adultos de longe fazendo churrasco e bebendo e ouvindo aquelas m�sicas que eu detestava. E tamb�m tinha outras fam�lias por l� tamb�m. Um pouco mais afastado, acontecia um jogo e futebol num campinho do pr�prio Camping, mas futebol n�o me despertava interesse at� ent�o. Fiquei simplesmente ali, observando a movimenta��o na outra margem, onde as pessoas se banhavam.

Eu estava ali h� uns, sei l�, dez minutos e vi um cara nadando em dire��o ao local onde eu estava. Fiquei com medo que o cara fosse algum encrenqueiro ou bandido. Ele saiu da �gua e vi que ele vestia um cal��o curto de nilon branco, daqueles com sunga. Ele tava transparente e eu pude ver, acredite, antes mesmo de olhar pra cara dele, fui puxado como um im� pro desenho daquele pau moreno totalmente vis�vel pela transpar�ncia do tecido molhado. Estava para a esquerda e era muito volumoso. Ele me cumprimentou com um aceno de cabe�a e eu fiquei morrendo de vergonha, porque ele tinha com certeza notado que estava olhando para o que ele tinha entre as pernas...

Ele olhou ao redor e ficou em p�, de costas para mim olhando a outra margem. De repente, ele se virou puxando assunto e me pareceu ser um cara bacana. Ele n�o era alto, mas era o tipo entroncado, forte. Tinha o cabelo curto bem preto e a pele morena, bem morena. Devia ter no m�ximo uns 34 anos. Ele foi contando que veio com id�ia de jogar, mas que tinha gente sobrando e ele achou melhor tomar um banho.

Nisso ele diz que vai dar “mijada”, express�o que ele mesmo usou e caminhou um pouco em dire��o ao matinho que ficava atr�s de n�s. Ouvia o jato de urina no ch�o, parecia t�o forte o jato que fiquei de pau duro na hora de imaginar. Ainda tava mijando, quando me comentou se eu sabia o que tinha ali trilha adentro. Eu tinha visto o que parecia um caminho, mas parecia que ningu�m passava por ali h� bastante tempo. Ele me convidou pra ir ver com ele. Ele disse pra eu n�o ter medo que ele ia na frente. Isso me deixou seguro, na minha cabe�a ele tava querendo me proteger e tal. Claro, hoje eu sei que ele queria mesmo era me tra�ar.

Logo vimos uma clareirinha – tipo um espa�o em meio a arvores e arbustos. Ouvia-se o barulho das crian�as do outro lado do rio, mas dali havia uma parede de folhas, arbustos e �rvores que bloqueavam a vis�o. Ele entrou dizendo “que legal esse lugar n�”, foi que vi que ele tava de pau dura�o. Fiquei sem rea��o e ele notou que fiquei encabulado. Ele pediu desculpa, mas sempre que entrava no rio ficava daquele “jeito”. E come�ou a falar de sacanagem e perguntou se eu queria pegar no pau dele, na cara dura. Na hora, fiquei sem rea��o. Eu queria, mas tinha vergonha. Ele veio caminhando devagar e tirou o pau pra fora e foi falando que eu podia pegar, se eu n�o gostasse n�o precisava.

Eu peguei. Nossa, latejou na minha m�o na hora aquela pica grossa. Parecia uma pedra de duro, mas ao mesmo tempo macio. Senti tanta vontade de colocar na boca, mas pensei que eu n�o teria coragem de pedir. N�o demorou. Como se ele tivesse lido meu pensamento ele disse. Vai cara, “mama que � bom”. Eu j� tava louquinho e chupei ele, enquanto apertava as bolas grandonas daquele macho que me fazia mamar feito um bezerro. Meti a cara nas bolas e lambia. Ele tirou literalmente o pau da minha boca e me disse pra me apoiar numa �rvore e abrir as pernas. Eu perguntei, bobo: Pra qu�? Ora bolas, era �bvio n�, mas eu perguntei. Ele disse, relaxa guri, voc� vai gostar. Senti o dedo dele ro�ar meu rabinho. Parecia meio �spero no in�cio, mas ele metia os dedos na boca e depois enfiava devagarzinho no meu cuzinho. Eu contra�a e ele gemia com o dedo enfiado em mim. Na outra m�o, ele cospia e bombava uma bronha com for�a, e lubrificava at� que com a m�o babada de meter bronha, segurou minha boca e come�ou a tentar meter no meu cu. Fiquei assustado, porque ele me segurou com tanta for�a e com a outra m�o guiava o pau em dire��o ao meu cuzinho. Ele me encostou na �rvore e meteu. Doeu que minhas pernas ficaram bambas. Quase gritei e tentei empurrar pra tr�s. Ele disse baixinho no meu ouvido, “s� d�i na primeira entrada”. Ele mentiu, as outras estocadas doeram. Sentia uma fraqueza, que acho que tava com o corpo mole s� sendo segurado por ele que metia com for�a. Aos poucos ele tirava a m�o da minha boca e quando gemia mais alto que deveria ele tapava a minha boca de novo. No final ele me pegou pelo quadril, com for�a de deixar a marca roxa dos dedos, e com os ded�es afastava as minhas n�degas pra entrar fundo. Eu achava que estava passando mal, sentia calafrios, mas era uma sensa��o maravilhos. At� que ele deu uma funda e gemeu. Sentia que estava ficando inundado por dentro. E, praticamente, no mesmo instante eu gozei. Ele tirou a pica melada do meu cu, e passou ela como se fosse um pincel no meu rabinho branco tirando o excesso de porra. Ele disse, fica a� mais uns dez minutos pra n�o dar bandeira. Vestiu o cal��o e saiu correndo pela estradinha. Ouvi ele se atirar na �gua, mas como ele havia mandado esperei um tempinho pra sair. Voltei do�do e coloquei a camiseta pra ningu�m ver alguma marca e n�o o achei mais. Ali�s, nunca mais o vi. Ser� que ele lembra disso?



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