No final de semana passado , meu namorado convidou-me para fazermos um programa diferente, enquanto meu corninho iria nos esperar ... Sem me dizer onde ir�amos, foi dirigindo o carro e parou no zool�gico de nossa cidade.
Puxa vida! Tinha muita gente : pais com seus filhos, casais de namorados,muitas crian�as... Enfim, muita gente mesmo!!!
Na entrada, compramos logo pipoca e fomos seguindo o guia que explicava sobre cada esp�cie de animal.
A princ�pio, vimos um casal de macacos em uma situa��o inusitada , pois estavam em seu momento de amor, deixando-nos at� um pouco sem gra�a , pois havia crian�as acompanhando seus pais.
Em seguida, paramos para observar algumas esp�cies de p�ssaros , ouvir o canto de cada um buscando identificar alguns deles.
Quando chegamos na jaula dos le�es , havia ali uma cena do mais puro instinto animal, pois o rei da floresta e sua rainha se satisfaziam aos urros , deixando apavoradas as crian�as que n�o entendiam o que acontecera e prendendo a aten��o dos adultos que estavam estatelados vendo o sexo dos dois. A leoa enlouquecida gemia muito alto mesmo e o le�o n�o saia de cima!
Aquilo foi excitando a mim e a ele, que j� estava a me olhar com o mesmo instinto selvagem que aquele macho olhava sua f�mea.
Dali por diante, parece que os casais de bichos combinaram para saciar seus desejos ao mesmo tempo. Despudorados, estavam a gozar o casal de elefantes, o de macacos; as cobras a se enroscarem...Os bramidos que eles faziam eram ensurdecedores, pois eram ru�dos altos, sofridos , na mesma propor��o que soltavam gemidos de prazer e fungadas fortes .
Era m�gico, como se fosse o �ltimo minuto do mundo e todos quisessem desfalecer em seu �ltimo suspiro de vida fazendo o seu amor.
Aquele clima selvagem de sexo expl�cito nos estonteava de tal forma a sentir molhar minha calcinha e perceber em meu namorado a vontade que estava de tirar minha roupa e tomar meu corpo para si como meu macho sedento a me possuir.
Nos contivemos , at� que o passeio pelo zool�gico chegara ao fim e fomos direto para casa, impressionados com cada cena que vimos.
Nem deu tempo de mais nada ...
Ali mesmo, no carro, ele come�ou a me agarrar , beijar e “cheirar” meu �ntimo, como faziam os animais com suas respectivas.
Aquilo me excitava ainda mais e ele n�o parava . Continuava a me lamber , a me arranhar , a me pressionar com sua l�ngua que escorria em caldas.
Com receio que fossemos flagrados , voltamos rapidamente para casa e , j� nos despindo, come�ou a nossa orgia.
Rasgou meu vestido em um s� pux�o, deixando-me inteiramente nua, e a minha calcinha j� havia ficado para tr�s h� muito tempo ...Como uma fera, eu tamb�m rasguei a sua camisa , fazendo voarem todos os bot�es e esgar�ando sua cal�a que logo foi ao ch�o, junto com sua cueca.
Sem nada em nossos corpos, passamos a agir como dois animais .
Como uma cobra, eu me enroscava nele, sentindo meus p�los baixinhos se entrela�ando nos dele; A me observar em cada detalhe , como um tigre ele deixava-me mais excitada e querente por seu bote; Depois, como se fosse um gatinho, come�ou a lamber meus l�bios , face, descendo pelo pesco�o e , chegando em meus seios , chupava-os como se fosse um filhote mamando em busca de leite.
Lambuzava-me inteira com sua saliva ,passando em movimentos delicados sua l�ngua quente e �spera pelos mamilos , deixando-se guiar pela sua �nsia que escorria por minha barriga, acompanhando-a at� a virilha.
Brincava com seus l�bios em meus pelinhos , despenteando-os e ouri�ando-os cada vez mais , enquanto meu corpo j� o respondia inundando toda a minha caverna com aquele rio de prazer que me proporcionava.
Ele parecia um tamandu� quando introduzia sua l�ngua enorme em minha toca �mida e escorregadia... Mexia , entrava, sa�a, pressionava e , levemente, passeava com sua boca por cada parte , fazendo-me contorcer como uma invertebrada maluca...
Eu gemia e uivava como loba no cio...Ele deliciou-se com meu caldo , matando um pouco de sua sede.
Num movimento em que eu prendia sua cabe�a entre minhas pernas, sufocando-o com minhas entranhas , soltei um belo e alto gemido , gozando bem em sua cara naquele remelexo interno que provocava, deixando-o sair de l� , afastando minhas coxas que tremiam como varas verdes.
Ele saiu ofegante , mas extasiado com o que me fazia sentir ...
Nem deixei meu cora��o desacelerar e fui logo subindo devagar em seu corpo, como um bicho-pregui�a, cravando minhas unhas em sua pele e arranhando-o com minhas garras de pantera. O enlouquecia com minha voracidade e meu corpo quente arrastado em sua pele, como um r�ptil a rastejar .
Enquanto meus dedos percorriam suas costas, meus l�bios friccionava-o em cada parte, como uma sanguessuga e, em pouco tempo , pendurei-me pela boca em seu galho mais forte e ereto.
Comecei a mord�-lo levemente, como Eva mordia o seu pecado, beijando aquela serpente pulsante , induzindo-me a engoli-la .
E foi o que eu fiz!!!
A engoli at� sentir sua cabe�a encostar em minha garganta, sufocando-me a me causar engulhos , misturando minha saliva ao l�quido que ele j� come�ava a soltar. Em movimentos r�pidos, tirava-o e colocava-o na boca, explorando–o inteiramente em movimentos circulares e aleat�rios.
Quando senti que seu corpo travou , senti o despejo de seu prazer a esguichar, descendo garganta abaixo ,alimentando-me como o suco de uma fruta doce e molhada. Com um grito senti seu corpo estremecer e arrepiar-se, comprovando seu estado de �xtase absoluto.
Caiu por cima de mim e nos beijamos demoradamente , suados e cheirosos de um ato animal que nos fazia irracionais naquele instante.
Um pouco mais descansados , nos acarici�vamos de v�rias formas, usando nossas m�os e a pr�pria pele.
Outra vez a vontade de nos unir atrav�s de nossa intimidade era imensa e incontrol�vel.
Insaci�veis, nossos corpos aumentavam a frequ�ncia dos batimentos card�acos e logo est�vamos em mais um estado de de infinita gra�a...
Enquanto me adentrava com seu membro r�gido, eu mordia os l�bios, buscava acompanhar seu beijo , brincava com seus mamilos entre meus dedos e ele, a subir para minha boca e a descer para sugar meus seios, alucinando-me mais e mais .
Sua barriga esfregava na minha e nossos corpos expeliam em suor todo nossa necessidade de desfalecer num alto grau de paix�o.
Quando senti que ele estava perto de explodir dentro de mim, me afastei e , no meu melhor estilo cachorra, me pus de quatro em sua frente ,empinei-me o quanto pude, presenteando-o com aquela imagem do para�so que ele tanto venerava .
Ficou a olhar todo o meu sexo exposto e lambendo-me como um c�o lambe sua cadela, me fazia extasiar em sussurros que , ao mesmo tempo eram latidos de uma f�mea atordoada, assim como ele tamb�m latia, mordendo meu traseiro totalmente aberto.
N�o mais esperando,estufou o peito de ar e entrou em mim abruptamente,interrompendo at� minha respira��o.
Estocava todo seu poder , enquanto me dava umas pequenas palmadas para me ouvir latir , uivar , urrar ... Estava ensandecida requebrando , e rebolando , ouvindo o rosno ( rosnado ) que ele emitia ao entrar e sair de minha trazeira, ao sentir o atrito de sua cobra em minha caverna escura, por�m cheia de l�quido que sa�a com a press�o que fazia.
Quando meu corpo come�ou a perder o controle de si mesmo , como a mais louca cadela, soltei um brado forte e, acompanhando-me naquele cl�max absoluto e perfeito, soltou tamb�m o seu urro... Chegamos a mais um orgasmo.
Num bramido de feras soltas, sem pudor ou racioc�nio , gozamos da mais gostosa e sublime sensa��o que poder�amos imaginar.
De minha posi��o de cachorra, de quatro, passei a ser uma arraia , totalmente espojada na cama e ele, como um manto , cobriu-me inteira caindo por cima do meu corpo satisfeito,chemei nessa hora o corninho para nos limpar com a l�ngua...
Daquele jeito mesmo, adormecemos e , por longas horas, dormimos juntinhos.