Aloha!rnrnEstou aqui mais uma vez contando uma aventura sexual que tive... Mas essa � meio longa, pois lembro com detalhes deste at� hoje!!!rnrnBom, nos outros contos optei em n�o p�r nomes, nem mesmo fict�cios, mas neste usarei nomes n�o reais para duas pessoas neste novo conto.rnrnEssa menina tinha na �poca uns 19 anos de idade, uma linda morena que era fetiche de quase todos os meus amigos do lugar. S� tinha um problema: ela curtia ser mulher de malandro (bandido). Procurava n�o me meter em sua vida, j� que era n�tido o seu gosto. Nesta �poca ela estava namorando com um cara que todos conheciam bem na localidade, pois este era nascido e criado no bairro, vou cham�-lo de "Cruel", o por qu� n�o preciso nem dizer. O interessante era que n�o havia bocas-de-fumo na localidade onde moro, mas bem pr�ximo daqui sim. E em uma dessas comunidades ele era gerente-geral do tr�fico local. Apesar de ser bem pr�ximo por se tratar de munic�pios vizinhos (fronteira), este tinha que percorrer um caminho um pouco distante para se deslocar entre estes dois munic�pios, j� que tinha uma comunidade que pertencia h� um grupo rival ao dele.rnBom indo direto ao assunto que interessa...rnEu era muito amigo desta linda morena ao qual resolvi dar-lhe o nome de �ndia, Convers�vamos quase todos os dias, pois mor�vamos bem pr�ximo. Mas de conversa em conversa ela come�ou a me falar muito sobre a sua vida particular e eu na mesma propor��o. E em uma dessas conversas surgiu o assunto sexo, achei maravilhoso o tema, pois j� havia algum tempo que n�o me envolvia com uma outra mulher... Ou seja, eu estava no "queijo" (g�ria comum usada por aqui quando se fica muito tempo sem ter rela��o com uma mulher), apelando para filmes pornos para aliviar a tens�o causada por esse momento que passava. Continuando...rnEla perguntou-me a quanto tempo que n�o tinha rela��o com uma mulher? Respondi que fazia j� um tempo e que n�o via a hora para isso passar. Ela me disse que n�o estava t�o diferente de mim n�o... Pois, o cidad�o estava muito diferente com ela e sentia que havia outra (s) mulher (es) na parada. Perguntei a ela o por qu� de tal gosto por indiv�duos com esta personalidade? Ela me respondeu que era uma coisa que vinha de dentro dela e que n�o tinha palavras certas para me explicar, mas que n�o via a hora de se livrar deste Karma. A essa altura sua voz estava ficando embargada e percebi que escorria uma l�grima de seus lindos olhos. Permaneci quieto e s� fiz por escutar uma esp�cie de hist�ria de vida que nem mesmo eu sabia... E olha que ela s� tinha 19 ou 19 anos de idade!rnA minha �nica rea��o foi limpar com os dedos a l�grima que escorria em seu rosto. Neste momento a �ndia me olhou bem nos meus olhos e me disse:rnVoc� j� fez alguma op��o errada em sua vida?rnRespondi que sim. rnE disse a ela que todos n�s estamos prop�cios a isso.rnEla segurou a minha m�o e me disse: voc� � muito especial pra mim!!!rnConfesso-lhes que balancei como nunca havia balan�ado com uma mulher antes... Agradeci e lhe disse tamb�m que tinha um carinho especial por ela.rnNeste momento a �ndia me confessou que tinha uma curiosidade de sair comigo e o que mais chamava a sua aten��o era o meu jeito de homem maduro apesar de t�o novo. E foi mais longe ainda...rnMe disse que em muitas das nossas conversas ela ficava toda molhada quando convers�vamos sobre sexo e, mais ainda, falou que certo dia ela quase chegou a me pedir para lhe mostrar o p�nis para ela, pois eu ficava com um volume grande no short quando est�vamos falando sobre sexo.rnJ� tomado pelo tes�o, perguntei a ela se queria ver? Ela me olhou de um jeito dàqueles e n�o pensou duas vezes... Meteu a m�o com tanta vontade que quase esmagou as minhas bolas. Isso sentado em seu port�o em frente a sua casa. Mas era bem tarde da noite!rnN�o estava acreditando... A morena dos meus sonhos o fil�zinho do bairro, aqui totalmente enlouquecida com o meu caralho. Neste exato momento n�o quiz nem saber da encrenca que eu estava muito pr�ximo de entrar. Pensei que se foda! De um jeito ou de outro algum x9 local vai falar pra ele que est�vamos at� altas horas da noite conversando sabe l� o qu� em frente o seu port�o. rnConvidei ela pra ir a minha casa e ela topou na hora... Chegando l� em casa, pro meu azar estava todo mundo acordado ainda. Pedi que ela esperasse no quintal, entrei em casa e fui direto para o meu quarto e peguei um cobertor e um len�ol, abri a porta dos fundos de casa e joguei tudo para a laje. Detalhe: mais parecia um louco de tanto tes�o... Devia estar com as pupilas toda dilatadas devido ao grau de tes�o que estava naquele momento.rnNesse estado � claro que todo mundo dentro de casa se ligou n�, ou mesmo, imaginaram que estava fazendo uso de algum entorpecente. Mas n�o era nada disso, era simplesmente tes�o acumulado...rnEra n�tido que eu n�o estava nem a� com nada, s� pensava em meter o pau naquela del�cia que estava me esperando na parte da frente da minha casa. Sa� na maior cara de pau do mundo sem falar com ningu�m, pus a escada por cima da cisterna e ao subir descobri que ela estava sem calcinha. Porra quase ca� da escada neste momento!rnA �ndia me disse: n�o tinha reparado isso n�o?rnDisse que n�o.rnEla me confessou mais uma: rnFalou que toda vez que fic�vamos de bate papo ela n�o usava calcinha. Me senti o homem mais lerdo do mundo ao descobri aquilo.rnFomos bem pro cantinho da laje e nos beijamos feitos dois bichos no cio. Depois de alguns minutos de tirar o f�lego, resolvemos deitar sobre o cobertor que tinha pego e enfim iria sair do "queijo" . Em uma de suas �ltimas palavras antes da "carnificina" que estava prestes a acontecer ela me pediu que eu fosse o seu escravo sexual a partir daquele momento, e que iria me dar um trato e tanto. Obedeci e fiquei ao seu comando!rnMe deu um beijo e foi me mordendo at� chegar no meu pau que mais parecia um "churros" (iguaria doce), pois estava t�o quente quanto e escorrendo pr�-gozo, se � assim que posso classific�-lo. Apesar de ter um pau bem acima da m�dia, ela n�o hesitou em engoli-lo todo, o que fez com que ela quase chegasse ao v�mito... Seus olhos lacrimejavam mais mesmo assim ela n�o parou. Em seguida come�ou a fazer altern�ncias entre chupadas e movimentos com sua m�o pra cima e pra baixo, fazendo-me gozar em sua cara, boca, olhos e uns respingos em seus cabelos cacheados que ca�am sobre o seu rosto... O que ficou fora de sua boca ela trouxe com os dedos para dentro. Depois passou por cima de mim e ficou pressionando sua xana carnuda na minha boca me ordenando para chup�-la bem gostoso. Eu como um bom servo que sou fiz o que ela queria e mais um pouco. Pedi que ela sentasse na minha cara, ela me xingou e disse que era pra mim ficar quieto, mas compartilhou com o meu pedido. Isso era tudo o que eu queria, pois nesta posi��o eu podia alternar entre sua xana e seu cuzinho todo enrugadinho ali de uma vez s�. Por eu ter os l�bios da boca um pouco carnudos, foi a fator principal para faz�-la gozar por duas vezes seguidas, mas esse segredo eu n�o conto. RsrsrsrnO clima era perfeito: o pau n�o ca�a por nada, ela estava toda dormente e louca de tes�o, sua xana era o "Water Planet" (parque tem�tico) e seu apetitoso cuzinho na parava de latejar querendo pica.rnComo naquela noite eu era o seu escravo sexual... Coisa que ela me lembrava a todo o momento! Fiquei aguardando a sua ordem.rnE n�o demorou nem 19 segundos para ela decidir o que faria a seguir... Ela virou-se de lado, pegou o meu pau e ficou pincelando xana e c�, fazendo com que eu ficasse mais pirado ainda. Me olhou com a cara mais devassa do mundo e me disse: Daqui pra frente voc� assume o comando.rnN�o tive d�vidas do que ela queria naquele exato momento... Enfiei o pau no c� dela!rnEla esbo�ou um gritinho, olhou pra minha cara e disse: como � que voc� sabia que eu queria fodida no c�?rnSorri pra ela e enfiei o resto do pau pra dentro... Ela me apertou tanto que me marcou com sua unha.rnEra tanto tes�o que n�o demorou muito eu j� estava gozando em seu rabo... Mas est�o pensando que eu tirei? Negativo.rnDeixei-o dentro e continuei com ele meio mole fazendo movimentos dentro do seu rabo. Foi quando ela olhou-me novamente perguntando-me se queria mais? Falei que o normal era dar um tempinho para ele se recompor mas devido ao tes�o daquele momento eu n�o queria parar... Ela empinou mais ainda a sua bundinha e come�ou a rebolar, alternando com empurradas para tr�s fazendo com que o meu pau ressuscitasse rapidamente. Continuei comendo aquele cuzinho que j� estava pra l� de aberto e melado devido a gozada que tinha dado dentro dele. Ela foi virando de bru�os e pedindo que eu ficasse sobre o corpo dela. Abri um pouco as suas pernas coloquei uma das m�os em sua xaninha e fui acariciando-a e metendo no seu c� ao mesmo tempo. A �ndia come�ou a gemer um pouco alto, pedindo que eu enfiasse e tirasse bem lentamente o pau de dentro do seu cuzinho que ela ia gozar rapidinho... Ela gozou muito gostoso, pois seu c� latejavam de tes�o naquela hora. Quanto a mim, por estar demorando muito para chegar ao �pice do sexo, tive que coloc�-la de quatro e meter com um pouco mais de for�a fazendo com que ela gritasse sem saber se era de dor ou de tes�o... S� lembro que ela me xingava de F.D.P e que estava esfolando ela toda mais n�o queria que eu tirasse o pau enquanto eu n�o gozasse de novo dentro do c� dela... Bem nessa hora percebi que tinha uma mulher de uma casa de tr�s que estava nos olhando, s� n�o sei por quanto tempo ela estava ali. O que eu fiz? N�o parei s� de sacanagem... Deixei ela ficar assistindo toda aquela putaria. Enfim consegui soltar alguns respingos de gozo! O meu pau mais parecia um monstro de t�o inchado e esfolado que tava. A �ndia caiu ali mesmo deitada sobre a cama improvisada que fiz para aquela foda maravilhosa que tivemos.rnrnA vizinha que estava olhando da sua janela, descobri que ela era mulher de um sub-delegado da pol�cia civil. Toda vez que me via me olhava de um jeito que me assustava, mas eu nem ficava olhando porque a� j� era abusar demais da sorte!!!rnrnQuanto a �ndia. O cara dela levou-la para a favela onde ele era o gerente-geral. Fiquei um bom tempo sem v�-la. Certo dia ele apareceu na �rea com mais um outro cidad�o de cara fechada. Estava eu e dois amigos conversando numa ponte, quando avistei ela saindo do carro com uma cara de choro, me olhando seriamente e fazendo soar m�mica de seus l�bios "vai embora...Vai embora". Ele falou com os dois que estavam comigo e s� me olhou com um ar de riso como se estivesse falando: Vou te matar seu F.D.P.rnrnEla pediu que uma conhecida fosse l� em casa me avisar que ele tinha descoberto e que o outro cara que estava com ele iria me matar... Olha a merda!rnrnIsso quase aconteceu depois de muito tempo, mas por raz�es que n�o vou descrever aqui, posso apenas dizer que Deus n�o queria isso pra mim, pelo menos naquele dia.rnrnDepois disso as coisa mudaram muito:rnO cara morreu;rnO outro sujeito est� preso acusado de um bocado de mortes;rnFiquei com ela por uns tr�s meses mas n�o deu certo devido a muita fofoca.rnDevido a essas fofocas brigamos feio e at� hoje n�o nos falamos. Mas n�o tenho nada contra ela n�o!rnrnHoje ela mora bem distante, tem filhos, � casada e atualmente est� em uma igreja.rnrnE eu casei, tenho um filho e muita hist�ria pra contar...rnrnBoa noite!rn