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GORDINHO DO BAILE DE CARNAVAL

Se tem uma coisa que me d� tes�o � comer uma bunda de gordinho. Se for daqueles bem lisinhos, ai eu fico tarado. No baile de carnaval, numa cidade do interior paulista, dei de cara com um. Cara de moleque, beba�o e suado, com um short apertado e uma bunda gulosa.

"E ai moleque, voc� n�o � muito novo pra estar no baile n�o?"

"Que nada, eu fiz 19 m�s passado", ele respondeu, com voz de beba�o.

Tava na cara que o alcool tava fazendo o moleque se soltar, pois ele sambava rebolando um pouco mais do que devia.

"Vamos no banheiro", eu disse

"Pra que?"

"Quero te mostrar uma coisa", respondi



Assim que entramos no banheiro, j� fui lascando um beij�o naquela boca lisinha. O moleque n�o sabia se reagia ou se soltava a puta interior de vez.

"Algu�m pode ver"

"Foda-se", eu respondi, enfiando a lingua no fundo da boca dele, que j� nem fingia reagira

O gordinho j� entrege gemia gostoso enquanto eu esfregava a rola j� dura nele. As pessoas entravam no banheiro - algumas ficavam olhando - eu logo aproveitei a brecha pra levar o gordinho pro abate

"Vamos sair daqui. Vamos curtir em outro lugar, s� n�s dois", eu disse

"Voc� t� sozinho em casa?"

"A gente vai � pro motel"



O gordinho nunca tinha ido pro motel. No caminho ele fumou unzinho que eu tinha no carro, segundo ele, "para cortar o alcool". S� serviu pro moleque ficar mais tarado ainda. Fui pelo caminho alisando aquelas coxas carnudas, suadas, em um p�linho.

Assim que entramos no quarto, j� tinha decidido que ia fazer aquele puto de gato e sapato. Joguei ele na cama, e lhe arranquei o short, junto com a cueca. Que bunda era aquela???



Uma bunda grande, carnuda, suada de carnaval. Um raba�o lindo, que faria muita mulher sentir inveja. Sem esperar um segundo sequer, abri aquele bund�o e vi um cuzinho lindo.Apertdinho, rosado, liso ....Era tes�o demais imaginar que aquele rabo ia ser meu, e o gordinho ia virar puta pra mim.Senti que ia ser uma foda especial, e fiz aquilo que eu desconfiava ia solt�-lo totalmente: Enfie a lingua naquele anelzinho e comecei a fazer um cunete caprichado. Ele gemia alto:

"AAAAHHHHH, que gostoso!!!!. Isso, lambe tes�o"

"Delicia de c�, moleque!"

"T� gostando, amor?"

"Muito....", respondi enfiando a lingua bem no meio daquele cuzinho. O safado come�ou a rebolar ritimadamente, enquanto eu afastava as n�degas, pra enfiar a l�ngua mais fundo.Gemia languidamente, fazendo caras e bocas de puta. Parecia que o moleque seria capaz de gozar s� com minha lingua entrando fundo no seu rabo.



Subi pelas suas costas, sempre dando um banho de lingua naquela pele lisinha. Puxei-o pelo cabelo e enfiei bem fundo a lingua na sua boca. Ele parecia que ia arrancar minha lingua, tamanha a for�a com que a sugava. Enquanto nos beij�vamos, eu apertava seus peitinhos, gordinhos, totalmente lisos, e de bicos protuberantes. N�o resisti e lhe dei uma bela mamada. Chupava aqueles biquinhos com um bezerro e ele ficava mais louco a cada chupada.

"Ai tes�o.... mama, mama sua puta"

Fui tirando a cal�a e a cueca, liberando meu caralho, que j� estava em riste. Agarrei ele pelo pesco�o e sussurrei no seu ouvido:

"D� um beijinho nele, d�"

Na verdade eu j� esperava que ele desse aquela chupada gostosa, e n�o deu outra. Assim que abaixou, abriu a boca e abocanhou com vontade meu cacete. Uma boca gostosa, molhada, chupando deliciosamente. Tive que em segurar muito pra n�o gozar. Pelo espelho da cabeceira, eu via o gordinho de quatro, o cuzinho apontado, me chamando pra com�-lo

"Quero comer o teu cuzinho", disse eu , puxando-o pela nunca e dando beijos gostosos, naquela boca que j� tinha o gostinho do meu pau babante.

"Eu nunca dei o c�"

"Como �?"

"� s�rio, eu s� chupei dois amigos meus, e fizemos uma ro�a. Eu j� tive at� namoradinha, frequento at� o grupo de jovens da igreja."

Saber que aquele c� era virgem, n�o me excitou. Ao contrario, me deixou cabreiro. E se o gordinho refugasse? Aquela noite eu estava afim de gozar, n�o de ensinar.

"Fica de quatro pro seu macho, fica?"

Aquela bunda deliciosamente lisa e gorda estava apontada pra mim de novo. Saquei do bolso da cal�a um sach� de lubrificante (obviamente eu j� fui pro baile com segundas inten��es), e j� fui abrindo a embalagem, enquanto lhe aplicava mais algumas linguadas famintas no cuzinho. Como � bom lamber um c�!

A medida que passava o lubrificante, enfiava o dedo naquele rabinho, lentamente, s� a pontinha do dedo. Apesar de estar chapado, o gordinho estava tenso, e fechava

"Relaxa bastante amor..... deixa bem soltinho"

Ele relaxou um pouco e enfiei do dedo l� dentro. Um cuzinho quente, molhadinho. Acariciei lentamente sua pr�stata e ele soltou um gemido de puta, enquanto literalmente mordia a fronha. Tirei meu dedo e encostei a cabe�a do meu caralho, j� lambuzado e lubrificado na entradinha do seu c�. Minha vontade era arromb�-lo logo, mas eu sabia que aquele era um c� para ser inaugurado com cuidado. Nas primeiras tentantivas o rabinho se fechou. Pedi pra ele fazer for�a pra fora, como se fosse cagar, e essa foi a chave do sucesso. O anelzinho se abriu, e consegui colocar a cabe�a inteira l� dentro. Ele gritou:

"Ai meu c�.... t� doendo"

"Relaxa, respira fundo.... Continua fazendo for�a pra fora que ele abre"

Empurrei mais e o mastrou entrou todo. Outro grito de dor, mas agora parecia mais prazer do que sofrimento.Puxei ele de encontrou ao meu corpo, para poder acariciar aquelas tetinhas, que j� tinham se mostrado t�o sens�veis.A medida que eu apertava-lhe os bicos, ele rebolava lentamente. Beijei a sua nuca, e ele instintivamente virou a boca pra tr�s, esticando a l�ngua. Vi que ele estava de pintinho duro. Aquele calor molhado do seu cu apertando minha rola, fez com que eu n�o aguentasse muito tempo.

"Safado gostoso.... vai me fazer gozar", disse no seu ouvido. Ele s� gemia, bem puto, bem soltinho..Puxei sua cintura com for�a e atolei at� o fundo no seu rabo.

"AHHHHHHH GOZEI GOSTOSO, SEU PUTO.....TES�O DA PORRA"

O gordinho que j� batia um punhetinha, acelerou o ritmo, e dexei o pau dentro dele at� que ele gozasse, o que n�o demorou muito. Minha pica deslizou pra fora, trazendo junto porra que escorreu pelo cuzinho e respingou no len�ol.Sem nem respirar direito, ele se virou e me tascou um beija�o que eu retribui com gosto.

Depois disso, ele quis fumar outro beckzinho e obviamente, caiu no sono. Totalmente apagado, eu ainda lhe dei uma bela lambida no cu, com gostinho da minha porra.

No dia seguinte, ele acordou fazendo o tipo "puta passiva arrependida que jura que � homem". Todo arrependido, falou que tinha pecado de novo, que n�o era viado, que gostava de mulher, aquele papo todo. Nem liguei. At� fingi que era o "amigo compreensivo", que essas coisas acontecem e tal, mas j� fui convidando ele pra tomar um banho quente, pra "relaxar as id�ias"

Claro que durante o banho ele n�o tirou os olhos da minha rola, acabando por dar uma segurada e logo depois o "arrependido", j� estava de joelhos chupando de novo. N�o tive paciencia pra come-lo de novo, e acabei n�o segurando o orgasmo, e jorrando na sua boca.

Fiquei com o seu telefone, segundo ele pra "ligar pra conversar numa boa, sem sacanagem". Sei.... Aquele cuzinho, eu como quando quiser, do jeito que eu quiser.

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