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CHANTAGEADA E SUBMETIDA AOS LIMITES

Chantageada e submetida aos Limites - I

Parte I

Trabalho em uma transportadora de cargas no departamento de TI (Inform�tica). Na minha sala trabalhava uma morena linda, cabelos negros levemente encaracolados, pele de �ndia, olhos grandes e negros coxas grossas e peitos pequeninos e empinados. Essa morena chamava-se M�nica e era encarregada do departamento financeiro. Ela gozava de regalias por namorar o irm�o do dono da empresa e costumava trabalhar com roupas curt�ssimas e provocantes. Certo dia eu percebi que o extrato que estava sendo encaminhado para a contabilidade estava com o saldo muito menor do que o que eu havia imprimido pela Internet. Por curiosidade fui procurar saber o motivo e descobri que se tratava de um desvio de dinheiro da empresa e que algu�m estava maquiando o extrato. Inocentemente, pedi que ela me esperasse ap�s o expediente, pois tinha algo s�rio para tratar com ela. Notei que ela ficou nervosa, mas jamais imaginaria que era ela a respons�vel pelos desvios. Ap�s o expediente, ela me aguardou como eu tinha pedido e quando abordei o assunto, ela veio com muita agressividade, me amea�ando, me lembrando do seu prest�gio juntos ao diretor. Eu comecei a notar que ela tinha algo a ver com a situa��o e imediatamente lhe disse:

- Voc� deve, ent�o, usar do seu prest�gio para exigir provas. Isso eu tenho e posso provar, seja pra voc� ou para o Diretor, voc� escolhe.

Ela perdeu o controle e me xingou:

- Quem voc� pensa que �? Voc� � um merda que eu boto para fora dessa empresa antes de dar qualquer pio !

Eu na mesma hora retruquei:

- Pois a primeira coisa que farei amanha ser� ir a diretoria, com o material que prova o que estou dizendo.

Ela, muito nervosa me pede calma e faz a confiss�o de que � ela que est� roubando a empresa. Diz que � muito humilhada pelo irm�o do diretor e que por raiva come�ou a fazer o desvio e que tinha juntado muito dinheiro, milhares de Reais. Me ofereceu R$ 50.000,00 para que eu n�o a denunciasse.

Nunca senti tanto poder na minha vida. Eu tinha aquela morena linda nas minhas m�os e mandei ela ir beber um pouco de �gua enquanto eu pensava em tudo que ela tinha dito. Minha cabe�a viajou, o poder sumiu a minha cabe�a, lembrei meu sal�rio, lembrei o quanto a desejava.

Quando ela voltou eu estava frio, algo tomou conta de mim e uma for�a perversa me invadiu. Disse assim que ela voltou:

- Voc� � uma ladra e eu vou te colocar na cadeia. Seu namorado vai fazer quest�o de te colocar na cadeia!

Ela em choro:

- Por favor, lhe dou mais. Quanto mais voc� quer?

Nesse momento j� estava sentado em cadeira de trabalho, com um olhar arrogante e insens�vel, abri o z�per da minha cal�a e coloquei meu pau para fora:

- Para come�ar, quero que voc� chupe meu pau, agora.

- Voc� est� louco!

- Estou louco para ver voc� sair daqui algemada! Escorra�ada pelo patr�o e o irm�o dele, seu namoradinho! Anda, ajoelha e chupa. Eu digo quando parar. Eu digo como eu quero e voc� s� mama !

Nessa hora meu pau j� estava duro feito pedra e ela parecia pensar r�pido. Se abaixou e pegou meu pau com bastante m� vontade. Parecia me olhar, esperando que eu desistisse da chantagem. Eu nada disse, apenas a olhei como quem est� perdendo a paci�ncia.

- Ela, timidamente foi se chegando perto do meu pau dur�ssimo, eu tentava n�o demonstrar emo��o nem atra��o por ela, mas a verdade � que estava sendo delicioso essa sensa��o de poder.

Ela come�ou a chupar de maneira mec�nica e eu resolvi que agora com meu pau na sua boca, era hora de humilh�-la.

- Voc� n�o sabe nem chupar um pau? Voc� acha que isso vale seu segredo? Se eu soubesse que voc� era uma merda dessas n�o daria meu pau para voc� chupar.

Suas l�grimas come�aram a cair.

- Chupa, vadia, ladra, desse jeito voc� vai passar a noite toda e eu n�o vou gozar.

Acho que ela sentiu que se caprichasse um pouco poderia acabar logo com a tortura, pois j� estava a uns 20 minutos chupando e eu somente lhe ofendendo e humilhando. Come�ou a ficar realmente mais gostoso, mas ainda n�o era uma chupada como eu queria. Dei um tapa em sua cara e ela me olhou com espanto amea�ando parar de me chupar. Segurei-a pelos cabelos e disse:

- Chupa direito essa merda, ou nosso trato vai pro caralho! E chupa me olhando, vai me dar tes�o seus olhos de vadia e ladra arrependida. Esse boquete ta uma merda, a gente vai ficar aqui a noite toda!

Com for�a tirei ela pelos cabelos da minha pica e gritei:

- Quero que voc� me diga que vai chupar gostoso! Diz: Vou chupar gostoso!

Ela fez sinal que sim com a cabe�a.

- Diz, vadia: Vou chupar gostoso!

Ela disse aos solu�os:

- Vou chupar gostoso.

Eu a soltei e a olhei como que espera uma rea��o.

Ela j� completamente dominada voltou a me chupar, agora como eu realmente queria. Eu ia mandando e ela ia fazendo:

- Chupa me olhando, agora tira e lambe ele todo, de cima a baixo. Isso... agora coloca ele na boca novamente. Me fode com a boca. Assim... ta gostoso, ta aprendendo, vadia. Sem pressa que agora ta bom. Faz carinho no meu saco enquanto me chupa. Assim, nooooosa, ta bom demais. Ta come�ando a valer meu sil�ncio... continua que eu vou gozar.

Olhei para ela, pois sabia que faria carinha de espanto.

- Vai, continua, e n�o faz manha n�o, porque vou gozar na sua boquinha mesmo, e quero meu pau limpinho, quero que beba todinho...

Ela chupava agora com for�a, acho que ficou ansiosa com o que aconteceria e teve vontade de acabar logo com aquilo. Eu deixei, afinal j� n�o aguentava mais ser chupado tanto.

- Continua. Assim... to quase... ta vindo seu leitinho, chupa vadia! Vou gozar. Vou gozaaaaar...

Segurei sua cabe�a, pois tinha certeza que ela tentaria tirar. Impedi que ela tirasse meu pau da boca e gozei tudo l� dentro. Mandei ela continuar a chupar.

- Chupa ! Continua, vadia.

Ela estava horrorizada, os olhos estavam arregalados. Quando acabei de gozar, falei relaxadamente:

- Que del�cia. Agora termina o servi�o e lambe tudo. Deixa meu pau limpinho, porque voc� foi deliciosa.

Ela chupou at� deixar meu pau limpinho. Em alguns momentos sentia que ela tinha �nsia de v�mito. Mandei ela levantar e abrir a boca, pois queria ver se ela tinha engolido tudo. Ela abriu e a minha porra estava dentro da sua boca. Eu ri e mandei ela engolir:

- Engole, vadia. Quer jogar meu leite fora?! Engole com a boquinha aberta que eu quero ver.

Ela fez que n�o com a cabe�a, esperando miseric�rdia, mas eu n�o me abalei e n�o repeti a ordem. Apenas a olhei com autoridade e segurei suas bochechas para manter sua boca aberta. N�o posso negar que me deu um prazer s�dico a dificuldade com que ela bebeu minha porra, tendo uma violenta �nsia de v�mito.

Eu ri, e lhe disse:

- Fiquei ofendido com esse show, que exagero, minha namorada cansou de beber minha porra...

Ela nada disse, apenas limpou o canto da boca com as costas das m�os e me perguntou:

- Posso contar com seu segredo?

- Pode, por enquanto pode. Espero voc� aqui amanh� depois do expediente para conversar sobre esse assunto.

Ela sentiu que n�o ficaria t�o barato, mas apenas se virou e saiu. Eu sabia que ela pensaria em uma maneira de escapar dessa situa��o e que eu acabaria envolvido como c�mplice. Por isso, tinha que pensar em algo para me livrar de qualquer suspeita, aproveitar sua submiss�o tempor�ria.



Estou sempre no ICQ 91130617 e no MSN [email protected] afim de um bom papo. Rio de Janeiro. ;)















































Chantageada e submetida aos Limites - II

Parte II

O dia se passou tenso. Eu tinha bolado um jeito de coloc�-la cada vez mais submissa e envolvida. Chamei M�nica para almo�ar, para testar seu comportamento. Ela aceitou, sem demonstrar rep�dio ou alegria. Me assustou at� sua indiferen�a. Pensei ter havido algo que pudesse dar uma reviravolta na minha posi��o privilegiada. Almocei de forma c�nica, a olhando como se nada tivesse acontecido, como se estivesse flertando com ela.

Ao fim do expediente, ela, como eu, fingiu estar trabalhando at� que todos sa�ram. Ela veio at� a mim, e talvez tentando recuperar o controle da situa��o, fez uma proposta, na verdade me perguntou com aparente tranquilidade:

- Quanto voc� quer? Diga e fazemos um acordo. E o que eu conseguir desviar, daqui para a frente, dividimos meio a meio.

Retruquei:

- Voc� acha que vou me envolver com voc� nessa sujeira? Voc� ontem comprou meu sil�ncio para pensar se te perdoava ou denunciava voc�. N�o me tenha como s�cio ou c�mplice.

Sua fr�gil calma despencou e o nervosismo tomou conta de M�nica novamente. Aproveitei o momento e calmamente lhe expliquei o que queria dela nesta noite:

- Pegue suas coisas. Vou sair agora e te esperar no pr�ximo posto de gasolina aqui da avenida. Voc� d� o tempo que achar conveniente para disfar�ar e v� atr�s de mim. Encosta atr�s do meu carro e pisque os far�is. Quero que me siga at� minha casa.

Ela tentou argumentar, mas eu virei as costas, peguei as chaves do meu carro e sa�, com a mesma falsa arrog�ncia e seguran�a, que camuflava meu medo.

Fui at� o posto e a esperei. Achei que ela demoraria mais, para se recompor, mas para minha surpresa, ela estava a piscar os far�is, muito antes do que eu imaginava. Arranquei com o carro e vi que ela veio atr�s. Liguei para seu celular e comecei a brincadeira, ela atendeu:

- Al�? O que voc� quer? Fiz o que voc� queria, estou te seguindo para a sua maldita casa!

- Calma M�nica, o que te deu? � assim que me trata, que atende seu celular?

- Ok, desculpa, � que tudo isso me deixa nervosa.

- Pois acalme-se. Quero que voc� abra os bot�es de sua blusa. Todos.

- Voc� est� louco? Estamos na rua !

- Que foi? Te deu um lampejo de pudor? Devia ter tido pudor de roubar a empresa do irm�o de seu namorado! Fa�a o que estou mandando, j� sentiu que n�o quero seu dinheiro, ent�o, n�o me fa�a perder a paci�ncia e continue fazendo eu ficar calado! Desabotoe todos, agora!

Desliguei o celular. Ela estava pr�xima ao meu carro, e pelo retrovisor eu a via, socando o volante. A raiva tomava conta dela. Imaginei como ela devia estar procurando um jeito de sair dessa situa��o que eu a infligia. Mesmo assim, pude ver os bot�es sendo desabotoados, um a um. Toquei novamente para seu celular. Precisava dela descontrolada, quanto mais surpresa e descontrolada ela estivesse, menos chances teria de pensar e reavaliar a situa��o.

- Al�, M�nica?

Dessa vez ela conseguiu controlar-se:

- Al�, est� satisfeito? Estou como voc� queria?

- Quase. Quero que tire o sutiam. Estou adorando a vis�o e quero melhor�-la.

Ela desligou o celular na minha cara. Vi que tinha conseguido, ela estava descontrolada novamente, e com os olhos novamente cheios de l�grimas, come�ou a tirar o sutiam, com muita dificuldade pois estava dirigindo.

Me divertia com ela tentando tirar a pe�a e ao mesmo tempo segurando a camisa desabotoada toda vez que passava algum carro ao lado. Vi quando ela com raiva arrancou a pe�a, arrebentando as al�a e jogando-a com for�a no banco do carona. Me divertia e me assustava pois estava dominando uma mulher forte, e inteligente e que me deixava com um fio de medo.

Me deliciei pelo retrovisor com a vis�o de seus seios, que eram tapados com as m�os o m�ximo poss�vel, mas que eu podia v�-los pois alternava a velocidade e a for�ava a v�rias trocas de marcha. Me sentia totalmente no controle. Ela era minha boneca. E que boneca. Deliciosa. Seus seios eram muito menores e mais durinhos do que eu imaginava. Quase n�o tinha aureolos, apenas o bico se destacava, intumescido, durinho, talvez pela excita��o, talvez pelo ar-condicionaldo ligado do carro, para manter os vidros filmados levantados, proporcionando certa prote��o contra os olhares vindos dos lados. Apenas eu apreciava aquelas duas esculturas sim�tricas.

Chegamos desci do carro. Abri o port�o e coloquei meu carro para dentro da garagem. Fui at� seu carro e mandei ela colocar na outra vaga da garagem. Ela entrou, com misto de medo e al�vio, pois estava protegida do olhar dos estranhos.

Desceu do carro abotoando os bot�es da blusa, quando eu, aproveitando que agora ela estava mais a meu merc� do que nunca, dentro de minha toca, dei-lhe um tapa estalado na face. Ela amea�ou me agredir e dei-lhe outro. Ela caiu de joelhos, seios à mostra e l�grimas nos olhos. Apenas disse:

- Siga-me. E agora, livre-se dessa blusa. Estou cheio de sua frescura. Essa merda eu vejo, pego e chupo a hora que eu quiser.

Ela levantou-se e veio atr�s de mim. Retirou a blusa a trouxe nas m�os junto aos peitos, ainda tentando cobri-los. Olhei-a com firmeza e ela soltou a blusa no ch�o. Entrei em casa, e mandei que sentasse e relaxasse no sof�. Pois eu logo viria. Entrei em meu quarto, que mod�stia à parte � muito bem equipado e liguei 3 c�meras. Duas que tinha pedido emprestado. Todas muito bem disfar�adas por v�rios objetos que coloquei no quarto, justamente para causar confus�o visual. Agora era deix�-la o mais descontrolada poss�vel, para que n�o conseguisse reparar no aparato que preparei para filmar tudo.

Tirei toda a roupa e fui para a sala somente de roup�o. Ela estava no canto do sof�, com os bra�os cruzados sobre os seios. Joguei uma min�scula calcinha sobre seu colo e a mandei vestir. Ela perguntou-me sobre o banheiro e eu com uma risada c�nica respondi:

- Coloque aqui, quero v�-la colocando. Sem pressa. Sempre sem pressa.

Seus olhos encheram-se novamente de l�grimas, mas ela nada disse. Levantou-se e, eu, para humilh�-la me levantei e mandei ela parar, pois colocaria uma musica para o show. Coloquei no som um CD mais ou menos apropriado e mandei ela continuar, humilhando-a sempre que poss�vel:

- � assim que voc� se despe para um homem? Voc� � uma merda de mulher na cama. N�o vale meu sil�ncio. Rebola, vadia! Passa as m�os pelo corpo, faz alguma coisa pra me dar tes�o.

Ela nada fez, apenas tirou lentamente suas roupas e colocou a calcinha que eu havia mandado. Mandei ela me seguir e comecei a colocar meu plano em pr�tica:

- Quero que finja. Quero que voc� entre naquele quarto e implore para eu te chupar, te fuder. Quero que a verdade saia, que voc� saiba que quem est� ganhando � voc�, ganhando meu sil�ncio para poder se esbaldar com o dinheiro roubado que voc� conseguiu. O que eu quiser que voc� diga, vou sussurrar em seu ouvido e voc� vai gritar, bem alto, se eu n�o acreditar vou come�ar a ficar violento com voc�, pode apostar, n�o vai gostar desse meu outro lado.

Entramos no quarto eu a puxei, fingi que estava lhe beijando a orelha e sussurrei:

- Comece vadia, comece a fingir com um beijo gostoso, como se me amasse mais que qualquer pessoa na sua vida.

Ela me beijou ardentemente, e num desses intervalos de beijo eu fui novamente em seu ouvido:

- Grite para mim que se eu n�o te possuir como uma puta, que voc� me mandar� embora da empresa. Lembre-se que se eu n�o acreditar nessa sua atua��o, vamos mudar para uma brincadeira mais...digamos... sad�...

Ela me empurrou e gritou:

- Vamos, garoto, ou voc� me fode bem gostoso, ou pode procurar outro emprego ! Me f�da como uma puta.

De algum jeito, comecei a perceber que ela tinha se excitado. Claro que n�o estava gostando, afinal era muito dinheiro que ela tinha roubado e o perigo de ser presa a apavorava:

Aproveitando que ela parecia come�ar a gostar, a beijei com voracidade e fui correspondido, fui ao seu ouvido e pedi novamente aos sussurros:

- Me chupa. Me chupa ainda mais gostoso que a de ontem...

Ela abriu meu roup�o, pegou meu pau j� babando de tanto tes�o e come�ou o boquete mais gostoso que j� provei na minha vida. Eu dava continuidade ao plano e falava:

- Eu n�o podia estar fazendo isso, mas voc� � irresist�vel... Ah... que boca gostosa... continua me chupando assim, por favor, n�o para.

Ela me olhava, tinha entrado na personagem, tinha sido tomada pelo clima:

- Ta gostoso? Pois quero que voc� seja muito gostoso, quero em dobro porque, sen�o, te ponho na rua!

Estava pr�ximo a gozar quando mandei ela parar:

- Para, por favor, sen�o eu vou gozar e eu quero retribuir esse boquete delicioso antes de gozar...

Ela parou, lambeu meu pau, me olhando com cara de safada, levantou-se sem largar meu pau, me beijou gostoso e disse em tom desafiador:

- Voc� � muito gostoso, beija gostoso, tem uma pica gostosa, agora quero ver se me faz gozar...

Caminhou para a cama me arrastando pelo pau e, como eu queria, estava parecendo dominado para as c�meras que tudo filmava em 3 �ngulos privilegiados!

J� tinha me esquecido de tudo, o prazer tinha tomado conta e M�nica j� havia se entregado a fantasia de submiss�o e prazer. Deitou-se, puxou-me pelos cabelos at� enfiar meu rosto na sua buceta, e para minha surpresa e satisfa��o, me enlouqueceu dizendo:

- Chupa meu empregadinho, chupa sua chefe, quero gozar nessa sua carinha, chupa direitinho a cunhadinha do patr�o, ou vai para a rua!

Eu nem tinha como chup�-la, ela rebolava como louca se esfregando em minha boca e eu apenas conseguia colocar a l�ngua para fora. Ela estava como que em transe e os gemidos n�o demoraram a ficar cada vez mais forte. Acho que depois de ser t�o humilhada e submissa M�nica estava adorando esse momento, pois devia estar se sentindo novamente no controle. Seu rebolado fren�tico foi perdendo a coordena��o, enquanto seus gemidos viravam deliciosos urros que me deixavam louco de tes�o. Come�aram espasmos musculares de quem est� prestes a alcan�ar o orgasmo e aproveitei para chup�-la com toda a dedica��o que ela estava merecendo. Chupei aquela buceta j� prestes a gozar com muita intensidade, lambia seu grelinho, passava minha l�ngua por toda sua extens�o, enquanto meu dedo lhe acariciava por dentro de sua buceta encharcada e quente. Quente como nunca tinha sentido antes. M�nica tentava falar entre os gemidos:

- N�o para ! Por favor, continua assim ! Ohhh... chupa a cunhadinha do patr�o, chupa que vou gozar gostoso na sua boca! Ahhhhhhhhhh.

M�nica gozou quase me sufocando, enterrando meu rosto em sua buceta enquanto gozava forte, com um urro de prazer selvagem. Com suas �ltimas for�ar, puxou-me pelos cabelos para cima, junto a ela e me deu um beijo delicioso. Um beijo de quem agradece um momento inesquec�vel. Durante esse beijo meu pau foi encontrando caminho para saciar minha excita��o, que neste momento estava a mil. Tive que me controlar muito para n�o gozar assim que entrei naquela gruta molhada e quente como um forno. Fui entrando e sentia seus m�sculos vaginais ainda em contra��o. M�nica ainda estava sob efeito do violento orgasmo. Entrava e sa�a e M�nica j� se refazia do gozo e j� esfregava-se em meu corpo colado ao seu. Nossas bocas n�o se desgrudavam e os gemidos agora eram de ambos. Disse em ouvido:

- Voc� � deliciosa. Nunca tive uma mulher t�o intensa.

O tempo passava e as posi��es foram se alternando. M�nica agora de bru�os me presenteava com a vis�o da sua bundinha linda, empinadha de um jeito que s� essa posi��o proporciona, com a mais forte e pequenina marca de biquini que eu j� tinha visto. Eu hora curtia de vagar a deliciosa sensa��o de calor e umidade que sua buceta me dava, hora socava com vigor, pois a excita��o que me dava seu lindo corpo me deixava selvagem. Ela for�ou para levantar-se desta deliciosa posi��o, para ficar de quatro. Disse a ela:

- N�o vou aguentar! Assim voc� vai me fazer gozar r�pido!

E ela com a carinha mais safada que eu j� tinha visto na vida.

- Goza, s� n�o goza na minha bucetinha, porque voc� j� est� me causando problemas demais.

Sorriu.

Fudi ela com tes�o. Ela gemia e pedia mais:

- Fode, voc� � muito gostoso. Se eu soubesse que voc� era t�o gostoso, j� estaria nessa cama a muito tempo! Fode meu gostoso, fode sua chefinha. Goza pra mim.

- Vou gozar ! Vou gozar !

-Ela saiu virou-se de frente para mim e come�ou a me punhetar, com meu pau na dire��o de seus lindos seios:

- Goza aqui, �!

Apontava para os seios:

- Aqui que � lugar de leitinho. Goza que eu adoro espalhar leite quente pelo meu corpo.

Assim, eu gozei abundantemente, respingando gozo pelos seus seios, escorrendo pela barriga. M�nica me olhava nos olhos enquanto esfregava minha porra pelos seus lindos peitinhos, com as mesmas marquinhas de sol de sua bundinha. Passou a l�ngua nos l�bios e me puxou para um apaixonado beijo.

Fiz amor com M�nica naquela noite inteira, nunca imaginei que faria sexo t�o carinhoso e prazeroso naquela noite, que prometia apenas fantasias s�dicas.

Recobrei o ju�zo e lembrei da nossa situa��o. N�o podia perder as r�deas e mais, deveria mant�-las firmes, dolorosamente firmes.

M�nica me perguntou onde era o banheiro e eu, com um c�nico sorriso lhe perguntei:

- Para que?

- Para a gente tomar um gostoso banho. Respondeu ela toda dengosa.

- �, eu preciso de um banho... e voc�, quero que v� embora agora.

- Mas assim? Toda suja?

- Suja est� milha l�ngua que tocou nessa sua buceta nojenta. Voc� est� lavada de porra. Some daqui. Quero ficar sozinho agora. Quero voc� assim mesmo, cheia de porra pela rua. Bem vadia, escorrendo leite. Some !

M�nica estava surpresa. Nunca imaginava que isso aconteceria, afinal, fizemos amor de maneira esplendorosa e de repente a joguei de volta a realidade brutal que ela se encontrava.

Ela foi pegando suas roupas e vestindo, mais humilhada do que nunca, justamente por ter fudido com tanto sentimento, por ter gozado como nunca. Mal sabia ela o quanto tinha mexido comigo, o quanto estava apaixonado por ela. M�nica entrou no carro saiu, sem nenhuma palavra dizer.



Estou sempre no ICQ 91130617 e no MSN [email protected] afim de um bom papo. Rio de Janeiro. ;)











Chantageada e submetida aos Limites - III

Parte III

No dia seguinte, no trabalho, M�nica mostrou-se altamente constrangida. Abaixava a cabe�a sempre que me via, evitava me olhar nos olhos. Sua seguran�a tinha ru�do, junto com sua auto-estima e principalmente com seus valores morais. Estar em minha m�os e ter sido t�o usada e abusada estava sendo terr�vel para ela. Mas o pior era a humilha��o de ter gozado como gozou. Isso a devorava pois era como se tivesse dado uma declara��o de que, apesar de tudo, estava gostando.

Ao final do expediente, ao contr�rio dos �ltimos dias, fui embora, pois tinha que editar minhas novas fitas. Tinha que fazer meu filme pornogr�fico com M�nica. Filme em que parecia claramente que eu estava sofrendo chantagem e ass�dio sexual no trabalho. E o material era perfeito, M�nica tinha se superado e o personagem saiu melhor que eu previa, n�o precisaria editar nada, apenas escolher os melhores �ngulos para cada cena, j� que tudo foi gravado com tr�s c�meras.

Antes de sair, passei pr�ximo a mesa da minha deliciosa morena e com o sorriso mais c�nico que consegui dar a cumprimentei:

- Boa noite, querida. Voc� hoje estava linda. E adorei o jeito que se portou.

- Obrigado. Disse ela constrangida.

- Amanh� tenho algumas surpresas para voc�. Mas relaxe, pois como demonstrou ontem, vai adorar as surpresas.

Senti o medo em seus olhos e tentei n�o tortur�-la tanto:

- Relaxa minha morena... prometo que vai gostar. Ah, antes que me esque�a, esteja linda amanha. Esteja com um lindo vestido.

No dia seguinte estava eu com o DVD nas m�os. Passei Na mesa da minha morena e lhe mostrei, dizendo que ap�s o expediente, queria que ela visse um “filminho” comigo. Ela ficou perplexa, imaginava o que era aquilo, mas ao mesmo tempo tentava se convencer de que era imagina��o sua, que eu n�o tinha realmente filmado tudo. Era imposs�vel, ela n�o tinha visto nada, n�o tinha notado nada !

Ela me esperou como das outras vezes, deixando o trabalho para o final do expediente e assim todos a viam realmente trabalhando at� mais tarde. Eu como era do departamento de TI da empresa, sempre aparecia algum problema para eu resolver depois da hora e ningu�m estranhava me ver na empresa ap�s o expediente.

Quando todos foram embora fui at� ela e a convidei para assistir ao DVD em meu computador, j� que o dela n�o possu�a o Drive.

Puxei a cadeira para que M�nica sentasse ela acomodou-se, com um suspiro de preocupa��o com o conte�do do filme. Ela estava linda naquele dia. Vestia um vestido de alcinha preto com um grosso cinto tamb�m preto que lhe marcava mais ainda as lindas formas.

Quando coloquei o disco e automaticamente o filme come�ou a ser reproduzido, M�nica apenas abaixou a cabe�a, desconsolada. Coloquei nela os fones de ouvido e ela amea�ou arrancar. Eu apenas a olhei com a firmeza de sempre e ela aceitou o aparelho e assim pode escutar o que ela tinha dito naquela noite. M�nica n�o acreditava que tinha sido idiota o suficiente para me dar aquele material. Horas de sexo apaixonado e frases e mais frases que provariam ass�dio sexual, como se ela tivesse usado seu cargo e tivesse me levado para cama com amea�as de me demitir.

Ela suava, tremia, sua raiva era n�tida, s� n�o sabia se era de mim ou dela mesma, por se envolver em toda essa trama. Ap�s algum tempo eu ejetei o DVD.

- Pronto, acho que j� � o suficiente para voc� entender que n�o vai dar para voc� me envolver como c�mplice de sua roubalheira.

Ela me interrompeu:

- Eu n�o quero te envolver em nada, quero apenas por um fim nisso? O que voc� quer de mim?!

- Quieta. Quero sim seu dinheiro sujo. Agora eu quero. Quero ele para fazer loucuras com voc�. Mas quero agora, que ningu�m vai acreditar que estou com voc� nessa. Quero agora que n�o vou precisar abrir m�o do melhor dessa hist�ria.

M�nica fez uma express�o de d�vida, afinal o que poderia ser melhor que muito dinheiro?

- Voc�. Quero voc�, submissa. Submissa como quando chupou meu pau aqui na sua cadeira de trabalho e deliciosa como esteve l� em casa.

Agora, vamos sair daqui e nos divertir um pouco. Saia e fa�a como eu fiz da outra vez. Me espere no posto de gasolina e eu encostarei atr�s de voc� com meu carro e piscarei os far�is. Eu te sigo at� seu apartamento.

- No meu apartamento? Disse ela em tom de espanto.

- Sim. Disse secamente.

- Voc� est� louco. Moro naquele pr�dio desde que nasci. Minha m�e, amigos, todos moram naquele pr�dio!

- Saia agora ! Voc� me irrita com essa choradeira. Na verdade me diverte... hahaha. Saia agora e fa�a o que mandei.

M�nica ia saindo demonstrando desorienta��o, quando eu a interrompi.

- Prometo que vai ser uma aventura e que voc� pode at� curtir. Desarme-se e curta.

Ela sorriu, um sorriso confuso. Saiu lembrando-se de como tinha sido gostoso a noite em minha casa, mas lembrou-se tamb�m de que aquilo tinha lhe trazido sofrimento tamb�m, que tinha lhe amarrado mais em minha trama. Caminhou para seu carro com o mesmo sorriso confuso. Pensou:

- Foda-se, j� estou enrolada at� o pesco�o, vou juntar muita grana e viajar ! Pra sempre ! Vou esquecer isso aqui, esquecer esse filho da puta. Filho da puta gostoso, nunca gozei t�o gostoso, nunca gozei tanto numa noite, nossa!

Fiz algumas coisas que tinha mesmo que fazer e fui para o local combinado. M�nica me viu e seguiu para seu apartamento. Ela estava linda naquele dia. Quis ir pelas escadas.

- Moro no quinto andar, vamos de elevador...

- Vamos de escada, quero curtir sua adrenalina...

Ela subia lentamente e eu ia atr�s, suas coxas brilhavam, eram torneadas e musculosas. Suas coxas eram sem d�vida a parte mais linda de seu corpo perfeito. Sua bundinha n�o era grande, era linda, mas n�o chegava aos p�s de suas linda coxas. Eu agora lembrava das fortes marquinhas de sol e pensava se n�o estava sendo injusto com aquela linda bundinha, morena jambo com um tri�ngulo quase branco.

Chegamos ao quinto andar e ela parou diante de uma porta de madeira e abriu sua bol�a para pegar as chaves. Segurei suas m�os, impedindo ela de abrir a porta. Sussurrei em seu ouvido:

- N�o abra agora, largue suas chaves e me d� sua bolsa.

Ela, im�vel com a minha foz rouca em seu ouvido me obedeceu. Senti que estava excitada com a situa��o e respirava forte, muito forte por ter subido os v�rios lances de escada. Coloquei sua bolsa no cantinho da porta e segurei suas m�os. Ela de frente para a porta, de costas para mim. Espalmei suas m�os seguras junto as minhas, uma em casa coluna do caixonete. Ro�ava em sua linda bundinha, enquanto beijava seu pesco�o. Ela levantava a cabe�a, me dando seu pesco�o para ser beijado, e fez ou outra o retra�a, reflexo do tes�o que era estar ali, dominada, imprensada na sua porta com um homem a beijar sua nuca. Soltei suas m�os, e ela tentou me abra�ar, mas eu a impedi e mandei ela ficar como estava. Ela estava nervosa, tremia demais:

- Voc� est� louco, j� te disse que minha m�e mora nesse pr�dio!

- Quer que eu pare?

- Ai... quero.

- Tem certeza?

- N�o... disse, com a voz de quem est� se controlando para n�o gemer de tes�o.

- Ent�o relaxe, s� quero me divertir.

Ela agarrou o caixonete da porta como quem morde um travesseiro num momento de prazer intenso. Eu continuava a beijar seu pesco�o abra�ado a ela, por tr�s, com as m�os na altura do seu ventre.

- Estou entrando num terreno ainda mais perigoso, M�nica. Estou me apaixonando por voc�.

Isso mexeu com ela, libertei naquele momento ela das amarras da preocupa��o. Agora ela estava apenas vivendo uma aventura de submiss�o e n�o um pesadelo de chantagem. Ela rebolava levemente agora, mas sem nenhuma vulgaridade. M�nica era uma dan�arina do sexo, se mexia com uma sensualidade avassaladora.

Minhas m�os foram passeando pelo seu corpo.

- Pelo amor de Deus, n�o faz isso. Aqui n�o.

- Quer que eu pare?

- Por favor, n�o vou resistir, pare...

Minhas m�os agora certas de estarem agradando passeavam entre suas coxas, uma pela frente chegava pr�xima a sua bucetinha e como sempre estava fervendo, sentia o calor e voltava. A outra por tr�s alisava desde a parte atr�s dos joelhos at� sua polpa da bunda. Seu suave rebolado tinha parado. J� n�o tinha mais coordena��o e agora s� for�ava a bundinha para tr�s na tentativa de sentir meu pau duro como pedra.

De repente, um pux�o violento desci sua calcinha at� os joelhos. Sabendo que ela tentaria virar-se segurei suas m�os.

- Voc� est� louco, n�o faz isso!

- Fa�o o que eu quiser. Voc� � minha. Minha escrava, minha mulher e minha paix�o. Disse a ela enquanto chupava seu ouvido.

Aquilo surtiu um efeito louco, ela n�o mais reagia, queria fuder ali, f�da-se se algu�m passasse, f�da-se !

Coloquei meu pau para fora e ele foi engolido pela buceta de M�nica, que faminta rebolou quase sugando ele para dentro de si.

- Nossa, que fome � essa menina. Disse-lhe sem deixar de beij�-la no pesco�o e na orelha.

- Voc� me deixou assim, agora faz bonito, porque esse perigo vai ter que valar a pena, menino!

Eu fudia ela com for�a. Era hora de fuder como um animal, ela queria isso, podia sentir. Dei um n� em seu vestido na altura da cintura, deixando M�nica com a bunda toda de fora no corredor do pr�dio:

- Louco! Gostoso! Me faz gozar gostoso, porque estou merecendo hoje!

- Voc� merece tudo, ningu�m fode como voc�, amor.

Fudia com for�a e lhe dei o primeiro tapa estalado. Slaaaap!

- Voc� enlouqueceu? V�o ouvir!

Slaaaap! Estalou o segundo, ainda mais forte.

M�nica assustada apenas rebolava. Nunca tinha apanhado de homem nenhum. Aquela fantasia estava lhe deixando louca. Sentia-se mais mulher, mais livre, mais louca. Segui-se a este momento as contra��es e perda de coordena��o que eu j� conhecia. Era M�nica gozando, ali, na porta, sendo fudida por tr�s de maneira selvagem e apanhando na bunda.

- Estou gozando, n�o para, bate na sua morena, quero gozar apanhando.

Slaaaap! Slaaaap! Batia na for�a certa, para n�o atrapalhar mais um orgasmo intenso de M�nica.

Ela Sentia-se como uma de suas amigas vulgares, que contava esse tipo de “feito” nas rodinhas e ela ria-se, achando imposs�vel fazer sexo dessa maneira. Estava agora, quase nua no corredor de seu pr�dio, gozando e como o gozo era intenso e como o macho que lhe fudia e batia era gostoso. Acelerei os movimentos para gozar junto com ela. Gozei fundo, inundando sua buceta com meu lente quente.

Precisei segur�-la para que n�o ca�sse no ch�o. Fui me abaixando com ela nos bra�os e, sentados no ch�o, nos beij�vamos. Ela levantou-se assustada com passos, pegou as chaves, abriu a porta e me puxou para dentro com tanta velocidade que rimos muito l� dentro. Nos beijamos e disse que iria embora:

- Fica, por favor. N�o me trata daquele jeito novamente.

Me despedi e lhe disse:

- Nunca vou lhe tratar do mesmo jeito. A cada dia voc� vai poder ter uma surpresa diferente. Voc� ainda � minha. Minha escrava.

- Porra, que hora para me lembrar dessa merda! Sorriu.

- Beijos. Te vejo amanh�. Sorri em resposta. – Mas n�o relaxe pois amanh� posso estar num dia ruim. Sorri novamente de maneira misteriosa.

M�nica j� n�o tinha mais medo. Afinal, com toda a press�o da situa��o os �ltimos dias estavam sendo os mais loucos de sua via. N�o faltava aventura, emo��o e prazer.

Descia as escadas e estava prestes a virar quando ou�o o grito:

- Te amooooo !

Sorri e pensei “ Tamb�m te amo”.



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Chantageada e submetida aos Limites - IV

Parte IV

M�nica j� sorria quando esbarrava comigo pelos corredores da empresa. Tinha um lindo sorriso. Abaixava levemente a cabe�a, como sinal de um pequeno constrangimento, que tornava seu sorriso provocativo.

Minha �nica preocupa��o agora era pensar no que eu podia fazer com minha escrava. Estava completamente apaixonado, mas tinha ela nas m�os e isso me dava o poder de realizar qualquer fantasia que eu tivesse. Tudo era permitido e isso me deixava ansioso. Precisava de dinheiro, pois isso daria asas a minha imagina��o.

Estava a alguns dias saindo do trabalho e indo com ela para minha casa ou para seu apartamento. Faz�amos amor muito gostoso, pois M�nica era espetacular na cama, mas faltava mais.

Sentei em frente a mesa da minha morena e lhe falei:

- Precisamos conversar sobre a parte financeira do meu sil�ncio.

- Diga. Mais essa agora. Voc� n�o est� satisfeito? Quer estragar nosso lance?

- N�o. Quero apimentar nosso lance.

- Ok. Quando quer? Diga.

- Quero apenas R$ 10.000,00.

- Ta brincando. Te ofereci R$ 50.000,00 um dia desses e voc� n�o aceitou.

- S� preciso desse valor. E vai sobrar.

- Ta. Deposito na sua conta.

- Quero em dinheiro, amor. Estou apaixonado por voc�, mas continuo com as cartas na m�o e n�o estou ficando burro de prazer.

Ela somente sorriu.

No dia seguinte foi a minha casa com o dinheiro que eu pedi. Estava linda, com um vestido de alcinha, do jeito que eu adoro, desta vez azul. Se insinuou toda, e eu achei que podia fazer uma brincadeirinha. Despejei todo o dinheiro em cima da cama e ela jogou-se em cima, rindo muito:

- Nunca imaginei que ficaria t�o feliz em ser extorquida.

- Esta na hora de voc� ser estocada! Ri muito.

Fizemos amor muito gostoso, ela me chupou como sempre fazia, me levando a implorar para ela parar, perigando gozar antes de come�ar a fuder aquele monumento. Ela parou e eu pedi que ela ficasse de quatro com as pernas bem abertas, na beira da cama. Empurrei sua cabe�a at� encostar o rosto na cama e com ela assim, completamente empinada e aberta, comecei a chupar sua bucetinha deliciosa. Ajoelhado no ch�o, tinha liberdade de chupar aquela del�cia inteira. Chupava do grelo ao cu, e ali ficava, salivando e brincando com seu bot�ozinho ainda intocado.

- Estou louco pra fuder esse seu cuzinho, amor.

- Voc� ta � louco! Isso nunca.

- Vou fuder ele, M�nica, n�o hoje, e n�o por chantagem. Voc� vai implorar pra eu fuder seu cuzinho, vai sonhar que est� gritando com meu pau te rasgando.

- Vai sonhando...

M�nica foi embora e eu juntei o dinheiro. Ap�s tr�s dias disse a ela que tinha uma surpresa. Que no dia seguinte ela viesse linda, sedutora. Dei um endere�o para ela de uma cl�nica de est�tica que fazia depila��es especiais e lhe disse que era para ela depilar tudo, n�o deixar um p�lo sequer na buceta e no cuzinho. Ela riu:

- Voc� agora t� com essa fixa��o no meu cu, �? Vou morrer de vergonha nessa cl�nica, mas eu topo.

Sorri e a elogiei:

- Voc� � mesmo fant�stica. Espero que goste da surpresa pois me custou R$ 5.000,00. E sa�.

No outro dia ela estava mais linda do que eu imaginava. Acho que a frase “Surpresa me custou R$ 5.000,00” deixou ela bem estimulada. Os cabelos encaracolados estavam com cachos mais longos, quase lisos e com um brilho diferente, estava maquiada de maneira suave e vestia um vestido amarelo quase branco, realmente bonito e transl�cido. Tinha forro, n�o dava para ver nada, mas insinuava uma transpar�ncia que arrancou elogios de todos naquela manh�. Eu mesmo fui o primeiro:

-Voc� me surpreende. Sempre. Tento n�o ficar surpreso, mas � imposs�vel. Voc� est� linda, deslumbrante!

Quando o expediente acabou, sa�mos juntos com a discri��o de sempre.

Fui com ela at� sua casa, o que a deixou um pouco decepcionada, mas logo passou essa impress�o, pois mandei ela guardar o carro, pois n�o voltaria para casa. Passaria a noite comigo.

Ela deixou o carro na garagem e veio em minha dire��o. Abri a porta para ela e a beijei com carinho, para n�o borrar sua maquiagem perfeita.

Ela se sentia nas nuvens, fui para um lindo restaurante a beira mar, e pedi uma garrafa de champanhe. Ela estava respirando felicidade. Pedi a conta e lhe falei sorrindo:

- Est� na hora da surpresa.

- Nossa. Ainda tem mais?

- Voc� n�o tem id�ia de quanto mais.

Senti ela apreensiva, mas confiava que eu n�o estragaria uma noite como aquela. E pensando alto me confidenciou:

- Para falar a verdade, acho que n�o h� o que voc� me fa�a, por mais pervertido que seja, que eu n�o v� adorar. Voc� me perverteu meu gato.

- Vamos. Tem gente esperando por n�s.

Ela levou um susto? Gente? O que eu estaria planejando?

- Louco. Esse cara � louco. Pensou.

Fomos para uma marina, e ela olhava tudo deslumbrada. Fomos at� um ca�s onde encontrava-se a nossa espera uma lancha grande, com uns 50 p�s. Toda iluminada e com um homem grande e bonito, vestido de branco, roupa de marinheiro com os bra�os cruzados às costa, a nos receber na rampa do embarque.

Dentro do barco estava mais um homem, com bi�tipo parecido com o que nos recebeu à rampa e mesma vestimenta. Nos convidaram a sentar numa bonita mesa, com uma garrafa de champanhe a gelar num balde de gelo. Bebemos mais um pouco e, ela muito feliz. Pedi que se levantasse e desfilasse para mim.

- Fico envergonhada, os homens est�o aqui. Dispense eles por favor.

- Claro que n�o. Ainda � muito cedo para isso. Desfile. Eles est�o aqui para lhe servir. Apenas para lhe servir no que voc� quiser.

M�nica se levantou, afastou-se lentamente e rodopiou sensualmente. Levantou parte do vestido mostrando as coxas, que ela sabe, me enlouquecem. Fez pose. Estava linda e sedutora.

- Est� depilada, como lhe mandei?

- Que isso?! os rapazes est�o aqui!

- Est� depilada?

- Estou. Sorriu constrangida com a presen�a dos homens.

- Tire sua calcinha e jogue para mim.

Ela me olhou com espanto, mas viu novamente meu olhar duro em sua dire��o. Sentiu que estava mandando, n�o estava pedindo.

Retirou sem jeito a calcinha e jogou na minha dire��o, evitando os olhares dos marinheiros.

- Agora o sutiam. Se tem algo que voc� n�o precisa � deles.

Ela retirou por debaixo de vestido, e me jogou a pe�a �ntima.

- Levante um pouco o vestido.

Ela levantou.

- Mais.

Ela levantou muito pouco. Olhei novamente com seguran�a de quem est� no comando. Ela levantou mais. Estava de cabe�a baixa, pois estava muito perto de aparecer mais que suas coxas.

- Mais, quero ver se est� como mandei.

- N�o! est� louco?

- Agora ! N�o estrague o que preparei com carinho para voc�.

Ela levantou at� a cintura e os falsos marinheiros estavam loucos nesse momento.

- Ela n�o � linda, rapazes?

- Maravilhosa. Um disparou. – Perfeita. Disse o outro.

- Deixe esse vestido cair no ch�o, M�nica, quero que eles vejam voc� inteira. Quero que vejam como voc� � linda.

M�nica estava morrendo de vergonha, mas eu me levantei e encorajei ela a continuar:

- Voc� � linda. Eles foram contratados por mim. Sabem de tudo que eu farei com voc�. Eles n�o s�o nada. Eu tenho o poder. Voc� � minha mulher. Eles s� fazem o que eu mandar o que voc� disser para fazer. Relaxe e brinque com esses nossos bonecos. S�o seus. S�o nossos.

Ela deixou o vestido cair e com um sorriso sensual desfilou na frente de ambos, olhando nos meus olhos que brilhavam. M�nica agora se divertia e eu queria tornar tudo uma onda de surpresas.

- Meninos, mostrem para minha mulher como voc�s est�o loucos de tes�o, mostrem agora.

Ambos colocaram seus paus para fora e estavam duros como pedra, babados de porra pelo tes�o pelo corpo perfeito de M�nica. Ela assustada n�o sabia o que fazer.

- Segura, amor, veja se voc� � mesmo linda. Veja se est�o duros como voc� imaginava que estariam com a vis�o de seu corpo.

M�nica estava curiosa para sentir a dureza dos paus, que como eu tinha dito, demonstrava o quanto ela era desejada, o quanto ela era linda.

- Voc� � linda, aposto que est�o t�o duros quanto voc� imaginou.

M�nica pegou nos paus dos falsos marinheiros e sorriu com satisfa��o, pois estavam muito duros e pulsavam em suas m�os.

- Eles est�o dizendo que sou linda, amor, est�o pulsando em minhas m�os de t�o duros. Riu de maneira m�gica.

Quando ela se virou, eu j� estava de roup�o, sentado numa cadeira.

- At� quando eles resistem, amor? Ser� que v�o aguentar a�? Im�veis sem lhe atacar?

- N�o sei. Posso testar eles?

- Deve. Tirem as roupas rapazes. Ela quer brincar.

Os homens ficaram nus e tinham corpos perfeitos, completamente sarados. M�nica disfar�ou, mas ficou louca. Passou a m�o por seus peitos, depilados e oleosos, passou a m�o em suas n�degas tocou a cabe�a dos paus com os dedos, para sentir se estavam �midos nas pontas. Queria realmente saber at� que ponto estava sendo desejada.

Eu da minha cadeira decidi come�ar a verdadeira surpresa:

- F�da, M�nica. Quero ver voc� fuder os dois.

- Est� louco?

- Estou. Louco para ver voc� fuder com esses dois homens na minha frente.

Ela estava confusa e novamente fui at� ela e com muito carinho sorri e lhe sussurrei ao ouvido:

- N�o estou filmando hoje, juro. Quero s� ir ao limite com voc�. Seu limite ou meu limite. Somos s� n�s dois, eles n�o s�o nada, s�o apenas bonecos para voc� usar para me enlouquecer. Quando estiver fudendo, basta pedir para que v�o embora que eles ir�o. Agora faz isso por mim.

M�nica sem jeito virou-se para os rapazes. N�o sabia o que fazer e eles sabiam disso, sentiram que M�nica nunca tinha feito aquilo. Acenei com a cabe�a e eles entenderam que era para come�ar. M�nica j� queria, s� n�o sabia como come�ar.

Os homens come�aram a circular minha escravinha. Eles a tocavam, bra�os, cabelos. Ela fechava os olhos e eu sentado a menos de dois metros sorria para ela, aprovando tudo. M�nica sorria de volta, tinha novamente entrado no clima. Pisquei para os homens e esse era o sinal verde. Come�aram a chup�-la por todo o corpo, pesco�os, seios, cintura. As quatro m�os cobriam o corpo de M�nica e ela apenas relaxava. Os homens fizerem ela de recheio de sandu�ches, colocando seus paus entres suas coxas, um por tr�s e outro pela frente. M�nica j� rebolava entre os dois, com a mesma gra�a que rebolava para mim. Dan�ava sua dan�a sexual, a dan�a que denunciava sua buceta j� quente e molhada. O homem que estava por tr�s estocou M�nica de uma �nica vez, a assustando, mas n�o machucando, pelo estado de excita��o que ela se encontrava e que ele, profissional, j� havia percebido. Nesse momento, enquanto um fudia M�nica por tr�s, o outro dava sua enorme pica para ela chupar. M�nica n�o sabia, mas era uma m�quina de prazer. M�nica logo gozava pela primeira vez:

- Vou gozar, me fode com for�a, fode !

De pertinho via como ela, mesmo sendo a primeira vez, se portava numa orgia com dois homens desconhecidos. As poucas vezes que tirava o pau do falso marinheiro da boca para me provocar com alguma frase safada, esta frase saia entrecortada pela respira��o forte, resultado do enorme prazer que estava sentindo. M�nica tinha um orgasmo atr�s do outro.

- Estou gozando, amor ! Que surpresa deliciosa, que experi�ncia maravilhosa ! Ah....

Um marinheiro socava furiosamente, num vai-e-vem longo, pelo tamanho de sua pica avantajada. Na boca, M�nica sufocava-se com outra pica enorme. Os homens revezavam-se quando pr�ximos ao orgasmo, prolongando a foda ao m�ximo. M�nica j� pedia para parar, j� n�o tinha mais for�as, tamanho o n�mero de orgasmos desfrutados. Exausta e satisfeita, mesmo com todo o prazer que ainda estava desfrutando, j� se tornava uma tortura tanto prazer sem descanso. M�nica me implorava:

- Chega, quero fuder voc�, n�o aguento mais esse massacre sexual.

- Quero seu cu. S� seu cu.

- N�o! isso n�o dou!

- Ent�o divirta-se com nossos brinquedos ou pe�a para irem embora.

- N�o! quero voc� ! Quero ser fudida por voc� desde o primeiro momento que chegamos aqui.

- Quero seu cu. Hoje s� quero fuder voc� se for arrancar esse cabacinho do seu cu.

M�nica estava exausta e deliciada com a experi�ncia sensacional que eu havia proporcionado a ela. Ela me chamou baixinho e dengosamente me falou:

- Fode meu cuzinho ent�o, amor, fode qualquer coisa que quiser, s� n�o me deixa sem sentir voc� hoje. Completa minha noite...

Os homens colocaram M�nica de costas, pernas abertas, debru�ada na lateral da lancha. Eu disse a M�nica:

- Olha para c�, olha pra tr�s, porque esse show estava ensaiado, sabia que me daria o cuzinho hoje!

Ela riu, um riso exausto:

- O que voc� quiser, amor. A cada dia percebo que estou mais dominada...

Numa coreografia pornogr�fica o primeiro a gozar na bundinha deliciosa de M�nica ia espalhando porra em seu cuzinho, preparando aquela bundinha virgem para mim. O outro seguiu o mesmo ritual, enfiando seus dedos lambuzados de porra, deixando o cuzinho de M�nica completamente lubrificado e lambuzado. Os homens seguraram M�nica com firmeza e abriram uma n�dega para cada lado. Acariciavam muito o grelinho de minha escravinha, deixando ela extasiada com a cena talvez sonhada, mas jamais cogitada de ser realizada.

- Posso entrar agora, meu tes�o?

- Agora e sempre. E como quiser. E onde quiser. Me fode, mas me d� prazer, me rasga at�, mas me faz gozar.

Fui empurrando enquanto M�nica tentava desistir. Os homens me ajudavam, seguravam ela firme e a enchiam de car�cias em sua bucetinha. Entrei completamente dentro de minha escravinha amada e, como sempre,provoquei:

- Est� gostosa, minha pica todinha no seu cuzinho, amor? Adorei tirar seu cabacinho, agora quero seu rabinho cheio de leite.

- Me fode, me fode antes que eu desista, t� doendo muito !

Comecei a me movimentar e M�nica estava desesperada. Por mais lubrificado e preparado que esteja, o primeiro anal � sempre uma tortura. M�nica estava decidida:

- Soca, filho-da-puta ! N�o to aguentando, goza logo, por favor !

Eu socava, queria gozar logo, n�o queria traumatizar minha moreninha deliciosa. Em pouco tempo o gozo veio:

- To gozando, del�cia, to gozando dentro do seu cuzinho ! Ah... rebola, vai...

M�nica mordeu as m�os para aguentar a dor e rebolou no meu pau. Gozei e retirei minha pica de dentro de sua bundinha:

- Me perdoe, amor, n�o queria que fosse t�o ruim.

- Ruim? Teria deixado voc� meu cu com uma faca, se fosse o pre�o por essa noite ! Te amo.

Nos beijamos enquanto os marinheiros afastavam-se para a cabine, para prepararem-se para ir embora e receberem seu pagamento pelo servi�o muito bem prestado.



Estou sempre no ICQ 91130617 e no MSN [email protected] afim de um bom papo. Rio de Janeiro. ;)













































































Chantageada e submetida aos Limites - V

Parte V

Agora minha linda morena estava completamente dominada e apaixonada. A cada dia que passava minhas fantasias a deixavam mais excitada e a cada dia eu brincava com seus limites. Um dia M�nica recebeu flores, um cart�o e um pacote de presente em sua mesa do trabalho. O cart�o sem remetente apenas dizia: “Amanh� quero voc� novamente deslumbrante. Quero que use este presente. Quero que venha para o trabalho usando meu presente”.

O dia transcorreu normalmente. � noite, em minha casa, recebo o telefonema de M�nica:

- Voc� � um tarado louco mesmo! Como vou colocar isso garoto?!

- Ponha por baixa da roupa que quiser, n�o disse qual roupa voc� deveria usar, ent�o, te dei liberdade para escolher. Ri.

- Para cobrir isso terei que usar mangas compridas e gola role!

- Pois use...

- Ta... porra, voc� me d� um trabalho... te vejo amanh�, ent�o. Fa�a valer a pena. Disse rindo.

- Para mim vai valer, espero que voc� goste.

Aqui � Rio de Janeiro, nesta �poca do ano faz um calor absurdo e no dia seguinte M�nica estava na empresa de camisa com gola role e cal�as largas. Todos estranharam, pois ela sempre abusou de roupas curtas e sensuais, e agora estava coberta dos p�s à cabe�a e num calor onde todos sonhavam estar nus numa praia.

- O que voc� tem, M�nica? Perguntou um funcion�rio espantado.

- Estou com febre, acordei morrendo de frio. Despistou.

O dia se passou e ela, a toda hora brincava que iria me matar por faz�-la passar por isso. Eu me divertia com a situa��o, mas com certeza M�nica tamb�m estava se divertindo muito.

Sa�mos juntos do trabalho e fomos para um hotel que eu tinha descoberto, com uma su�te que lembrava uma masmorra antiga. Ela ficou impressionada com a decora��o da su�te que facilitava entrar no clima que eu planejava.

- Agora que voc� entendeu, fique vestida de maneira adequada.

M�nica foi tirando a roupa e ficou com a roupa que lhe dei de presente. Um short min�sculos de couro com abertura entre as pernas, que deixava desde os pelos pubianos at� o �nus descoberto. Este short possu�a argolas na altura da cintura. Um sutiam meia ta�a tamb�m em couro, com recortes nos mamilos para que ficassem à mostra. Nos pulsos, tornozelos e pesco�o estavam presos umas tiras de couro que lembravam coleiras de cachorro, com argolas presas ao couro, muito macio e confort�vel.

M�nica se olhava no grande espelho que a su�te possu�a e estava adorando. A fantasia era linda. Tinha custado o restante do dinheiro que tinha sobrado da aventura com os marinheiros na lancha. Ela veio toda feliz me abra�ar e surpreendeu-se quando prendi a primeira corrente em seu pesco�o e a mandei abaixar-se como uma cadela. Ela sorriu e obedeceu. Puxei M�nica de quatro at� uma parede da su�te onde havia cordas com presilhas nas pontas nos quatro cantos da parede. Puxei M�nica para cima, fazendo-a ficar de p� e prendi uma corda em cada argola. Pulsos e tornozelos. Me afastei e comecei a girar duas manivelas que iam esticando as cordas dos pulsos. Fui esticando e olhando M�nica nos olhos, queria imobiliz�-la mas sem machucar. Quando notei que ela fez uma express�o diferente parei. Ela estava calada, tinha um pouco de medo nos olhos. Cheguei bem pr�ximo a ela e passei a m�o pelos seus bra�os para verificar se estavam bem esticados e imobilizados. Me afastei sem falar nada e comecei a rodar as outras duas manivelas, que esticavam as cordas dos tornozelos. Em um momento, as lindas pernas de M�nica estava muito abertas e notei que ela estava desequilibrada. Fui at� ela e prendi as argolas de sua cintura nas presilhas da parede, para que ficasse apoiada e confort�vel, se � que isso era poss�vel. Verifique com suavidade se suas pernas estavam esticadas como os bra�os. Passava as m�os por entre suas pernas lisas e musculosas e realmente estavam esticadas. Seus tend�es saltavam fazendo as coxas de M�nica ficarem ainda mais linda. M�nica sorrindo brincou:

- Morri de calor hoje por sua causa e � assim que me trata?

- Resolvido seu problema com o calor?

- Ah�. Ta uma del�cia esse ar-condicionado. Est� fresquinho aqui.

Mal sabia M�nica que o ar estava no m�ximo e que em algum tempo aquela falsa masmorra estaria gelada.

Passeava as m�os pelos m�sculos esticados do lindo corpo de M�nica. Nessa altura os bicos de seus seios estavam durinhos de frio. Bolinhas de arrepio se formavam pela sua pele.

- Ta frio amor, diminui isso! Resmungou.

N�o lhe dei aten��o, estava ocupado curtindo o quanto ela estava linda daquele jeito. Chegava com minhas m�os muito pr�ximo a sua bucetinha totalmente depilada e M�nica parecia tentar se esfregar na minhas m�os. Me abaixei e olhava de pertinho sua linda bucetinha, j� brilhando devido ao seu mel que j� escorria. Lambi delicadamente, arrancando um urro de minha morena. Levantei e lambi os l�bios:

- Voc� tem um sabor delicioso...

- Noooosa. Volta l� e me bebe inteira. Cheguei a sentir um impulso el�trico com essa sua l�ngua quente me tocando. Ta muito frio aqui...

Dei-lhe um beijo gostoso, beijei seu pesco�o, fui descendo e beijei seus lindos e pequeninos seios. Me afastei para ir buscar uma champanhe no frigobar.

Trouxe a champanhe juntamente com uma cadeira e me sentei bem pr�ximo a ela, enchi minha ta�a e bebia enquanto apreciava aquela linda escultura.

- Me d� um golinho...

- Voc� quer champanhe?

- Ah�. To com �gua na boca...

Me levantei, enchi outra ta�a e dei em sua boca, deixando escorrer propositalmente o l�quido gelado pelo seu corpo.

M�nica j� tremia de frio.

- Vem meu amor, me esquenta, me fode porque n�o estou aguentando de tes�o e de frio.

- Quer que eu te esquente?

- Quero, vem... to me sentindo encharcada. Minha bucetinha ta pingando de tes�o...

- Vou mudar voc� de posi��o ent�o. Deixa eu lhe soltar....

Soltei minha escravinha e puxei virei-a de frente para a parede. Voltei a prend�-la da mesma maneira, mas desta vez com as pernas ainda mais esticadas.

Alisava das costas de suas lindas coxas at� sua linda bucetinha enquanto com a outra m�o acariciava seu pesco�o nuca, costas e cintura. Coloquei meu pau para fora e vez ou outra o encostava entre suas coxas. M�nica implorava:

- Me fode, estoca esse pau gostoso na minha bucetinha!

- Voc� n�o queria que eu esquentasse voc�?

- Isso, me esquenta, quero sentir calor mesmo nesse frio horr�vel!

- Voc� vai esquentar... Ri um riso sinistro.

Dei a primeira tapa em sua linda bundinha. A primeira tapa realmente forte que dei em M�nica em todo esse tempo. Slaaaap !

- A�.

Slaaaap ! Slaaaap ! Slaaaap !

- Aaaa�. Que isso, amor?

Slaaaap ! Slaaaap ! Slaaaap ! Slaaaap ! Slaaaap ! Slaaaap ! Estalava minhas m�os sobre uma n�dega.

- Para, ta ardendo.

Slaaaap ! Slaaaap ! Slaaaap ! Slaaaap ! Slaaaap ! Slaaaap ! Era a outra n�dega que sofria agora.

- Calada!

Slaaaap ! Slaaaap ! Slaaaap ! Slaaaap ! Slaaaap ! Slaaaap !

M�nica gritava, e j� chorava. Sua bundinha j� estava vermelhinha.

- Para, p�ra !

Slaaaap ! Slaaaap ! Slaaaap ! Slaaaap ! Slaaaap ! Slaaaap ! Sua bundinha j� tinha tomado um tom vermelho-escuro e M�nica j� parecia mole, pendurada pelas amarras.

Slaaaap ! Slaaaap ! Slaaaap ! Slaaaap ! Slaaaap ! Slaaaap ! Eu batia sem pena.

M�nica j� suava pois a surra tinha realmente lhe produzido calor. Abaixei-me pr�ximo à sua bunda e passava minha l�ngua por toda sua extens�o. Sua bundinha estava t�o sens�vel ao violento castigo que minha l�ngua causava ard�ncia. Comecei a chupar sua bucetinha e seu cuzinho depilados e M�nica despertou de sua moment�nea calma. Come�ou a suspirar mais forte. Chupava com muita dedica��o e rapidamente M�nica voltou a ficar encharcada novamente:

- Voc� � uma vadia mesmo, acabou de apanhar e � s� dar uma chupadinha pra voc� se derreter toda para o seu macho!

- Chupadinha? Nooooosa, isso � tudo de bom... n�o para, acho que eu mere�o depois de ter sofrido tanto...

Eu chupava sim, chupava para pagar tudo que tinha feito a ela, chupava como quem quer se desculpar de cada tapa estalado em sua bundinha. M�nica urrava e j� anunciava um orgasmo daqueles.

- Vou gozar! Ahhhhh... chupa! Chupa!

Slaaaap ! Estapeei com for�a enquanto chupava gostoso sua buceta. Slaaaap !

- Continua, to gozando amor! To gozando!

Chupava seu cuzinho enquanto lhe acariciava o grelinho com uma m�o e com a outra socava dois dedos na buceta de M�nica.

- Ahhhhhhhhhh! Com um grito estrondoso, M�nica anunciou seu orgasmo.

Enfiei-lhe a pica de uma vez, e ela quase desmaiou com a sensa��o. Seu orgasmo foi multiplicado pela penetra��o que ela tanto estava desejando.

- Toma, tes�o, toma minha pica !

M�nica nem mesmo conseguia falar. Seu corpo se convulsionava de prazer.

Meu pau estava completamente molhado pela farta lubrifica��o que M�nica produzia. Ela sempre estava assim, encharcada e fervendo. Enquanto socava furiosamente sua bucetinha por tr�s, esfregava minha m�o por seu grelinho e espalhava seu mel por toda sua bundinha e cuzinho, deixando tudo molhado de prazer. Saquei minha pica de sua bucetinha e soquei em seu cuzinho de uma �nica vez.

M�nica tentou sair, mas estava imobilizada e recebeu o mais forte tapa daquela noite. Slaaaap !

Continuei socando furiosamente em seu rec�m inaugurado cuzinho. M�nica n�o tinha for�as para reclamar e apenas suportava a dor da sodomia e dos golpes cada vez mais ferozes. Slaaaap ! Slaaaap ! Slaaaap ! Slaaaap ! Slaaaap ! Slaaaap !

Gozei profundo, inundando seu cuzinho de porra.

Apoiado na parede, juntado o m�ximo nossos corpos a beijei ardentemente atr�s das orelha, nuca e boca, ap�s ela virar-se para um ardente e apaixonado beijo. Soltei rapidamente as amarras e M�nica me abra�ou e me beijos apaixonadamente.

Levei-a no colo para a cama onde lhe dei novo banho de l�ngua. M�nica exausta apenas relaxava de bru�os, enquanto eu lhe chupava ardentemente. Ela estava largada, na cama, como morta. Morta de prazer cansaso. Suas n�degas ardiam como fogo e seu corpo estava cansado como ap�s uma viagem. Uma viagem pervertida, que a cada dia mais fazia parte de sua vida sexual. M�nica gemia baixinho, sem a for�a de antes.

- Ohh... hum... gostoooooso. Muito gostosa sua l�ngua... hum...

Minha l�ngua ia fundo no seu cuzinho, queria beij�-la por dentro, lamber pequenas fissuras que devia ter feito em seu cuzinho quase virgem. Queria me desculpar com ele por ter socado meu pau sem nenhuma pena.

- Est� maravilhosa essa l�ngua no meu cuzinho, amor. Me chupa todinha. – Isso, nooossa, sua boca quente na minha bucetinha ta me enlouquecendo novamente... assim vou querer mais pica.

Dobrei uma de suas pernas at� pr�ximo aos seios e mantive a outra esticada. Sentei-me sobre sua perna esticada e comecei a pincelar minha pica em sua bucetinha j� encharcada novamente. Fui introduzindo meu pau na posi��o que mais gosto. Esse X � uma del�cia. Ela permanecia meio de bru�os, meio de ladinho, pois seus ombros tocavam a cama, mas apenas um lado de seu quadril permanecia junto a cama, pois a outra perna ficava sobre a minha coxa.

Com as m�os em seu quadril, controlava minha penetra��o. M�nica nunca tinha fudido comigo desse jeito e ficou extasiada, pelo conforto que esta posi��o propicia e pelo efeito er�tico de ser fudida por tr�s, como uma cadela.

- Amor, o gozo ta vindo novamente, hoje vou morrer de fraqueza!

- Goza, amor. Goza gostoso pra mim.

- Hum... fode assim. Assim � muito bom... Me f�da sempre assim.

- Gosta de moleza, n�? Ficar deitadinha sendo fudida...

- Adoro, adoro! Ta muito bom... Oh... ta vindo, amor... fode, fode quietinho que eu quero curtir isso. Disse sorrindo.

Bombei forte, mas n�o selvagem. Queria um ritmo para gozarmos juntos.

- To gozaaaando, amor. Continua!... huuuuuummmm. Ahhhhhhhhh!!! Gozou aos gritos, mordendo o travesseiro.

- Ahhhh... Gozei profundo, deixando meu pau atolado naquela bucetinha quente e encharcada.

Ficamos assim por algum tempo, meu pau saiu mole de dentro de M�nica. Deitei ao seu lado, abra�ado às suas costas. Depois de algum tempo M�nica conseguiu for�as para falar:

- Amor... n�o me maltrate assim. Sou t�o obediente, n�o mere�o apanhar desse jeito...

- � o tes�o de te ver submissa que me empolga.

- Estou com medo. Essas brincadeiras est�o me deixando cada vez mais dependentes. S� assim consigo gozar desse jeito, t�o intenso!

Descansamos um pouco e levei M�nica para sua casa para terminar de descansar de sua exaustiva noite de aventura.



Estou sempre no ICQ 91130617 e no MSN [email protected] afim de um bom papo. Rio de Janeiro. ;)



































Chantageada e submetida aos Limites - VI

Parte VI

Tinha planejado mais um loucura para fazer com M�nica e precisava de mais dinheiro. Agora M�nica nem ligava e aparecia, at� animada em minha casa levando o dinheiro que eu pedira. Sabia que eu utilizava o dinheiro “extorquido” dela para realizar minhas fantasias. E em minhas fantasias M�nica era sempre a estrela.

Avisei que ela deveria ir para casa ap�s o trabalho e me esperar l� com a roupa que eu tinha lhe dado na noite da masmorra. Ela ficou aliviada de n�o ter que passar o dia com aquela roupa escondida por baixo da roupa de trabalho, como eu havia lhe mandado da outra vez. Acho que at� ficou um pouco decepcionada, pois j� se acostumava com minha tara em subjug�-la.

Naquela noite apareci no apartamento de M�nica, raras foram as vezes que fui at� l�. Ela me atendeu com a roupa que mandei, deve ter visto pelo olho-m�gico da porta, pois M�nica tinha pavor de algu�m do seu pr�dio saber de nossas loucuras, at� porque, como disse nos contos anteriores, M�nica morava neste pr�dio desde crian�a e sua fam�lia e amigos moravam ali:

- Tenho uma surpresa para voc�.

Peguei no bolso uma venda para seus olhos e coloquei nela. Ela riu e j� imaginava que vinham muitas surpresas naquela noite. Levei M�nica pelas m�os at� o meio de sua sala e mandei que ela ali me aguardasse.

Sa� de seu apartamento sem que ela percebesse e mandei suas mais novas surpresas me seguirem. Tinha contratado duas lindas g�meas. Magrinhas, muito jovens, 19 anos, no m�ximo, da minha altura (1,75m), peles alvas, cabelos negr�ssimos e extremamente lisos. G�meas id�ntica. Completamente id�nticas. Entrei com minhas surpresas pelo apartamento de M�nica. As meninas usavam shorts jeans curt�ssimos e desfiados e blusinhas brancas com seus nomes art�sticos estampados nelas: Michele e Mirele.

M�nica estava apreensiva com o sil�ncio e j� tinha percebido que havia mais de uma pessoa em sua casa. Pensava: “ser� que esse louco trouxe aqueles marinheiros para meu ap�? Mato ele!”

Comecei a beijar M�nica e nossos beijos como sempre ficaram cada vez mais intensos. M�nica sentia m�os pelo seu corpo, seis m�os a lhe acariciar enquanto minha l�ngua percorria sua boca atr�s da sua. N�o demorou para sentir bocas a chupar seu corpo, peles macias e lisas lhe chupando em seus lugares mais sens�veis. M�nica nesta altura j� estava louca de tes�o. Outra surra de pica como aquela do barco j� parecia �tima id�ia, mesmo estando em seu apartamento. Retirei sua venda ainda aos beijos e M�nica demorou a perceber que eram mulheres que a estavam acariciando e chupando. Amea�ou acabar com aquela loucura:

- Que isso? Voc� enlouqueceu de vez!

- Relaxa, que preconceito babaca � esse? Voc� tava adorando.

Enfiei minha m�o em sua buceta encharcada e esfreguei em seu rosto.

- S�o suas bonecas, amor. Duas linda g�meas para voc� brincar.

- N�o quero g�mea nenhuma, n�o sou l�sbica, porra. Tire elas minha casa agora!

Segurei M�nica com for�a e a ajuda de Michele e Mirele e a amarrei a poltrona pelas presilhas que a roupa que a mandei colocar tinha nos pulsos e tornozelos.

- Voc� n�o quer? Tudo bem. Fique a� e assis

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