Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

A IRM�ZINHA TAMB�M QUER BRINCAR � 3: A BRINCADEIRA



Elas voltaram nos dias seguintes e a brincadeira esquentou ainda mais.

No dia seguinte come�amos nas mesmas brincadeiras. Eu chupava Carla at� ela gozar algumas vezes, enquanto Carol me chupava. Depois Carla chupava Carol, Carol chupava Carla... Nesse dia terminei comendo Carol, comi freneticamente e com for�a. Gozei enquanto comia Carol em “papai e mam�e” e Carla sugava seus seios como eu havia ensinado. Gozei dentro dela e n�o parei de meter, segundos depois ela tamb�m gozou. Segundo ela, foi o gozo mais forte que j� teve. Ficou rindo e ofegante durante uns tr�s minutos, estava exausta. Carla, vendo sua irm� daquele jeito, disse que queria tamb�m. Expliquei que ela era pequena e que poderia doer muito, ela insistiu. Depois de muita conversa, alguns esclarecimentos e muita argumenta��o de ambos os lados, ficou decidido que eu faria sim, mas n�o hoje, haveria toda uma prepara��o. Come�aria no dia seguinte.

Carla estava animada, j� chegou perguntando como seria. Falei para ela tirar toda a roupa, pois ir�amos tomar um banho juntos. Debaixo do chuveiro eu a ensaboava e ela me masturbava, por iniciativa pr�pria. Comecei a ensaboar sua bunda e bucetinha, esfregava meus dedos do rego, passando pelo c�, at� chegar à buceta. Repeti esse movimento algumas vezes, demorando um pouco mais na massagem da buceta. Quando ela j� estava gemendo, e bem lubrificada com sab�o e seu pr�prio suco, introduzi suavemente um dedo buceta adentro at� sentir seu caba�o. Carol estava assistindo, tamb�m nua, mas do lado de fora do box, a chamei para dentro com um sinal enquanto masturbava Carla enfiado o dedo at� ele encostar no caba�o. Me agachei e encostei nas costas de Carla, ficando com meu pau no seu reguinho. Carla gemia muito, nunca havia sentido algo t�o dentro de sua buceta, estava quase inconsciente, entregue e anestesiada, era a hora certa. Falei para Carol se agachar na frente dela, a beijar na boca e chupar seu pesco�o. Minhas duas m�os estavam na buceta de Carlinha, com uma eu cobria com a palma e abria os l�bios com os dedos, com a outra eu enfiava e tirava dois dedos freneticamente sempre encostando no caba�o. Ela delirava no meio daquele sandu�che, agora sim estava tudo pronto. Fui aumentando a press�o sobre o caba�o a cada estocada at� que ele rompeu, Carla deu um pequeno salto e um gritinho. Agora ela come�ava a chorar, n�o um choro de desespero, mas um choro manso entre gemidos. Continuei a masturbando, agora enfiando meus dois dedos bem fundo at� minha palma tocar seu min�sculo clit�ris. De repente ela desfaleceu completamente, a segurei, mas deixando-a descer at� ficar sentada no ch�o e encostada na parede. Pude ver, por entre suas pernas semi-abertas, um pouco de sangue escorrer pelos ladrilhos. Ela voltou a si t�o exausta que nem conseguia levantar, levei-a no colo at� minha cama e voltei para o chuveiro onde ainda estava Carol.

Lavei Carol todinha, a ensaboei bem, e antes de tirar o sab�o a virei de costas e encochei. Esfregava meu pau em sua bunda enquanto a masturbava. Ela empinou a bunda fazendo meu pau esfregar no seu cuzinho, estiquei o bra�o e peguei o xampu sem que ela percebesse e despejei no seu rego fazendo com que ele escorresse lubrificando meu pau e seu c�. Nesse momento ela percebeu minha inten��o e falou que nunca tinha dado o c�, rebati que ent�o a Carla n�o seria a �nica a perder a virgindade naquele dia. Carol riu e empinou ainda mais a bunda, encostei a cabe�a na entradinha e forcei. Carol sentia dor, falava isso, mas sempre pedindo para continuar. Quando meu pau entrou todo eu parei um pouco para ela acostumar. Logo eu comecei a bombar, fui aumentado o ritmo e j� metia com for�a quando Carla entrou. Sem falar nada ela entrou no box e ficou observando de perto, depois de um tempo ela come�ou a tocar. Enquanto eu continuava socando forte dentro do c� de Carol, sua irm�zinha passava a m�o no meu saco e na sua buceta. A buceta de Carol escorria muito, mandei Carla passar a m�o e depois lamber os dedos. Agora ela massageava meu saco com uma m�o e com a outra tomava o suco de sua irm�. Gozei muito, agora era eu quem estava tendo um gozo como nunca antes.

Deitamos os tr�s na cama cansados e satisfeitos, a n�o ser por Carla que n�o parava de perguntar quando seria a vez dela. Perguntei se sua bucetinha do�a, ela respondeu que sim, mas que n�o muito. Ela estava ansiosa por levar pica, com dez anos j� havia, em pouco tempo, aprendido a adorar sexo.

Carla estava abra�ada a mim, eu de barriga para cima e ela ao meu lado com uma perna cobrindo as minhas, com um bra�o sobre meu t�rax e com o rostinho no meu peito. Eu a acariciava com as duas m�os, passando por todo seu corpo, pelos cabelos, descendo pelas costas at� sua bunda. Carol estava atr�s de Carla, eu n�o estava prestando aten��o nela e n�o vi quando ela pegou uma escova de cabelo que estava na mesinha de cabeceira. Quando vi, ela se aproximava com o cabo da escova na boca, babando bem nele. Chegou perto, por tr�s de Carla, com a escova toda babada na m�o, deu um sorriso para mim e introduziu o cabo na buceta de sua irm�zinha. Carla n�o viu o que Carol fazia e levou um susto, a segurei pela coxa mantendo sua buceta exposta. Carla empinava a bundinha e apertava o rosto contra meu peito, sua irm� enfiava o cabo todo sem piedade. Abracei Carla com for�a, fazendo seu corpo ficar totalmente encostado ao meu. Puxei-a para cima e l� beijei a boca, ela sabia beijar, por�m ficava dif�cil beijar gemendo tanto. Carol se posicionou entre minhas pernas e come�ou um boquete, sem parar nem diminuir a masturba��o de Carla. Estava quase gozando quando resolvi que comeria Carla.

Falei para Carol parar, mantive minha posi��o e pedi para Carla sentar na cabe�a do meu pau e ir descendo. Dessa forma ela iria na velocidade dela. Ela foi descendo devagar e quando meu pau estava todo dentro ela deixou seu corpo cair sobre o meu. Ficamos abra�ados com os corpos colados, seu rosto estava no meu pesco�o e eu podia sentir sua respira��o ofegante. Meu pau todo dentro dela e ela ca�da sobre mim sem fazer nenhum movimento. Estava maravilhoso, sua bucetinha apertava meu pau, pulsando levemente. Levantei seu rosto e beijei-lhe a boca, ao mesmo tempo em que iniciava leves movimentos com minha cintura. Ergui seu corpo fazendo-a ficar na vertical, segurei sua cintura e mostrei como ela deveria cavalgar. Ela era esperta e rapidamente estava pulando no meu pau, gemendo como louca, sua pele estava toda arrepiada. Ergui meu corpo ficando sentado e chupei seu peitinho, sem nenhuma sali�ncia, ainda completamente reto. Mas ela claramente gostou, j� havia uma forte sensibilidade ali. De repente ela me abra�ou forte e descansou sua cabe�a meu ombro, deixei nossos corpos ca�rem ficando novamente na horizontal. Meu pau ainda estava dur�ssimo dentro dela, ela estava paradinha enquanto eu passava minhas m�os nas suas costas e bunda. Eu olhava para o teto, quando Carla soltou um grito. Olhei para baixo e constatei que Carol havia enfiado o cabo da escova no c� da irm�zinha, agora lubrificado com xampu. Abracei-a bem forte, dando-lhe for�as para aguentar o que sua irm� fazia. Carol foi enfiando bem devargar, sem machucar Carla. Quando estava todo dentro ela fez leves movimentos girat�rios sem tirar, enquanto Carla se acostumava. Eu ergui um pouco a cinturinha de Carla e comecei a bombar. Ainda est�vamos na horizontal, Carla com sua bundinha empinada e Carol enfiando e tirando o cabo da escova no c� da irm�zinha. Quando vi que iria gozar eu girei nossos corpos, ficando por cima de Carla, Carol n�o teve tempo de tirar o cabo, que ficou enterrado no c� da irm�zinha. Comia Carla com toda for�a e Carol agora estava ao meu lado, beijando a boca da irm�. Gozei muito, minha porra escorria pela bucetinha de Carla. Sa� de cima de cima dela, ficando em p� ao lado da cama. A cena era a seguinte: Carla com o corpo todo molhe, com as pernas bem abertas mostrando sua bucetinha, arreganhada e vermelha, e a escova ainda enterrada no seu c�. Carol ainda a beijava com muito tes�o.

Ficamos deitados por um tempo, sem falar nada. Quem quebrou o sil�ncio foi Carla, come�ou a rir e falou que estava toda do�da, que sua buceta e c� latejavam. Carol falou que daria beijinho para passar. Colocou Carla de quatro e come�ou a dar estalinhos no c� e na buceta. As irm�zinhas gostam de brincar entre elas.

Continua........

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Desvirginando a sobrinha de 18 anoscasa do conto erotico velhasxv inserto chupando a busetinha da novonha dorminocontos eroticos gay aposta com meu paivi a novinha passando dedo na bucetinha conto eroticocontos eróticos sobre tia bucetudacontos a mulher do meu amigo queria um pau grandemeu tio me vendeu conto eroticoscontos eroticos leitinhoconto erotico enfermeira estupradacontos gays negão onibusconto erotico minha esteada gravidahistoria erotica meu marido.cm meu sogro e dei.cuminha cunhada casada evangélica que parecia ser santinha eu no meu carro eu levei ela pro motel ela deixou eu fuder sua buceta conto eróticovi meu sobrinho arrombar a sua namorada gostosa. conto erótico/conto_12896_fui-currada-na-fazenda..htmlcunhado fagendo sexo com cunhada noivinha gostosaChantageei amiga lesbica da minha mae bdsm contocnn contos levei a noiva no forro fui corno/conto_6380_a-rotina-de-um-puto-e-seu-macho-dominador.htmlcontos eroticos descobri que era gay e não sabia parte5buceta esticada aberta gozandoContos eróticos gays envolvendo negões super dotados e dominadorescontos esposa do cliente/conto_25689_minha-mae-engoliu-minha-porra.htmlsaites de comtos eróticosContos eroticos descendo escada de saiaContos er�ticos tomando banho com duas primas novinhasyasmin contos eroticosPorno contos incesto familia prazer total qualquer idadecomi o cu da menininha na saida da escola contoscontos minha filha novinha deitou com eu e a sua mae...e a pica comeucontoseroticos paguei para estruparem minha mulherTudo pode mae e filho carnaval contos eroticoscontos heroticos de mandando a neta sentar no colopenis torture alargando a uretracontos eroticos fui estprado na infância contos gays- sexta do chaveirocontos porno de garotascontos gays com mílitarescontos eroticos,eu e minha maniia de mini saiaconto erotico gay minha mae pegou proibiu banheiro o tio ceduzino adolecente metendo odedo priguitinhacontos eroticos mulher violada enfrente do maridocontos eroticos ingenua trepando pau sua p*** prepara para o sábadocontos eroticos de irmã chupando pinto pequeno do irmão novinho de idadeCanto erotico de velha 68 anoscoroa de 60 anos metendo com adolecente no funkcontos eróticos minha mulher vai à igreja e no confessionáriozoofilia com velhascoroa muito peituda tranzando com subrinhoviadinho boquete na escola contoporno quente doido cara lasca buceta com cumarido todo produzido eróticosfico de shortinho na boleia do caminhaoestupro senti prazer contoseu nao nunca tive orgamocom meu maridoconto erotico 6 aninhosporno idoza gordas com pelo abaixarfotos porno renata zoo contoscontos eroticos assistiu escondidomarido sortiado a esposa contos eroticosporno club conto eroticos de meninos gaysconto esposa viu amigo numinha filha chantagista contoscontos eróticos mulher lua de meldipirona na buceta pro namorado chupa quando da febreconto enfermaria cheiro sexo intensocontos eroticos sobre voyeur de esposaviolacao analcontos eróticos meninas de 25 anos transando com a calcinha preta com lacinho vermelhogozando so no cu da leilianeconto traição com cunhada viuvaHistoria de contos de sexo vovo mamoucontos eroticos namorada brava e virgemconto erotico esposa hotelcontos eróticos de coroa roludo comendo a bundinha virgem da mesticinha novinhacontos de inxesto como o meu marido não me notava então eu fiquei dando mole para o meu irmão para ver o que ia acontecercontos eroticos gays come meu pai bebado mais o meu amigocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos comendo mulher do amigo meia noiteGoiânia conto local cu borracharia gay