Eu sou a Antonia e tenho um irm�o chamado Andr�. Temos quase a mesma idade, apenas um ano de diferen�a. Estudamos no mesmo colegio pela manh� e a tarde sempre ficamos sozinhos em casa. N�s dois estamos na puberdade, eu me transformando em mocinha e �le num rapazinho. Eu sempre notei que meu irm�o olhava muito pra mim, me deixando, as vezes, meio encabulada. Tudo come�ou no dia que fui ao quarto d�le pedir algo emprestado e vi que o computador d�le estava ligado. Curiosa fui ver. Estava aberto numa pagina de site erotico, na op��o incesto e num conto de um irm�o que sentiu tes�o pela irm� e acabaram transando. O resumo da historia � isso mas o conto era de uma sensualidade que me deixou com a calcinha toda molhada de tes�o. Nunca havia pensado em sexo mas naquela hora o sangue ferveu, minhas pernas tremiam, e meu peito arfava e meu cora��o batia forte e descompasado. Sai dali sem deixar que �le desconfiasse que estivera no seu quarto. Mais tarde recordando o ocorrido eu fiquei com a impress�o de que meu irm�o havia feito aquilo de prop�sito para que eu visse. Daquele dia em diante eu n�o me esquecia do ocorrido e, a noite deitada, eu ficava imaginando o Andr� me metendo na bucetinha e me molhava toda. Ent�o resolvi que deveria mostrar a �le que eu queria. A partir daquela noite eu n�o perdia uma oporltunidade de me mostrar para �le. Me abaixava na frente dele e deixava que visse minha calcinha. Andava em casa de roupa bem apertadinha e curtinha mostrando meu corpo e minha bucetona que ficava toda saliente em baixo da calcinha. Notava que o Andr� ficava de pinto duro e o volume me assustava e ao mesmo tempo dobrava meu tes�o pelo seu cacete. Uma tarde ap�s chegarmos do col�gio �le subiu para tomar banho e eu fiquei na sala dizendo que iria ver um filme na TV. Botei umas almofadas e me ajeitei para ficar numa posi��o em que �le pudesse olhar minha grutinha molhadinha de tes�o e para deix�-lo mais doido eu tirei a calcinha e deixei bem a vista para quando �le chegasse. Fingi que estava dormindo com a TV ligada. Logo �le veio e quando me viu deitada, com as pernas meia abertas e minha xaninha a vista �le parou e ficou me olhando enquanto pegava minha calcinha e cheirava. O pau dele ficou enorme empurrando o cal��o para fora. Vi quando �le come�ou a alisar seu pinto e tremi de prazer. Queria que �le me tocasse mas achei que nada iria acontecer, mas me enganei. Timido ele se aproximou de mim, se abaixou, e ficou com o rosto quase colado na minha bucetinha. Sentia sua respira��o ofegante e suas m�os nas minhas coxas. Logo eu me abri para �le e senti seus labios na minha grutinha me chupando bem devagarzinho. Me derreti toda. Senti minhas emo��es todas em um s� lugar...na minha virgem bucetinha. Logo sua lingua dura e quente entraram entre os labios carnudos da minha xaninha e entrou at� o meu cabacinho. Gemi de prazer e sem controle peguei a cabe�a do Andr� com as duas m�os e forcei contra meu corpo para sentir sua lingua com mais for�a. J� estava louca de vontade e me levantando eu o abracei fortemente e nos beijamos e senti o gosto da minha propria buceta na boca do meu irm�o. Comecei a tirar o cal��o d�le e a cueca e seu pauz�o saltou para fora. Que loucura de cacete tem o meu irm�o. Ele tamb�m me tirou a saia e agarrados e nos beijando e apertando eu me deitei na poltrona com Andr� por cima de mim, no meio das minhas coxas. Ele se ajeitou e eu senti quando a cabe�a do seu cacet�o procurou a entrada da minha buceta. Ela pingava de tes�o, estava toda lubrificada e pronta pra receber uma pica bem gostosa. Senti a cabe�ona deslizando de cima para baixo e encaixando bem na entradinha do meu tunel do amor. Transei minhas pernas em torno dos quadris do Andr� e avancei meu pubis de encontro ao seu cacete duro e gostoso. Minha xaninha foi se abrindo e a pica deslizando para dentro at� que encostou no meu caba�o. Respirei fundo e o puxei com minhas pernas e avancei minha buceta e senti algo se rompendo e o pau ir entrando ainda mais. Meu irm�o come�ou um vai-e-vem bem lentinho e a cada estocada que me dava mais o pau ia entrando. Parecia que n�o entraria tudo mas a minha vontade e a de meu irm�o foi tanta que finalmente seu saco bateu na minha bundinha e eu senti que tinha entrado tudo. Pedi pro Andre meter bem devagarzinho pra n�o me machucar a bucetinha e tamb�m para n�o gozar logo pois eu queria aproveitar aquela pica deliciosa. Gozei gemendo em baixo de meu proprio irm�o mandando �le meter tudo, bem fundo e que me arrega�asse a bucetinha. Logo gozamos alucinadamente e �le ficou em cima de mim, com o pau todo enfiado na minha buceta. Senti as minhas contra��es em torno de seu pau e os jatos quentes de seu gozo l�, bem no fundo da minha grutinha. Nem bem descan�amos e j� senti o cacete do meu irm�o endurecendo de novo. Meu tes�o estava a flor da pele e minha buceta se contraiu toda em torno de seu cacete e Andr� tremeu de tes�o. Come�ou a bombar na minha grutinha arrancando gritos meus de tanto prazer. Desta vez parecia que �le queria acabar comigo porque metia como um doido e n�o gozava nunca. Procurei facilitar suas metidas porque senti que �le queria meter tudo, e isso era o que eu mais queria. Sua pica dura entrava at� a base e saia at� a cabe�ona e �le enfiava de novo em enfiadas ritimadas e perfeitas. Revirei os olhos de prazer enquanto ondas percorriam todo o meu corpo. Metemos tr�s vezes seguidas sem que �le tirasse o cacete de dentro. Que tes�o tinha meu irm�o ! Descansamos e fomos tomar um banho juntos. Ficamos um bom tempo em baixo do chuveiro um admirando o corpo do outro. Dormimos o resto da tarde toda at� que nossos pais chegaram. No jantar, com o Andr� sentado do meu lado eu senti sua m�o na minha perna e deixei �le me bolinar todinha. Vimos TV e quando subimos Andr� me falou baixinho "deixe a porta do seu quarto aberta"
Aquela noite, at� a madrugada, ficamos nos amando. De manh� quando fomos para o colegio meu irm�o me disse que precisavamos ter cuidado e eu balancei a cabe�a confirmando. De tarde quando chegamos �le veio com um copo d'agua e um comprido e me deu para tomar. Eu olhei para �le e obediente tomei e perguntei para que servia. Andr� me disse que era a p�lula do dia seguinte e eu entendi.
Conversamos bastante e decidimos que at� eu come�ar a tomar as pilulas normais s� transariamos de camisinha.