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TITIO SACANA

Acabara de completar 18a e como presente de aniversario meu pai me permitiu que eu fosse para a praia com a familia de meu tio Roberto. Sempre fui um cara muito discreto, bonito, olhos claros, corpo legal, liso, claro na �poca eu era totalmente virgem, minhas aventuras sexuais se resumiam em prolongadas punhetas, muitas delas em homenagem ao meu Tio Roberto, em verdadeiro exemplar de macho para passivo nenhum botar defeitos, 45 anos, 1,90a, 90kg, corpo coberto por pelos loiros, barba bem feita, e um grande volume entre suas coxas grossa e musculosas, aos 45 a ele praticava tenis e academia, cultuava o corpo legal. Fomos eu, tio Roberto, Tia c�lis, sua esposa, e o junior, filho deles de 10a. Ao chegarmos meu tio sugeriu um banho de mar para tirarmos o cansa�o da viagem, sugest�o aceita por todos, na empolga��o de trocar logo de roupar, entrei no meu quarto e n�o tranquei a porta, estava peladinho, debru�ado sobre minha mochila procurando minha sunga que nem percebi a presen�a de meu tio observando minha bunda, que mod�stia a parte � muito apetitosa, branquinha, lisinha, empinadinha...Ao v�-lo me obsevando me assustei, ele percebendo minha rea��o me disse que eu tinha uma bundinha de menina, dito isto, come�ou a trocar de roupa na minha frente, a vis�o daquele corpo maravilhoso s� foi superada quando ele tirou a cueca, seu pau repolsava sobre um saco enorme coberto de pelos loiros, era grande, grosso, prep�cio enorme, daqueles que a gente puxa e descobre a glande, muito bonito, e mole era muito maior do que o meu, do meu pai e dos meus irm�os mais velhos, fiquei impressionado e paralisado com aquela vis�o, s� sendo despertado do meu torpor quando tio Roberto me perguntou se estava gostando do seu cacete, gaguejei, tentei achar desculpas, mas n�o consegui dizer nada, principalmente quando me perguntou se eu j� havia visto um pau como aquele, e que tia C�lia adorava brincar com ele. O clima estava come�ando a esquentar quando chega meu primo pentelho e estraga tudo, meu tio brincou com seu filho, e me olhando maliciosamente, deu uma boa chacoalhada naquele paus�o, e come�ando a crescer na sua m�o o guardou na sunga para o meu desespero.

Os dias passavam e nada, o muto que acontecia eram os olhares maliciosos do meu Tio Roberto e os seus sorrisos sacanas que me deixavam numa grande d�vida, ou seja, o que ele querio, ou melhor,o que eu poderia esperar dele?

Bem, a sorte deu uma maozinha, Tia C�lia resolveu visitar uns parentes numa cidade pr�xima, estava no meu quarto me preparando para a pequena viagem quando meu tio entrou e me puxando pelo bra�o e sussurando no meu ouvido me disse: - Marcinho, inventa uma desculpa para sua tia e fique aqui. Eu ingenuamente lhe perguntei qual a raz�o da mentira, ele me aperto mais forte e me disse: - N�o se fa�a de desentendido seu viadinho gostoso, eu sei muito bem que voce est� loquinho para mamar no pau do teu titio aqui, hoje ser� sua grande chance de agradar o titio, invente uma desculpa e fique aqui no teu quarto esperando o teu macho, sua putinha gostosa. Fiquei maluco de tes�o e medo, confesso que quase gozei sem ter feito sexo. Inventei uma desculpar e fiquei, meu tio se prontificou a me fazer companhia e tia C�lia, muito contrariada, seguiu para a visita levando o pentelho do meu primo.

Assim que sa�ram corri para o meu quarto, tirei minha roupa ficando s� de sunga esperando meu tio gostosinho. N�o demorou muito e ele entrou no quarto, se jogou sobre mim beijando a minha nuca, passando a barba nas minhas costas, chupou meu cuzinho me fodendo com a l�ngua, depois passou a enfiar um dedo, dois, tr�s....Eu gritava de dor e prazer, gozei sem ao menos tocar no meu pau.

Ele se deitou ao meu lado e ordenou que lhe desse um banho de l�ngua, n�o esperei segunda ordem, beijei sua boca, senti a sua l�ngua invadindo minha boca, sua barba ro�ando meu rosto, tirei sua camiseta e me deparei com aquele peito largo, totalmente peludo, chupei seus mamilos, puxei seus pelos com os dentes e fui descendo em dire��o ao meu instrumento de tantas punhetas. Ao chegar na sua sunga pude ver o quanto ele j� estava molhada e melada, chupei o seu caralho por sobre a sunga passando as m�os sobre suas coxas grossas. tirei sua sunga com os dentes e o que vi saltar foi um cacete incrivelmente lindo, uns 20cm, grosso, mamaei gostoso por uns 30minutos, enfiava tudo na boca e tirava devagarinho, sentindo os seus pentelhos loiros no queixo, o gosto da sua porra, o cheiro de macho gostoso, ouvia-o gemento alto e mandando engol�-lo todo, ele me deitou de lado, colocando a perna direita sobre meu ombro, e, me segurando pela nuca fodeu minha boca com for�a, eu quase engasgava, mas a sensa��o de ter meu tio me deixava maluco de tes�o, ele acelerou os movimentos, prendeu minhas cabe�a entre sua coxas e encheu minha boca de porra, quente, branquinha, viscosa e suculenta, tomei todo o seu leite deixando o paus�o limpinho pronto para me tirar o caba�o. Ele me virou de bru�os e na posi��o de frango assado me penetrou devagar,tentei fugir e ele me deu uns tapas na bunda me mandando ficar quieto, pois iria ser o primeiro a comer o meu cu, e que comeria por bem ou por mal. Doeu demais, mas quando senti o seu saco encostanto na minha bunda foi fant�stico, ele deitou sobre meu corpo e pude sentir o seu corpo suado, os seus pelos me aquecendo e o seu cheiro de macho. Ele ficou im�vel alguns segundos e o seu pau pulsava dentro de mim. Suas palavras me deixavam louco, ele dizia: -rebola no pau do teu titio, vai, meu viadinho gostoso. N�o suportando tanto tes�o supliquei que me fodesse com for�a: -me come com for�a tio, me enfia esse cacete gostoso, meu macho. Minhas palavras o levaram ao del�rio, urrando como um animal no cio ele encher meu cuzinha de porra. Dormimos um pouco, tomamos um banho onde o chupei mais uma vez e gozei gostoso sentindo a porradele sobre meu corpo, era tanta porra que me sentia como se estivesse com o copor coberto de creme, o qual eu lambia e espalhava pelo corpo. Depois deste dia transamos mais algumas vezes em situa��es muito arriscadas, sempre que nos encontravamos ele me pedia um boquete, e eu nunca tive coragem de dizer n�o ao meu macho. Hoje, 10a depois, sou militar, profissional liberal, noivo, inexperiente, boa apar�ncia e com muto tes�o e saudades do meu tio que j� se foi. Se voce gostaria de ter um sobrinho dedicado, macho, nem um pouco passivo, me escreva, principalmente se tiver as mesmas caracter�sticas do meu saudodo Tio Roberto. [email protected]

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