Aventuras de Simone - F�rias em Rinc�o
Meu nome � Simone. Sou morena, cabelos at� abaixo dos ombros, olhos cor de mel, 1,70, 56kg . Seios grandes mas redondinhos e durinhos, Minha bundinha � m�diae redondinha.
Durante as minhas f�rias de janeiro deste ano, eu fui viajar com minha fam�lia, minha m�e e meu padrasto para uma cidadezinha do interior de S�o paulo. Ficamos na casa da fam�lia do meu padrasto.
Um dia tava eu e meu padrasto indo pescar cedinho, um senhor amigo do meu padrasto nos levou para um riacho onde dava muito peixe. Arrumamos nossas coisas e ficamos l� pescando. Logo depois chegaram uns caras que moravam l� perto e tamb�m estavam indo pescar. Eram quatro, um senhor mais velho, de uns 56 anos e 3 rapazes de 19 a 25 anos. Um deles me chamou a aten��o porque era muito alto e musculoso, todos eles eram broncos e pareciam que nunca tinham visto uma mulher da cidade. Eu estava com roupas que eles n�o estavam acostumados a ver por aquelas bandas, usava um shortinho de lycra curtinho, t�nis e um top vermelho que mal cobria meus seios.
Ficamos pescando um tempo, mas eu n�o pegava nada, quando eu vi que o grand�o n�o tirava os olhos de mim. Um calor subiu dentro de mim e eu fiquei inquieta. O grand�o saiu e pegou uma enxada dizendo que ia pegar minhocas e me deu uma olhada. Eu fiquei olhando ele entrar no meio do mato e ele olhando para mim. Meu padrasto estava cochilando na cadeira e eu falei com o amigo dele que ia dar uma volta por a�.
Fui andando na dire��o de onde o grand�o tinha ido, mas n�o o encontrei. Quando tinha desistido e j� ia voltar eu senti uma m�o �spera e forte me segurando pelo bra�o. Eu levei um susto e quando olhei para tr�s era ele. Eu fiquei muda e sem rea��o diante daquele caipira enorme.
Ele perguntou o que eu estava fazendo no meio do mato, porque era perigoso. Eu disse a ele que estava s� dando uma volta. Ele ent�o me disse que eu era muito bonita e nunca tinha visto uma mulher vestindo roupas iguais às que eu usava. Ent�o eu dei uma voltinha e perguntei se ele tinha gostado. Ele sorriu e disse que sim, que eu ficava muito bonita com elas. Logo eu notei que um volume enorme crescia entre suas pernas, e n�o conseguia parar de olhar para aquela "barraca" que come�ava a ser armar. Ele notando que eu n�o tirava os olhos do seu cacete me perguntou se eu tinha namorado. Acho que ele queria saber se eu era virgem ou j� tinha experi�ncia sexual, mas ele era muito t�mido para perguntar isso diretamente.
Olhei em volta e como est�vamos sozinhos eu disse a ele que j� tinha visto muitas "varas" de pescar, mas nunca tinha visto uma caipira como a dele. Ele sorriu e ent�o me disse que ia me mostrar a dele. Ele desceu a cal�a e a cueca e ent�o saltou à minha frente uma enorme "vara", com uma cabe�a enorme e vermelha. Ele me disse que nunca tinha pescada nenhuma mulher com aquela "vara", que ele s� tinha metido ela em �guas e cabras.
Eu n�o acreditava naquilo... um cacete lindo daqueles e nunca tinha experimentado uma mulher.... que desperd�cio... eu me abaixei e comecei a punhet�-lo. Ele fechou os olhos e gemia com satisfa��o, sentindo minhas m�os suaves em torno do seu pau. Depois de um tempinho eu comecei a chupar aquela cabe�ona e logo j� estava engolindo tudo. Em menos de cinco minutos ele gozou na minha boca. Era tanta porra que eu n�o consegui engolir tudo e pingou um pouco em cima do meu top manchando ele. Ele me pediu desculpas dizendo que n�o tinha conseguido se controlar, achando que tinha feito algo muito errado e que tinha me feito mal. Eu disse a ele rindo que n�o tinha problema, que eu tinha adorado o leitinho dele. Ele ent�o viu meu top molhado e tirou sua camisa para limpar meu top. N�o sei se foi de prop�sito, mas ao passar a camisa dele no meu top ele acabou abaixando ele fazendo com que meus seios ficassem à mostra. Ele ficou todo sem gra�a mas ao mesmo tempo paralisado, admirando meus seios. Ele disse que s� havia visto seios de mulheres de longe quando ele e seus irm�os e amigos ficavam espiando as mulheres e as garotas dali tomando banho no rio.
Eu perguntei e ele se ele queria pegar neles, o que ele fez rapidamente. Ficou acariciando e dizendo que eram lindos e macios. Eu disse a ele que ele poderia chup�-los se quisesse. Na mesma hora ele se abaixou e come�ou a mamar nos meus seios, meio desajeitado e com for�a. Eu tive que pedir a ele que fosse com mais calma sen�o ele ia me deixar toda marcada e o top n�o iria esconder as marcas e meu padrasto ia acabar vendo.
Ele j� estava completamente n� na minha frente e eu estava s� de t�nis e com o shortinho, com aquele marmanjo chupando meus peitinhos e apertando minha bunda com as m�os.
Ele me perguntou se eu deixava ele me comer e eu disse que tinha medo que ele me machucasse devido ao tamanho do pau dele. Ele me implorou para eu deixar e prometeu que faria devagar e com carinho. Eu ent�o tirei meu short enquanto ele forrava o ch�o com as suas roupas. Eu me deitei e abri minhas pernas, pensei em pedir a ele para me chupar a buceta mas ele rapidamente se posicionou entre elas e ajeitou seu cacet�o na minha xaninha. A sorte � que eu j� estava toda molhadinha de excita��o, pois ele come�ou a enfiar aquela cabe�ona em mim.
Eu para ajudar abri os l�bios da minha xaninha com as m�os enquanto sentia aquela cabe�ona for�ar passagem para dentro de mim. Estava dif�cil de entrar, mas ele na vontade que estava e com o jeito bronco dele n�o pensou duas vezes em subir todo em cima de mim fazendo com que o cacet�o dele come�asse a entrar, devagar mas firmemente. Foi entrando pouco a pouco, me abrindo toda. A cabe�ona passou e o resto entrou f�cil. Ele come�ou a socar aquele cacet�o para dentro de mim e em poucas estocadas estava todinho dentro de mim. Ele me socava com for�a, me tratando como se fosse uma das �guas que ele estava acostumado a comer. Eu estava louca e gemia sem parar. Sentia aquele pau enorme me preenchendo toda e for�ando meu �tero. Estava muito bom. Em poucas estocadas eu estava gozando. E ele sentindo minha bucetinha apertando o seu pau come�ou a urrar e a gozar. Ele aumentou o r�tmo das estocadas me balan�ando toda e a cada afundada do pau dele, ele soltava um jato da sua porra para dentro da minha buceta. Eu sentia os jatos entrando dentro do meu �tero, v�rios jatos quentes me inundaram.
Eu estava toda mole, satisfeita. Ele rapidamente vestiu suas roupas enquanto eu continuava deitada no ch�o. Ele pediu que eu ficasse quieta e esperasse um pouco, que ele voltaria logo.
Uns cinco minutos depois ele voltou com um dos outros rapazes. Era o irm�o dele, mais novo, um loirinho. Ele havia contado o que tinha acontecido e me perguntou se eu daria para ele tamb�m. E eu como ainda estava com tes�o n�o neguei. Fiquei de quatro enquanto o loirinho rapidamente abaixou as cal�as e se posicionou atr�s de mim. O grand�o disse que ia voltar para o riacho para os outros n�o desconfiarem do nosso desaparecimento.
O loirinho come�ou a meter em mim dizendo que eu era muito gostosa. Eu perguntei a ele se ele j� tinha comido alguma mulher ou se ele tamb�m s� comia �guas e cabras. Ele rindo me disse que j� havia comido duas garotas e uma delas � sua namorada, com quem ele trepa sempre.
Mudamos de posi��o, pois o garoto queria ver e chupar meus seios tamb�m. Ent�o eu fiquei deitada, desta vez na terra mesmo, sentindo todas as pedrinhas, mas n�o estava nem a�. O loirinho chupou meus seios e deitou-se em cima de mim e logo tamb�m estava gozando. O pau dele n�o era t�o grande, mas ele sabia fazer mais gostoso que o irm�o.
Logo que ele gozou ele se levantou e ajeitou suas cal�as dando um assovio para o outro que j� estava escondido e esperando a sua vez. Era o terceiro rapaz, um mulatinho feio e magro de dar d�. Era o mais novo da turma, tinha 19 anos, mas tinha mais experi�ncia com mulheres do que os outros dois. Segundo ele as negrinhas da regi�o eram umas safadinhas e adoravam o pau dele. Ele j� tinha comido mais de cinco negrinhas mas nunca tinha comido uma branquinha como eu. Eu nem tive tempo de protestar e ele j� veio tirando a roupa e me pegando. Ele colocou as roupas dele no ch�o e me colocou de joelhos para chupar o pau dele. Era um cacete fino mas comprido, meio torto. Chupei um pouco e logo ele me colocou de quatro para meter em mim. O pau dele entrava f�cil por ser fino, mas ia bem l� no fundo. Ele ficou socando um temp�o, apertando meus seios e puxando meus cabelos. Acho que minha bucetinha estava meio alargada por causa do cacet�o do grand�o e o mulatinho estava sentindo isso, ent�o ele perguntou se ele podia colocar o pau dele em outro buraquinho. Como o pau dele era fino eu disse que podia.
Ele ent�o cuspiu no pau dele e no meu cuzinho e come�ou a enfiar o pau dele. Ele gemeu dizendo que meu cuzinho era muito apertado e gostoso. Ele ficou metendo e em pouco tempo ele come�ou a gozar, enchendo meu rabo de porra. Ao sentir a porra quentinha dele jorrando eu tamb�m comecei a gozar, esfregando meu grelinho com uma das m�os.
Quando terminamos, vestimos as roupas e voltamos rapidamente para o pesqueiro, pois eu j� estava "sumida" h� um temp�o.
Cheguei l� e meu padrasto ainda estava cochilando e o senhor amigo dele tamb�m. O velho que estava com os 3 rapazes estava me olhando fixamente, mas continuava im�vel. N�o sei se os rapazes contaram a ele o que tinha acontecido ou se ele estava desconfiado. S� sei que ele n�o tirava os olhos de mim. A gente n�o estava t�o perto, mas de onde ele estava podia ver que meu top estava manchado e que os bicos dos meus seios estavam dur�ssimos quase furando meu top.
O grand�o veio para o meu lado e disse que o velho tinha desconfiado e que ele teve que contar o que tinha acontecido. O velho tamb�m estava doido para me comer, mas estava com vergonha de me falar, pois ele achava que eu era muito novinha e ele com seus 56 anos n�o poderia fazer isso comigo. Eu olhei para meu padrasto e seu amigo e eles ainda cochilavam. Ent�o eu me levantei e disse, por que n�o? J� tinha transado com os 3 rapazes, por que n�o satisfazer ao coroa? Afinal adoro homens mais velhos...
Entrei no mato de novo olhando para o velho que n�o tirava os olhos de mim, e o grand�o cochichou alguma coisa no ouvido dele que fez ele se levantar rapidinho e vir atr�s de mim.
Eu estava na mesma clareira esperando pelo velho, mas ainda de roupa. Quando o velho se aproximou ele n�o sabia o que fazer, ent�o eu apalpei o seu cacete por cima da cal�a e dei nele um beijo. Ele me pegou e come�ou a tirar a minha roupa e ficou maravilhado com o que via. Chupou meus seios como um bezerrinho, dizendo que eram lindos. Ele tirou a roupa e estendeu no ch�o para que eu pudesse me deitar. Eu deitei e o esperei de pernas abertas. Minha xaninha ainda estava vermelha e inchada pelas fodas anteriores e ainda escorria um pouco de porra dela, apesar de quase tudo j� ter escorrido para a minha calcinha. Enquanto o velho se ajeitava para meter em mim, eu perguntei a ele se ele j� tinha comido alguma meninha nova como eu. Ent�o ele me disse que j� tinha tirado v�rios caba�os na regi�o. Quando ele era mais novo e mesmo agora depois de velho.
Ent�o eu fiquei espantada e perguntei de quem teria sido, e ele me confessou que tinha comido uma neta de 19 anos e a filha de um vizinho de 19 anos. Ele tirou o caba�o delas e ainda comia elas de vez em quando. Que velho safado!
Ent�o ele ajeitou a cabe�a do pau na minha xaninha e meteu com vontade. Ele sabia meter bem gostoso, com for�a mas com carinho. Suas metidas eram firmes e profundas, ele ao mesmo tempo acariciava meu grelinho com uma das m�os. De vez em quando apertava meus seios e me beijava na boca. Sua l�ngua era igual a uma cobra dentro da minha boca, ele chupava minha l�ngua, minha orelha e meus seios. E metia sem parar num ritmo louco. Gozei umas duas vezes e ent�o ele ficou ajoelhado me puxando pela cintura, depois se deitou em cima de mim e me pegando pelos pulsos me deixou im�vel. Ele metia rapidamente e ent�o come�ou a gozar. Eram v�rios jatos fortes que iam l� no fundo. Ele ent�o deixou seu corpo cair em cima do meu e me deu um longo beijo. Ficamos assim um tempinho e ele me perguntou se eu daria a minha bundinha para ele. Eu fiquei espantada, pois n�o pensei que ele aguentaria duas seguidas. Fiquei de quatro para ele e ele ficou um tempinho admirando minha bundinha. Logo ele estava passando o pau dele na minha bucetinha, melando o pau dele na porra grossa dele que sa�a de dentro de mim e lambuzava meu cuzinho. Ele ent�o for�ou a cabe�a, quando ela passou ele ficou um tempo parado para meu cuzinho se acostumar. Ele sabe das coisas, sabe fazer gostoso e com carinho. O pau dele n�o era muito grande e nem grosso, era normal, mas era mais grosso do que o do mulatinho que havia metido no meu cuzinho.
O velho come�ou a enfiar e a tirar devagarzinho e pegava em meu seios e me puxava para cima, fazendo com que eu ficasse ajoelhada. Ele virou meu rosto e me beijou. Com uma das m�os ele apertava um dos meus seios e com a outra ele me puxava pela cintura. Ele come�ou a meter mais forte. Ent�o numa das estocadas dele eu ca� para frente ficando de quatro de novo. Ent�o ele me pegando pela cintura aumentou a velocidade das estocadas. Ele deu um urro e soltou mais uma por��o de jatos de porra quentinha dentro de mim. Ficamos engatados um tempinho e eu fui me deitando exausta e ele ainda encaixado me acompanhou. Ficou deitado em cima de mim um pouco at� o pau dele murchar e sair de dentro do meu cuzinho.
Ele me agradeceu e disse que eu era a garota mais linda que ele j� tinha comido e me pediu para deixar ele me comer mais vezes enquanto eu estivesse l�. Concordei desde que ele n�o deixasse meu padrasto e minha m�e ficassem sabendo.
Nos vestimos e voltamos para onde estavam os outros.
Logo eles arrumaram as coisas e foram embora, j� era hora do almo�o e eles tinham que ir embora.
Meu padrasto havia acordado e seu amigo tamb�m. Ele me viu chegando junto com o velho e me conhecendo como ele me conhe�e disse que j� imaginava o que eu estava aprontando. Quando ele viu o meu top com uma mancha meio branca ele olhou para os outros rapazes e entendeu o que ele tinha perdido enquanto estava dormindo.
Arrumamos as coisas e voltamos para a casa dos amigos do meu padrasto.
Nos dias em que fiquei l� na ro�a eu ainda transei com o velho, que depois fiquei conhecendo melhor, e se chamava Ti�o. Conheci tamb�m sua fam�lia e a famosa netinha e a vizinha que ele comia.
Transei com ele mais umas 3 vezes durante o tempo que estive ali. Com o grand�o que se chama Tiago eu transei mais duas vezes junto com o irm�o mais novo dele, o Tonho. O mulatinho eu n�o vi ele mais e foi s� aquela vez que transei com ele.
Meu padrasto � claro, que ficou sabendo de tudo, me comeu 4 vezes l� na ro�a, e uma das vezes que transei com o Tiago e o Tonho ele ficou escondido no mato vendo tudo e batendo uma punheta