Boa tarde, � a primeira vez que escrevo para esse site, muito embora sou leitor faz tempo. Meu nome � Roberto, tenho 25 anos e curto pessoas um pouco diferente dos padr�es normais, ou seja, gosto de coroas, negras, gordas e sou um pod�latra inveterado.
Vamos ao conto.
Tenho uma tia de nome Ânfela, ela tem 55 anos, bonita, deve ter 1.60, uns 85kg, cabelos curtos,..
Lembro-me que desde sempre eu olhava seus p�s com vontade de t�-los para mim. Quando crian�a, apenas arrumava uma maneira de brincar por perto, conforme fui crescendo, esse meu desejo aumentou. MInha tia sempre foi muito bacana comigo, creio que me considera seu sobrinho favorita. Ela, logicamente, � minha tia favorita. Em mar�o deste ano meu tio viajou a servi�o para a China por 3 semanas. Como meus primos s�o casados, eu dormia na casa de minha tia. Logo no 3� dia, est�vamos sentados na sala assistindo TV e minha tia colocou seus p�s sobre a poltrona. Come�amos a conversar, falando de nossa vida, ela me elogiando enquanto sobrinho e eu à ela enquanto tia. N�o demorou e veio a pergunta fatal: porque tanto olhas para meus p�s? Muitos pod�latras j� passaram por isso. Relutei um pouco, ela insistiu na pergunta e falei a verdade, que sempre a achei bonita e seus p�s maravilhosos. Ela achou estranho, veio com aquela conversa que sou sua tia, muito mais velha do que vc. Poderia ser m�e, al�m de tudo sou gorda. Ent�o falei, tia sempre a respeitei e a respeito muito, por�m desejos, no m�ximo ficam ocultos. Podemos controlar, mas n�o evitar. Sou louco por seus p�s, se a senhora n�o fosse minha tia, com certeza teria tentado avan�ar o sinal para peg�-los. Ela recolheu-os e me convidou para jantarmos. Pairou um sil�ncio no ar, jantamos meio que calados, trocando breves palavras. Quando reiniciei a conversa e pedi desculpas, mas lembrei que fora ela quem tocou no assunto. Eu apenas falei a verdade. Ela respondeu dizendo que n�o estava bravam sentida, apenas pensativa, porque. Falei à ela que n�o estava dando uma cantada, que n�o queria ir para cama com ela, apenas estav doido por seus p�s. Ent�o ela falou que seu marido, algumas vezes beijava os p�s dela, mas n�o porque teria algum fetiche, mas na sequ�ncia da rela��o, por�m se sentir desejada em face dos seus p�s, lhe parecia estranho. Mudei de assunto e disse à ela que iria para o quarto. Ela, como sempre, me deu um beijo no rosto. Brincando falei, gostaria de poder dar um boa noite para seus p�s. Ela sorriu, olhou para eles e disse: podes dizer. Dia seguinte me levantei cedo e fui trabalhar. No final da tarde estava em d�vida se iria ou n�o para sua casa, demorei um pouco mais do que de costume. Ao chegar ela me recebeu mais carinhosamente, com uma rasteirinha nova e seus p�s haviam sido feitos naquele dia, na noite anterior estavam sem esmaltes. Entrei, ela me disse que pensara no assunto e chegou a conclus�o que n�o teria nada a ver um sobrinho poder pegar em seus p�s. Meus olhos brilharam, n�o perdi tempo, me abaixei e tasquei um beijo no peito dos seus p�s. Ela sorriu e disse para em acalmar. Sentamos, conversamos sobre o assunto e ela colocou seus p�s sobre meu colo, peguei-os em minhas m�os. Eram muito macios, gordinhos, eu estava nas nuvens. Ela disse: s�o seus meu querido. Ent�o me ajoelhei e comecei a chupar seus dedos, dedinho por dedinho, parei um tempo naquele ded�o gostoso, nos ded�es gostosos. Ela suspirava, e come�ou a esfregar um p� no meu rosto, enquanto que o outro alternava os dedos em minha boca. Mordisquei suas solas, fiquei um tempo lambendo seus calcanhares. Estava maravilhado com aquilo tudo. Disse à ela que estava para gosar,e, para minha supresa mandou baixar minha cal�a e colocou um p� sobre meu pau, eu estava ficando louco, depois enfiou um dedo na minha boca e eu gosei fartamente. Ela sorriu, disse que havia adorado e que poder�amos repetir por tantas vezes quanto fosse poss�vel.
Naquele per�odo de viagem isso se repetiu todos os dias e na �ltima noite, fecahmos com chave de ouro, onde puder comer minha tia gordinha, mas essa fica para outra vez.
O fato � real.
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