Meu nome � tina e sou casada com o marcos, dono de um mercadinho local. meu marido � uma �tima pessoa, que eu admiro muito pela bondade e por estar sempre ajudando o pr�ximo. apenas o fato de n�o termos filhos, devido a uma doen�a que ele possui, � que afeta um pouco o nosso relacionamento, fazendo com que ele sinta-se um pouco culpado. entretanto, ele sempre busca suprir esta falta ajudando garotos de rua, empregando os meninos no seu mercadinho. j� eu sou uma mulher feliz, dona de casa, loira, bem alta, e com a pele branquinha, t�pica descendente de alem�es.
certa manh� de s�bado, j� perto da hora do almo�o, meu marido ligou avisando-me que ap�s fechar o mercadinho, iria levar o claudinho, um dos seus funcion�rios, para almo�ar em nossa casa. n�o me surpreendi, pois o marcos vivia fazendo isso, talvez para suprir a aus�ncia de filhos e dar um ambiente familiar completo ao nosso lar.
como ir�amos ao shopping depois do almo�o, adiantei e tomei um banho, coloquei um tubinho preto justinho que fazia conjuntinho com um par de salto alto tamb�m pretos e aguardei a chegada de ambos. na hora combinada meu marido chegou junto com seu funcion�rio. claudinho era um dos garotos de rua que meu marido empregara no mercadinho. claudinho era um pretinho alto e muito magrinho, parecendo uma vara de bambu. vestia uma camisetinha branca um pouquinho surrada, chinelos havaianas e um shortinho larguinho de pano tamb�m branquinho. em nada chamaria a minha aten��o, entretanto, meus olhos fixaram-se na bainha do seu shortinho. junto a sua coxa, saindo pela bainha da cal�a, surgia o que parecia ser um peda�o de um cogumelo roxo. n�o podia ser o que eu estava pensando...um palmo de short da cintura at� quase o meio da coxa...n�o...n�o podia ser isso! eu devia estar enganada...alguma explica��o havia. marcos sentou a mesa e convidou claudinho para sentar ao lado dele, enquanto eu iria colocar a comida. fui para a cozinha com a cabe�a intrigada, e sem esperar, senti um umedecimento entre as minhas coxas. esperei um pouco, me recompus, e voltei à sala, tomando assento. enquanto com�amos, marcos e claudinho conversavam sobre o trabalho no mercadinho. eu n�o conseguia pensar em outra coisa que n�o o cogumelo roxo que eu tinha visto junto à coxa do garoto! e o pior...quando as coisas tem que acontecer...acontecem mesmo! t�nhamos uma gatinha linda que sempre bebia seu leitinho debaixo da mesa, e sempre enquanto faz�amos nossas refei��es. era t�o mimada que s� alimentava-se na companhia de um de n�s dois, observando-a. a gatinha come�ou a miar incessantemente e marcos, desejoso de terminar a conversa, pediu pra eu acompanh�-la:
_ querida, pode fazer o favor de cuidar da gatinha? s� pra eu dar aten��o para o claudinho...na janta fica sendo minha vez.
e marcos inclusive come�ou a explicar ao claudinho a mania mimada da gata. minha curiosidade chegaria ao fim! mais que depressa fui para baixo da mesa. t�nhamos uma mesa alta e larga, quadrada, para seis pessoas. como �ramos apenas eu e o marcos, coloc�vamos apenas quatro cadeiras para ficar bastante espa�osa. ajoelhei-me debaixo da mesa, e enquanto a gatinha come�ava a beber o leite no pratinho, olhei para as pernas do claudinho. fiquei estarrecida! sentado, naturalmente, seu short havia subido pro alto das coxas, ficando quase que juntinho da pr�pria cintura. pela abertura da perna esquerda do short estava ca�da uma piroca roxa de um palmo de tamanho! apesar de mole, j� era quase da grossura de um rolinho de papel higi�nico. e isso era s� o come�o. pela abertura direita do short estava ca�do um saco preto com duas bolas enormes! por entre a pirocona e as bolas, apenas o fio branquinho da divis�ria do short. amava meu marido de todo o cora��o, mas mulher nenhuma resistiria àquela vis�o! minha buceta encharcou na hora, palpitando de desejo imaginando as dimens�es daquela rola quando estivesse totalmente dura. mole j� era do tamando do piru do marcos. n�o sei como tomei coragem, mas quando me dei conta, j� estava com o rosto pertinho daquela vara. vagarosamente, juntei meus l�bios grossos naquele cogumelo roxo. senti o corpo do claudinho tremer todo devido a surpresa, mas n�o tirei os l�bios da piroca. marcos deve ter visto a rea��o de claudinho, pois perguntou se estava tudo bem com ele. claudinho falou que sim, que de vez em quando tinha uns tremores, mas que era normal e j� estava tudo bem. esperei um pouquinho para claudinho entender o que estava acontecendo...e n�o precisei demorar muito. senti o pau dele inchar rapidamente na minha boca tomando uma grossura assustadora. sem sair do lugar, senti minha boca ficar totalmente escancarada pelo di�metro daquele p�nis preto, e percebi quando a glande roxa bateu no fundo da minha garganta. parecia um bra�o dentro da minha boca! mas eu n�o podia perder tempo. a gatinha j� estava quase terminando seu pratinho e eu comecei a sugar com for�a o tronco preto. engolia a piroca at� onde minha garganta permitia, movimentando a cabe�a num fren�tico vai-e-v�m. eu podia sentir as veias do p�nis pulsando no c�u da minha boca de tanto tes�o. tirei o pau da boca, e fui para as bolas que sa�am pela outra abertura do short. tentei engolir as duas, mas eram muito grandes. ent�o enfiei apenas uma das bolas inchadas na boca. que del�cia! eram do tamanho de um ovo jumbo! suguei cada uma delas com vontade, dominada pelo tes�o do proibido. chupava uma, depois outra, e finalmente lambia o saco por entre as bolas. a piroca do garoto pulsava sozinha de prazer, quase que batendo em sua barriga. a gatinha j� havia terminado seu pratinho de leite. dominada pelo tes�o, resolvi fazer uma loucura! com uma das bolas de claudinho ainda dentro da boca, com uma m�o comecei a punhetar vigorosamente o p�nis colossal, enquanto com a outra segurava o potinho de leite da gatinha na dire��o da pica. coitado...nem imagino o esfor�o que o pobre garotinho devia estar fazendo pra se controlar l� encima, na frente do marcos. e como eu previa, claudinho n�o aguentou muito tempo. os jatos de porra grossa atigiram com viol�ncia o potinho, misturando-se ao restinho de leite da gatinha. claudinho ejaculou quase cinco esguichos, todos bem fartos, quando finalmente senti seu pau amolecer levemente em minha m�o. forcei a pele da piroca da base at� a cabe�a da pica, fazendo surgir uma gota grossa na ponta da glande roxa. suguei com vigor, sentindo aquele gosto salgadinho de porra. minha loucura n�o havia nem come�ado. eu n�o sabia o que estava acontecendo comigo mesma! sa� de baixo da mesa e sentei novamente ao lado do meu marido. marcos olhou pro potinho e disse:
_ amor, a gatinha n�o quis tomar todo leitinho?
era o que eu estava esperando. virei todo o potinho no copo vazio a minha frente e falei pro meu marido:
_ pois �, querido...n�o sei o que houve. mas, se ela n�o quer, eu bem que estou precisando...melhor tomar que jogar fora.
comecei a sorver cada gota de porra misturada com leite dentro do copo. vi os olhos safados do claudinho brilhando, desconfiado do que estava acontecendo. cl�udio reclamou, dizendo que n�o era higi�nico fazer aquilo, mesmo sendo nossa gatinha muito bem tratada, mas nem desconfiou que a esposa dele havia bebido todo esperma do pretinho. o efeito que eu desejava concretizou-se. por baixo da mesa, retirei um saltinho e fui com a perna esticada at� o interior das coxas de claudinho. n�o me decepcionei. senti com a ponta dos dedos que o godzilla preto j� estava novamente duro como um poste de concreto! apenas pisquei para claudinho e calcei novamente o saltinho. levantei e comecei a juntar os pratos, e falei pro marcos:
_ querido, � melhor voc� apressar-se e tomar logo seu banho. voc� prometeu que ir�amos fazer compras no shopping agora à tarde. vou tirando a mesa enquanto voc� toma banho, amor.
eu sabia que marcos adorava tomar banho. costumava demorar de quarenta minutos à uma hora debaixo d’�gua. marcos levou claudinho pra sala e colocou um dvd de m�sica. enquanto eu lavava rapidamente a lou�a, ouvi quando marcos disse que claudinho podia ficar assistindo o musical at� a hora de sairmos, quando pegaria uma carona pra casa. passaram-se alguns segundos de sil�ncio e ouvi o trinco da porta do banheiro travando. alguns segundos depois, o barulho da ducha forte caindo. enquanto lavava o �ltimo prato, meu corpo tremia de excita��o, sem saber o que deveria exatamente fazer! foi quando ouvi um barulho na porta da cozinha. olhei pra tr�s e vi claudinho, totalmente pelado, com a pirocona roxa ereta. magrinho, seu pau parecia uma terceira perna, apontando na dire��o da minha bunda. fiquei im�vel, sem saber o que fazer. embaixo da mesa, n�o tive que olhar nos olhos de ningu�m. ali, fiquei imobilizada de vergonha. claudinho veio nu at� mim. seu pau chegou primeiro, pressionando o tecido do meu vestido de tubinho pra dentro das minhas n�degas. suas m�os levantaram meu vestido justinho at� a cintura, mostrando minha bundinha branca e empinada. por reflexo, abri ligeiramente minhas pernas e dobrei levemente os joelhos. claudinho ent�o encostou seu corpo magro em minhas costas e eu senti aquele tronco preto por entre as coxas. minha buceta respingava de tes�o! a piroca de claudinho, de t�o grande, passava por entre minhas coxas e sa�a na frente da minha xereca.como uma louca, ainda de costas pra ele, agarrei a cabe�a da rola com as duas m�os e comecei a esfregar a xereca por cima do piru dele. minha bunda batia em sua barriga e voltava, esfregando cada cent�metro do pau roxo, que j� pingava o caldo gozado que sa�a da minha vagina. eu n�o podia esperar mais! j� com a parte de baixo do meu vestidinho erguida acima do quadril, virei de frente pra ele e abaixei a parte de cima do meu tubinho at� a cintura, transformando meu vestidinho em um cinto, e ficando totalmente pelada, s� de saltinho alto. meus seios fartos e rosados pularam na cara do pretinho, fazendo seus olhos gulosos brilharem de satisfa��o. acho que ele nunca havia visto seios t�o fartos como o meu. agarrou um dos meus peit�es com as duas m�os e come�ou a mamar sofregamente, sugando meu mamilo pontudo e duro. eu gemia de prazer, sem conseguir me controlar! claudinho sugava com for�a cada um dos meus seios, como se fosse a �nica chance de trepar com algu�m no mundo. mas eu queria mais! estava totalmente emputecida de prazer! j� n�o ligava mais para n�o fazer barulho. queria era gozar de forma avassaladora! sentei encima da pia da cozinha e escancarei as coxas:
_ vem seu filho da puta! agora � sua vez de chupar esta buceta molhada, teu preto safado! arranca gozo desta piranha! me chupa at� gozar!
claudinho caiu de cara na minha xereca rosa e come�ou a chupar com for�a meu clit�ris. eu gemia forte, sentindo a l�ngua grossa daquele preto fudendo minha buceta com viol�ncia. cruzei as coxas em volta de sua cabe�a e fudi com for�a a cara dele com minha buceta encharcada. fudi cinco vezes a cara dele e gozei espirrando! a cara de claudinho ficou totalmente melada, com gozo pingando pelo nariz e pela boca. meu corpo ficou mole e ca� desfalecida encima da pia. nunca tinha gozado t�o forte em toda minha vida. esperei alguns segundos para me recuperar. o barulho da ducha no banheiro ainda continuava, mostrando que meu inocente maridinho nada havia percebido. claudinho enxugava o rosto na toalha de mesa. olhei para sua piroca. havia quase que dobrado de grossura depois do meu gozo em sua cara. n�o sabia se iria aguentar, mas tinha que saciar aquele piruz�o. mandei claudinho deitar no ch�o e segurar a piroca apontando pro alto. com as m�os segurando meus seios fartos, me coloquei por cima dele e fui agachando de c�coras lentamente. eu podia ver os olhos do garoto brilhando de excita��o, vendo minha bucetinha rosa abrir lentamente, enquanto me agachava, com meus pentelhinhos loiros desalinhados por cima da xereca. n�o precisei agachar muito pra sentir a ponta do pau encostar na buceta. por alguns segundos, fiquei dando beijinhos na glande roxa com minha xerequinha molhada, levando claudinho à loucura do prazer. ent�o, de uma s� vez, vagarosamente, mas sem parar, fui abaixando e atolando todo aquele mostro gordo dentro de mim. fui literalmente arrombada. quando sentei totalmente naquele caralho, senti as bolas inchadas baterem nos l�bios da minha buceta, e a cabe�a do pau parecia que havia chegado at� o meu �tero! estava louca de prazer novamente! comecei a rebolar freneticamente encima da piroca, sentindo o pau gordo arrega�ando totalmente minha buceta. eu gemia...chorava...totalmente puta!
_ vem, neg�o! vem! fode esta buceta rosa, fode! arromba a xereca da sua puta! mete a pirocona na mulher daquele corno! vai, filho da puta! preto pirocudo! arromba a patroa, vai, fode a mulher do teu chefe, caralho!
claudinho, mesmo dominado pelo tes�o, sentiu o volume exagerado da minha voz.
_ madame...fala mais baixinho...por favor...o patr�o t� no banheiro. por favor...fala mais baixinho, dona tina.
mas eu n�o conseguia mais me controlar. havia liberado totalmente a piranha que existia dentro de mim!
_ foda-se ele, tes�o! aquele corno merece, porra! vai, n�o p�ra, arromba a minha buceta toda! atola a piroca, atola, safado!
claudinho n�o aguentava mais a minha co�a de buceta e come�ou a implorar:
_ caralho dona tina...p�ra sen�o eu vou gozar...acho que vou gozar...
meu tes�o s� aumentou! comecei a rebolar mais r�pido ainda, arrastando toda a xereca na p�lvis do garoto, at� que senti sua piroca inchar e explodir dentro da minha buceta. a porra era tanta que enquanto eu continuava rebolando, o esperma escorria por entre minhas coxas misturando-se aos pentelhos crespos de claudinho. aquilo tudo me levou ao auge do tes�o. era minha vez novamente! claudinho j� estava todo mole no ch�o, totalmente exausto, mas sua piroca gorda ainda estava semi-r�gida dentro da minha buceta gozada. pedi pro pobrezinho arreganhar bem as bandas da minha bunda macia, pra sentir bem o pau todo atolado na minha buceta escancarada, e comecei a subir e descer com viol�cia, cada vez aumentando mais a velocidade. o barulho do chuveiro no banheiro j� havia parado h� alguns minutos e eu j� sabia o que ia acontecer. meu corpo todo tremia delirando de prazer...e eu segurando...segurando...at� que marcos apareceu na porta da cozinha s� de toalha. seus olhos ficaram arregalados com a cena. sua esposinha querida, de c�coras, peladinha, com a buceta escancarada, fudendo com for�a o caralh�o preto do seu funcion�rio. meus olhos, quase que totalmente cerrados de prazer, mostravam ao marcos o quanto eu estava gostando daquela pica. juntei minhas �ltimas for�as e ainda consegui balbuciar:
_ esta gozadinha � pra voc�, corninho...ah...aaaahh...aaaaaaaahhh...aaaaaaaaaaaaahhhh!
arremeti a buceta com for�a no caralho preto e gozei com viol�cia! atolei a piroca na xereca mais umas cinco vezes e ca� desfalecida ao lado de claudinho. meu marido n�o sabia o que falar. estava totalmente mudo, est�tico, sem compreender o que havia acontecido! claudinho, totalmente envergonhado, levantou-se, foi at� a sala, colocou sua roupinha, pediu desculpas e saiu de nossa casa. eu continuei ca�da, com a buceta escancarada, com o caldo do meu gozo misturado com o do garoto escorrendo pelas coxas e sujando todo o ch�o da cozinha. marcos, ainda em sil�ncio, foi at� o quarto, vestiu uma roupa, e tamb�m saiu de casa. voltou tarde da noite. n�o tocou mais no assunto. ficou sem trabalhar uma semana e depois anunciou que est�vamos nos mudando pra outra cidade, onde morava o irm�o dele. o mercadinho ele havia vendido pra outro comerciante da cidade. apesar de nunca mais falarmos sobre o que aconteceu, toda vez que faz�amos sexo, quando marcos metia seu p�nis e eu sentia a folga que ficava na buceta, lembrava do cacet�o de claudinho, o que fazia com que eu fechasse os olhos, come�asse a rebolar mais r�pido e gozar com intensidade. acho que meu marido sabia o que estava acontecendo, mais nada falava. como eu disse. marcos era muito bonzinho...um amor de pessoa.
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