A SURPRESA - O CASEIRO
Meu nome � Giancarlo. E vou contar o que aconteceu com o meu retorno ao sitio em Itagua�, onde eu conheci o caseiro que me enrabou dentro do rio.
Ap�s duas semanas de minha ida ao s�tio em Itagua� retornei, conforme houvera prometido ao caseiro. Primeiro passei em um cliente em Campo Grande e depois me dirigi para o local. Em l� chegando, encontro a porteira trancada, e um jovem na guarita, de aproximadamente 28 anos, alourado, corpo malhado, branco, com mais ou menos l,70 de altura, olhos verdes. Paro o carro, des�o dele e pergunto ao jovem acerca do caseiro que ali trabalhava. Ele ent�o, procura saber de mim se eu sabia o nome dele, e respondo que n�o.
Descrevo ent�o, que a pessoa que eu procuro, tem mais ou menos a nossa altura, moreno acablocado, cabelos pretos, quando ele me interrompe e diz que o rapaz que eu procuro n�o trabalha mais no s�tio, por�m ele est� bem perto daquele local, e ele se prop�e a me levar at� ele. Ent�o eu disse: �timo.
Espero o rapaz sair da guarita, abro a porta do carro para que entre, quando me indica qual o caminho a tomar. Com a entrada do jovem no carro, passa por minha cabe�a, in�meros pensamentos er�ticos, tendo em vista que o rapaz era um peda��o de mau caminho e eu n�o queria perder a oportunidade. O jovem me aponta o caminho, e eu dou a partida no carro, indo a dire��o que me fora apontada. Vou dirigindo devagar, tendo em vista que a estrada era muito esburacada. Em certo momento ele me pede para tomar uma entrada à esquerda. O caminho era muito estreito e mais devagar ainda me dirigi em frente. Mais adiante, avisto uma casinha muito simples, com uma pequena varanda, e o rapaz ent�o me fala, que aquela era a casa onde ele morava, e me trouxera at� ali, pois queria conversar comigo acerca de um assunto, o qual ele nunca conversou com ningu�m. Por n�o sentir confian�a nas outras pessoas, e ao me conhecer sentiu que eu era bastante diferente, e ele queria ou gostaria que eu escutasse o que ele tinha para contar, e se poss�vel o entendesse.
Ent�o o rapaz come�a a me confidenciar, que desde tenra idade, sentia atra��o por outros meninos, mas se segurava com medo. Ele tinha um primo com o qual costumava “brincar” com ele, quando certa ocasi�o, seu pai o flagrou na brincadeirinha com o primo. Disse-me que tomou uma co�a de cinto do seu pai que o deixou marcado fisicamente durante muito tempo e mentalmente esta marca nunca se apagou. Com o passar dos anos, observou que seus pais tinham prefer�ncias pelos dois irm�os mais velhos, e que ele era tratado como um pe�o, um servi�al, e at� lavar as roupas dos de casa, ele era obrigado. Os anos foram se passando, quando ele ent�o resolveu tirar umas f�rias, pois seu pai o pagava como pagava para os trabalhadores do s�tio. Como o meu dinheiro era pouco, resolvi pedir uma carona ao primeiro caminh�o que passasse por l� ou pr�ximo dali, o que n�o demorou muito. Embarquei na bol�ia e fui embora com o motorista para o sul do Brasil (Santa Catarina). At� a metade do caminho, o motorista me tirava de cima em baixo, dava aquele sorriso disfar�ado e balan�ava a cabe�a como quisesse dizer sim.
Estacionamos pr�ximo a um posto de gasolina e descemos do caminh�o para podermos comer alguma coisa, pois a fome era muito grande. Ele (o motorista) perguntou-me se eu tinha dinheiro para pagar a minha conta, o que respondi que o dinheiro que eu levava era muito pouco, foi quando ele falou que pagaria tudo e depois eu devolveria de alguma forma para ele. Interrompi a narrativa do rapaz, pois j� estava se tornando muito longa, e perguntei quantos dias passou em companhia do motorista, e ele respondeu que foram 19 dias. Perguntei se durante a viagem ele dividira a cama com o motorista, ele respondeu que sim. Em seguida fui direto ao assunto: voc� estava procurando algu�m que fizesse com voc� o que n�o houvera conseguido enquanto morava com seus pais, isto �, queria ser enrabado, pois era o seu maior desejo? Ele respondeu que sim. Ent�o fiz uma outra pergunta, mas j� adivinhando qual seria a resposta: qual o teu interesse em me contar todo este drama? Finalmente ele entra direto no assunto, o qual eu j� adivinhara. Queria que eu transasse com ele, sendo ele a f�mea.
Perguntei se os pais dele costumavam vir at� aquele local. Ele disse que n�o. Sua m�e morrera quando ele era ainda crian�a, e seu pai viajava muito, como o estava fazendo no momento, visto que fora a Natal no Rio Grande do Norte, visitar seu irm�o mais velho que mora naquela cidade, e que s� voltaria dentro de duas semanas. Quanto ao seu irm�o do meio, n�o mora no s�tio e n�o gosta da vida na ro�a. Entramos na casa, e ele foi ao banheiro se lavar. Aproveito, tiro minha roupa, ficando completamente nu, pego uma garrafa de bitter campari da estante, vou a geladeira e pego quatro pedras de gelo e as coloco em dois copos, e deito a bebida sobre as pedras de gelo, e fico na espera do rapaz.
Logo ele aparece envolto em uma toalha e leva um susto quando me v� pelado. J�? Pergunta ele. Sim, claro, respondo. Pe�o que ele tire a toalha de volta do seu corpo e que d� uma voltinha. Tinha uma bundinha lisinha, arrebitada, bem delineada, coxas lisinhas, bem torneadas, mandei que juntasse as pernas, e notei que elas n�o deixavam espa�o entre elas. Tentei enfiar minha m�o entre elas e n�o consegui. Pedi que se virasse de frente e meus olhos fixaram no membro dele. Tinha mais ou menos 19 cent�metros e um di�metro de aproximadamente 4 cent�metros, isto �, uma boa piroca, que d� para satisfazer qualquer amante de uma caceta. Perguntei o que ele gosta de fazer, tendo respondido que apesar de n�o ter feito de tudo, mas somente dar o cu, foi naquela viajem, esperava que eu fizesse com ele o que ele tinha de conhecer na arte de amar um homem.
Perguntei se ele tinha vaselina e ele foi pega-la no arm�rio do banheiro. Abri o potinho, tirei uma pequena quantidade e passei no seu cuzinho, e o que sobrou no meu dedo, passei tamb�m no meu rabo, pois n�o iria perder aquela caceta gostosa que se encontrava defronte a mim. E o mais charmoso era a cabe�a da piroca, que n�o era vermelha nem arroxeada, mas sim rosa claro, e eu n�o ia perder a oportunidade de abocanh�-la.
Abracei-o e nos dirigimos para o quarto, onde deitamos em sua cama. Abra�ado a ele, comecei a alisar suas costas, vindo em dire��o aos seus peitos, e comecei a chup�-los com sofreguid�o. Subi minha boca, indo ao encontro de sua boca, dando-lhe um beijo de l�ngua, e, vai dire��o ao seu ouvido e disse-lhe: chupa-me, seu viadinho safado, porque eu quero gozar em tua boca. Ent�o, me lembrei das bebidas e pedi que ele pegasse para podermos saborear os drinks, o que fiz lentamente, mas sempre punhetando o jovem e enfiando a m�o no seu rabinho.
Ap�s termos saboreado a bebida, voltamos a nos tocar. Do corpo do rapaz, ascendia um odor de chocolate, muito gostoso, o que aumentava o prazer da transa. Em seguida, o rapaz come�a a me chupar, de uma forma diferente, isto �, com uma f�ria descomunal, parecendo que queria sugar minha gala com os escrotos juntos, tanta era a for�a que usava para chupar o meu pau. Pedi que ele parasse e expliquei como deveria fazer. Ele recome�ou, e desta vez, certo. Ele deixava a piroca entrar e sair em sua boca, indo at� a garganta e depois voltando at� os l�bios, e repetindo os movimentos, Aproveitei a ocasi�o e comecei a chupar tamb�m o seu pau. Que maravilha de sabor. At� o seu membro tinha gosto de chocolate. Espetacular, saboros�ssimo. Quando senti que ia gozar, pedi que parasse e deitasse de costas, levantando as pernas, na cl�ssica posi��o de frango-assado.
Apontei o pau na entrada do seu rabo, e fui penetrando lentamente, sem haver nenhuma reclama��o de dor ou inc�modo por parte do rapaz. Fui at� o fundo e voltei, tirando todo o pau do seu rabo e penetrando outra vez, agora com um pouco mais de velocidade. N�o houve reclama��o, e ent�o continuei um pouco mais r�pido, pois j� sentia que ia ejacular. Nesse momento ele fala que est� quase gozando. Eu paro e digo a ele para n�o gozar ainda, isto �, s� quando eu dissesse que poderia. Continuei com os meus movimentos e finalmente cheguei ao cl�max, soltando uma enxurrada de gala dentro do seu rabo. Em seguida tiro meu pau do seu rabo, chego um pouco à frente, pegando seu pau que estava dur�ssimo, aponto-o em dire��o ao meu rabo, e vou sentando em cima dele, agasalhando-o inteirinho dentro do meu cu. Come�o ent�o um movimento de cavalgada, com o pau dele enterrado em meu rabo, e digo para ele: agora sim, voc� pode gozar, encha tamb�m o meu cu com a tua porra, vem fdp. E o cara mandou ver dentro de mim. Que del�cia de piroca.
Ele se levanta da cama e vai ao banheiro dizendo que est� com uma vontade tremenda de verter, mas o rapaz foi lavar o pau. �timo. Ao voltar, pergunta de se eu quero outra dose de campari, e eu digo que sim. Tr�s as bebidas e come�amos a sabore�-las. Quando acabamos, colocamos os copos no ch�o e deitamo-nos de lado, de frente um para o outro, e iniciamos a chupa��o de pau. No in�cio ele relutou em chupar o meu pau alegando que poderia estar sujo de fezes. Mandei que ele olhasse, caso estivesse, eu iria lav�-lo, mas ele tornou a enfiar meu cacete na boca, pois assim ele poderia saber realmente qual o sabor do seu cu, que ficara impregnado em meu pau. Desta vez foi mais r�pido e cheguei aos finalmente, gozando abundantemente em sua boca.
Ele tamb�m n�o fica para tr�s e goza uma enormidade em minha boca, e eu depois de muito tempo, volto a engolir a gala de outro homem, o que valeu a pena, pois at� a gala dele, tinha gosto de chocolate. Levanto-me, olho para o rel�gio e vejo que levei muito tempo com o jovem, e eu tinha que procurar o outro rapaz.
Vou ao banheiro tomar um banho, quando o rapaz entra tamb�m para tomar banho. Ent�o ap�s ter-se molhado, come�o a esfregar o sabonete em suas costas, descendo at� a sua bunda, quando deixo o sabonete ir ao ch�o propositalmente. Quando ele se abaixa, isto �, curva-se para pegar o sabonete, eu o seguro pela cintura e sem d� nem piedade, enterro tudo em seu rabo, e digo para ele n�o tocar punheta, o que ele cessa de imediato. Logo, logo, gozo em seu rabo, e falo baixinho em seu ouvido: voc� gostou? Gostaria que eu retornasse? Gostaria de ser minha f�mea? Eu gostei, e voc�? Ent�o ele respondeu: posso dizer daqui a um pouco? Sim, respondi. Pode. Ent�o ele fala que agora era ele que ia passar o sabonete em mim, e eu deduzi: o cara vai fazer o mesmo que eu fiz. Tudo bem. Molhei-me e ele passou para a minha retaguarda e come�a a passar o sabonete em min. Antes que ele deixasse o sabonete cair, peguei o seu pau e o coloque na entrada do meu cu, e ele s� teve o trabalho de enfiar tamb�m de uma s� vez. Ap�s algumas bombadas, gozou bastante, que chegou a escorrer pelas minhas pernas.
Ainda cravado em mim, ele faz as mesmas perguntas que eu fiz e eu respondo: ser� necess�rio responder? Ele diz que n�o e me d� um beijo de l�ngua e sai do banheiro, me deixando l� para que eu complementasse minha higiene, pois eu iria para longe. Sai do banheiro, me arrumo todo e sinto no ar um cheiro de caf� fresco, e pergunto: � voc� quem est� preparando? Ele responde que sim e vem com duas x�caras com caf�. Saboreio-o e me despe�o dele, dizendo que poderia retornar, mas n�o iria procur�-lo na casa do pai n�o, viria para c�.
Despedi-me dele e dirijo-me ao carro que estava estacionado defronte a casa.
J� na estradinha, em vez de tomar a dire��o à esquerda, viro à direita e venho em dire��o ao Rio de Janeiro. Quanto a visita ao outro caseiro, fica para o pr�ximo conto.
Enviado por: desejoso.
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