rnSou conhecido como DOM GRISALHO, estudioso e praticante de sadomasoquismo, 59 anos, com experi�ncia no trato com escravas, exer�o a fun��o de DOMinador aproximadamente a 30 anos, paulistano de nascimento, morador na regi�o Centro-Oeste do Brasil. Neste relato relatarei a inicia��o de mais uma serva, Marie, casada, 30 anos, loira, 1,70 ms., 65 kilos, coxas grossas, peitos grandes e macios, bundinha arrebitadinha e razoavelmente grande, um rosto bonito e simp�tico, l�bios grossos com um sorriso lindo e sensual. Escrava vaidosa com corpo saud�vel, pratica caminhada, frequenta academia, � uma mulher que sabe se cuidar de forma a manter-se atrativa aos que a conhecem. Enfim uma bela conquista para o meu acervo.rnrnContarei como tudo come�ou e aconteceu dela vir a ser hoje minha serva. Por um tempo visitei algumas salas de chat na tentativa de achar alguma mulher que valesse a pena, que fosse preferencialmente casada porque n�o exigiria muito tempo de aten��o de minha parte como seu dominador. Tenho exig�ncias, entre elas que seja discreta, al�m de culta e inteligente. Estas s�o algumas das qualidades b�sicas para aceitar o in�cio de negocia��o com a pretendente, E a nova aquisi��o preenchia minhas solicita��es, chama-se Marie e contarei abaixo como iniciamos. rnrnAlguns meses atr�s Marie estava sem sono, cheia de tes�o por mais uma noite com o marido viajando, sem ter como tranquilizar-se do fogo em que se encontrava e, para desanuviar um pouco veio passear na sala de sadomasoquismo do Terra, com o objetivo de saber mais sobre o BDSM. Procura e encontra conhecidas que s�o submissas e que j� tivera contato pela net, aonde, pelas conversas, elas comentavam a alegria e o prazer em que viviam servindo a um DONO. Marie nunca deu aten��o aos homens que se aproximavam para aventuras, mas naquela noite a excita��o era grande demais e, ainda com a car�ncia pela viagem do parceiro, ela estava receptiva a saber mais sobre o que � ser uma escrava. Naquela noite mandei-lhe um convite para termos uma conversa e ela acabou respondendo-me. Com o nosso papo inicial EU notei e soube explorar a fragilidade em que ela se encontrava, soube me aproximar de forma elaborada, j� que a experi�ncia de vida no trato com f�meas carentes fez com que tenha aprendido a conversar e ser o amigo que ela precisava naquele momento. Nosso entrosamento se iniciou de maneira despretensiosa, que acabou evoluindo para trocarmos nossos endere�os eletr�nicos. rnrnNo MSN tivemos v�rias conversas interessantes, aonde praticamente a ensinei o que � ser uma praticante de S & M, baseando-me principalmente em falar-lhe o que � ser uma escrava e entre outras coisas o que EU esperava de uma submissa ao servir-me. Dei-lhe os principais fundamentos de S & M, despertei sua curiosidade e ela a cada conversa manifestava mais interesse e prestando aten��o firme no que lhe passava e, como tinha algum tempo livre durante a noite pela net come�ou estudar com afinco o S & M, e a cada vez que achava algo diferente no Google dirigia mais e mais perguntas a mim. Nossos di�logos abrangiam os mais variados assuntos, mas versavam principalmente sobre o que nos unia: S & M e BDSM. Ainda n�o a chamava a fazer parte do meu canil, estava ado�ando-a para vir de forma natural e, por sua livre e espont�nea vontade, que EU sabia que iria ocorrer no tempo correto.rnrnMarie residia numa capital distante de mim, pela dist�ncia o medo de falar comigo sobre esses assuntos picantes ia a cada vez diminuindo. Ficamos amigos �ntimos e numa de nossas conversas disse-me que amava muito o marido e que sempre lhe foi fiel. Eu, de forma inteligente, a incentivava a manter o casamento aceso, e que embora fosse carente de prazer do marido, ela o deveria amar. EU dava-lhe algumas dicas de como manter o interesse pelo casamento. Marie seguia meus conselhos e, atrav�s de um deles come�ou a visitar sex-shops procurando lingeries sensuais que atra�ssem o parceiro. Com as suas visitas às lojas, ela se interessa pelos produtos e utens�lios que l� tinham e que n�o conhecia at� ent�o. Marie, sem receio algum me dizia a vontade que intensificou-se de o marido satisfaz�-la, dada as novas fantasias que come�ou a imaginar por essas idas a tais lojas.rnrnMarie embora o procurasse quando estava em sua casa, este n�o correspondia aos seus anseios e, quando mantinham intimidades, ele apenas pensava em si, deixando-a a ?ver navios? como se fala de forma bem popular. Ele a usava sem preliminares, invariavelmente ?papai-mam�e?, n�o alternava posi��es nas rela��es sexuais e, ap�s a ejacula��o, virava de lado e dormia, sem dar a aten��o a ela, que queria e precisava de carinhos, ali�s, como toda f�mea. Como ele n�o a satisfazia, ela foi diminuindo a vontade de procur�-lo. Marie sonhava constantemente com sexo e, me confidenciava que n�o sabia o que fazer para aplacar esse fogo que se manifestava de forma constante nela. Contou-me que masturbava pelo menos duas vezes ao dia como forma de diminuir sua necessidade de ter sexo, mas claro que apenas atenuava o que uma jovem mulher como ela, que encontrava-se na flor da idade.rnrnDepois de um m�s de bate-papos intensos por MSN, Inicialmente sem c�meras, somente fotos, pois ela tinha medo de sermos mais �ntimos ainda do que �ramos. Com as viagens do marido de forma cont�nua, fal�vamos quase diariamente, ela corria do trabalho para casa para poder falar comigo no MSN. Uma noite, ainda sem webcam pintou um clima em nossa conversa e come�amos a falar de apar�ncia f�sica, altura, peso, gostos, e l� pela madrugada, Marie estava com tes�o à flor da pele, suas palavras e forma de escrever mostrava facilmente o estado tenso em que se encontrava. Estava faminta de sexo, EU naquela noite em especial fiquei sem dizer uma s� palavra que pudesse tranquiliz�-la, falava assuntos banais, deixando-a procurar-me. Marie continuava a mostrar-me o que estava sentindo naquele momento. Embora ela houvesse se descrito anteriormente a mim e EU a tivesse imaginado, para mim era uma completa novidade ter contato visual com ela. Mas tudo tem uma hora certa para acontecer e, Marie pediu-me para abrirmos a c�mera e finalmente nos vermos ?cara-a-cara?. Confirmou o que j� tinha plena certeza, Marie era talvez a mais atraente de todas as mulheres que tive contato at� aquela data e, olha que tenho muitos anos exercendo a roupagem de DOMINADOR vendo in�meras mulheres. rnrnDuas noites depois tivemos novo encontro no MSN e, ela me confidenciou que passou as duas noites s� pensando em tudo que j� t�nhamos conversado at� ent�o. A troca de mensagens foi esquentando e ela que era bem rom�ntica e s�ria praticamente suplicava minha aten��o. Mais uma vez voltamos a falar de BDSM, o assunto afogueou-nos, Eu j� estava com o membro pulsando e ela com a xaninha molhada. Senti que era o momento agora e pedi a ela que queria v�-la nua. Como um aut�mato Marie assim fez, acabamos ficando nus, mas nada de sexo virtual, apenas admir�vamos um ao outro, n�o queria apressar sua entrega. Chegando ao amanhecer nos despedimos e ponto final naquela noite. E, como estava j� tinha previsto, na noite seguinte al�m de ficar nua, a fiz masturbar-se na c�mera, aonde gozou como uma adolescente por todo tempo que n�o se sentia desejada por um homem. Ainda que distantes um do outro a fiz gozar intensamente. Ap�s o prazer, ela se acalmou, agradeceu-me por compreend�-la, mas ficou ressentida pelo que fez na c�mera e n�o sabia explicar como isso aconteceu. Os nossos encontros noturnos ao contr�rio do que pensei, n�o acabaram, continuaram e iam sendo mais constantes ficarmos nus e os gozos dela tamb�m. rnrnDecorrido uma semana, aproximadamente, de forma Inexplic�vel, Marie sumiu do MSN, n�o respondia mais meus e-mails e nem as mensagens eletr�nicas. Acreditei, à �poca, que a tinha espantado com o avan�o de nossas intimidades, pois ela era t�mida demais, afora ser fiel ao marido. Afirmo a voc�s que ela nunca deixou de dizer-me do medo que nutria de vir a se apaixonar por mim, receio imenso de transformar-se uma escrava e dessa forma deixar de amar seu parceiro, pois desejava ter filhos, que a fam�lia fosse unida. Mas n�o a exclui de meu quadro de associados no MSN, pois sabia que um dia ainda me procuraria, ela era submissa por sua natureza e desejava e, com toda certeza precisava de um homem forte a gui�-la,, principalmente um DONO que determinasse como deveria se portar em sua vida, e EU era esse homem, tinha e tenho plena convic��o que preencho as suas necessidades. rnrnAlguns dias depois, como previa, ao abrir o MSN, EU a vi online, mandei-lhe uma mensagem eletr�nica cumprimentando-a, que foi respondida de forma lac�nica com um ol�. Aproveitei e em seguida dei-lhe uma bronca pelo seu sumi�o, com isso era tudo ou nada com Marie. Em resposta ela humildemente pediu-me perd�o e que pensava em mim e, tinha plena convic��o n�o deveria mais nada rolar entre n�s, entretanto pensava em mim, algo muito forte a impulsionava a me procurar e, que a fez abrir o nosso canal de comunica��o e estar a minha disposi��o. Passamos outra noite apenas teclando, mas EU sabia que era apenas quest�o de tempo e ela viria de uma vez a mim, afinal EU a conhecia bem, nunca questionei o fato de quanto a ser s�ria e de fiel ao marido, entretanto, j� �ntima em conversas picantes comigo, ela resistia, mas a cada dia diminuindo sua vontade n�o ser minha, EU sabia que ela me pertencia e que sua entrega ser� pr�xima. A fui conduzindo, e na pr�xima noite, l� pelas altas horas da noite estava a fazer gozar de novo. rnrnMarie ?empacava? e no encontro pr�ximo, pelo MSN, retornou disposta a terminar tudo e que estava se sentindo culpada etc etc.. e EU a apoiei em tudo que ela disse, apenas solicitei a ela para que, como �ltima concess�o dela a mim, que fal�ssemos pelo telefone pela �ltima vez ent�o. Ao ouvir a minha voz a aticei e o tes�o dela triplicou e o telefonema que era para ser o final em nosso relacionamento, acabou em gozo. Ela continuou comigo, come�ava a superar os preconceitos de vir at� mim. Ela viciou a ter orgasmos e desejo imenso de experimentar alguma pr�tica comigo. O tempo passou e ela aprendeu r�pido que na cama deveria ser uma puta e fora da cama uma dama. S� que n�o aguentava mais ficarmos s� no MSN e telefone e t�nhamos que partir para o real, ao vivo. E finalmente ela me suplicou: queria ser sua e de mais ningu�m. Uma tarde de s�bado Marie veio a ser minha... Continuarei este conto na parte II. # Se desejar receber outros contos de minha autoria, entre em contato atrav�s de meu e-mail: [email protected] - ficarei satisfeito por poder mostrar-lhe meus trabalhos.rn