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MEU AMIGO PREFERIDO

Quando vi Antonio Wilson pela primeira vez, sabia que estava perdido. Era um lindo garoto de 19 anos, bem moreno, quase negro, um corpo forte e musculoso, cabelos encaracolados, uma leve penugem no rosto, principalmente acima do l�bio superior. Bem diferente de mim, que tinha 19 anos, moreno claro muito magro, corpo ainda de crian�a. Eu tinha acabado de mudar para Bras�lia, vindo do interior, j� tinha tido umas experi�ncias sexuais. Na minha casa tinha caixa d’�gua alta, eu havia subido l� e dava pra ver o quintal de sua casa, ele me viu e falou comigo. Quando o vi minhas pernas come�aram a tremer, me subiu um frio na barriga que mal consegui responder. Ficamos amigos, descobrimos que estud�vamos na mesma escola e �amos juntos todos os dias. Ele gostava muito de animais e na �poca ele criava uma coruja, eu achei muito legal e ele perguntou se eu queria uma, pois ele iria me mostrar onde a tinha encontrado. Fomos para o mato pr�ximo e ele me mostrou o local, mas neste dia n�o encontramos nenhuma coruja. Na volta ele parou pra mijar eu fiquei olhando seu pau. Ele percebeu meu olhar e eu fiquei envergonhado, mas ai ele me surpreendeu, disse que ia bater uma punheta, se eu queria tamb�m. Eu aceitei e ficava somente olhando seu pau, que era maior que o meu, por�m n�o muito grande. Eu queria pegar, chupar, cheirar aquela maravilha, mas ficava com medo de tomar a iniciativa e ele n�o gostar, tinha medo principalmente de perder sua amizade. Neste dia ficou s� nisso mesmo, ele gozou e vi sua porra escorrer entre seus dedos e fiquei louco de vontade de lamber; gozei tamb�m, mas nesta �poca eu inda n�o ejaculava. Pouco tempo depois ele me chamou de novo e nos fizemos o mesmo, procuramos coruja, n�o achamos e paramos no mesmo local, ele me chamou para bater uma e n�s baixamos os shortes e come�amos a bater uma. A certa altura ele perguntou se eu batia uma pra ele, minha cabe�a foi a mil, fiquei mais excitado do que nunca, minhas pernas novamente come�aram a tremer, como eu n�o respondesse nada ele prop�s que eu batia pra ele e ele pra mim. Foi indescrit�vel a sensa��o de pegar naquele pau duro palpitante, ele estava cheio de tes�o e quando gozou, foi um jato quente e volumoso que atingiu o meu queixo e o meu peito, eu queria chupar aquele pau maravilhosamente melado, mas ainda temia tomar a iniciativa. Eu demorei um pouco a gozar e ele me masturbou at� perceber meus espasmos, pois como disse ainda n�o ejaculava nesta �poca. O pau dele continuava muito duro e ele perguntou se podia comer meu cuzinho, fiquei com muito medo e disse isso pra ele, tinha medo que doesse muito. Ele ent�o me falou que colocaria devagarinho, come�ou a sussurar no meu ouvido, pedindo “por favor, deixa”, “ to louco pra comer esse cuzinho desde que te vi”, inventei esse est�ria d coruja s� pra te trazer pra c�”. Meu cora��o disparou, fiquei tonto de tes�o, o que eu sempre quis estava para acontecer, n�o resisti mais deixei. Foram v�rias tentativas para ele conseguir enfiar tudo, pois cada vez que ele tentava do�a muito e eu pedia pra ele tirar, ele pediu pra eu chupar e melecar bem de saliva. Ele foi muito paciente e com muito jeitinho ele conseguiu enfiar, primeiro a cabe�a, que deixou um tempinho at� eu me acostumar, depois, foi enfiando devagar at� conseguir enfiar at� o talo, foi quando senti suas bolas batendo na minha bunda. Ele come�ou a fazer movimentos de vai e vem e enquanto isso me masturbava, meu tes�o era intenso, nunca havia sentido tanto tes�o de uma s� vez, achava que ia desmaiar e ele ent�o continuou num ritmo bem intenso, sempre me masturbando, at� que sentir seu corpo todo tremer um jato de porra quente invadir minhas entranhas. Que coisa louca. Ele tirou o pau do meu c� e pediu pra eu virar de frente pra ele, ent�o continuou batendo uma em mim ate eu gozar. A partir deste dia ele me comia sempre, as vezes mais de uma vez por dia e continuarei estas e outras hist�rias em breve. Essa historia � real, n�o mudei nem mesmo o nome dele, se gostaram me escrevam.

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