Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

��UM GAROTO, UM POLICIAL E UMA F�BRICA ABANDONADA�

Aconteceu comigo h� um ano atr�s... Eu tinha 19 anos...

Foi numa quinta feira de inverno, por volta de 21:30 quando eu voltava de um jogo de futebol em que havia participado pela escola.

Moro num bairro distante do centro, e naquele dia garoava um pouco e estava frio. Eu voltava de �nibus e ao chegar no bairro percebi que n�o tinha energia el�trica, as ruas escuras e vazias, s� se viam as luzes dos carros. Na hora fiquei com medo (s� tinha 19 anos e nunca tinha passado por situa��o assim antes) pois do ponto de �nibus at� minha casa, eram 20 minutos de caminhada, j� era tarde e n�o havia ningu�m na rua.

Eu desci do �nibus e comecei a andar r�pido, tremendo de medo, olhando para todos os lados...

Na metade do caminho, perto de uma escola,olhei pra tr�s e vi que estava vindo um carro da policia municipal (na hora pensei: tomara q ele me acompanhe at� em casa, por outro lado fiquei com mais medo, pois os policiais do bairro tinham fama de "mal"). Continuei andando de cabe�a baixa. Ao chegar perto de mim, o carro parou, olhei e vi que s� tinha um policial dentro, ele pediu que eu parasse (eu estava a 1,5 metro de distancia), pegou a lanterna e apontando pro meu rosto, perguntou:

- Pra onde voc� est� indo garoto?

- Pra casa.

- Onde voc� mora?

- Aqui perto.

Ele me olhava fixamente. Depois de certo silencio, ele abaixou a lanterna mirando no meu pau, fiquei totalmente envergonhado e assustado ao mesmo tempo. Ele voltou a lanterna pro meu rosto e com um olhar sarc�stico, disse:

- Encosta na parede!

Minhas pernas tremiam, eu n�o devia nada, n�o tinha que passar por revista nenhuma, ainda mais de guarda municipal. Ele desceu do carro e veio at� mim.

- Fica quieto, s� eu falo aqui, ok?

- Ok - respondi com a voz tremula.

Pediu que eu colocasse as m�os pra cima e afastasse as pernas, ai ele come�ou a me revistar, primeiro nos p�s, ai foi subindo pelas pernas e na hora de ver os bolsos de tr�s da minha cal�a de tactel, senti ele passar as duas m�os na minha bunda com vontade, passou a m�o pela minha cintura. Pegou no meu pau, deu um aperto, e continuou a passar a m�o. Eu senti o pau dele duro na minha bunda enquanto ele continuava a "revista". A� ele se afastou, e perguntou:

- Quantos anos voc� tem?

- 14.

- Mas porque voc� est� andando por aqui essa hora sozinho, ainda mais sem luz, voc� n�o sabe q � perigoso?

- Eu sei, mas estou voltando de um jogo na escola.

Ele segurou minha cintura, e falou na minha orelha:

- Voc� n�o deveria estar aqui...

Ele me soltou, e pediu q eu virasse e pegasse a mochila.

Minhas pernas tremiam, eu estava com medo.

- Entra no carro!

- Mas eu preciso ir pra casa

- Cala a boca, eu sou autoridade aqui. Voc� vai chegar em casa, mas n�o agora. Entra no carro agora!

- Mas eu n�o fiz nada!

- Se voc� me responder mais uma vez, a coisa fica feia. Eu to mandando voc� entrar no carro.

Eu, quase chorando, n�o tinha outra alternativa, ele abriu a porta de tr�s e eu entrei. Milh�es de coisas passavam pela minha cabe�a, entre elas, certa excita��o...

Ele entrou no carro e come�ou a dirigir e me levou at� uma f�brica abandonada, era um grande galp�o, ele entrou pelos fundos.

Desceu do carro e abriu a porta para q eu descesse. Mandou que eu andasse e foi logo atr�s de mim com a lanterna. Subimos uma escada e chegamos numa sala, onde parecia ter sido um escrit�rio. Tinha uns arm�rios e duas mesas.

Parei no meio da sala, ele pediu q eu virasse. Ele se aproximou e passou a m�o na minha bunda e segurou no meu pau que tava come�ando a ficar duro.

Come�ou a beijar meu pesco�o. Pelo que percebi, ele devia ter uns 40 anos, um pouco mais alto que eu (eu tinha 1,76m), n�o tinha barba.

Eu tremia todo, mas como n�o tinha outro jeito, deixei acontecer.

- Hum, como voc� t� cheiroso.

N�o falei nada. Ele soltou meu pau e segurou minha bunda com as duas m�os e come�ou a apert�-la, enquanto beijava meu pesco�o, dos dois lados.

- Fica de joelhos!

Imediatamente obedeci. Ele pegou minha m�o, colocou no pau dele e apontando a lanterna pra mim, disse:

- Essa arma � toda sua, brinca com ela.

Eu apesar de assustado, j� tinha entendido o q ele queria. Eu abri o cinto, desci o z�per e abaixei a cal�a. A cueca era branca e tinha um belo volume. Comecei a passar a m�o no pau dele por cima da cueca.

Abaixei a cueca dele e o segurei o pau completamente duro. Nessa hora eu estava muito excitado e o medo j� tinha ido embora.

O pau n�o era grande, devia ter uns 19 ou 19 cm. Comecei a punhetar, ele desligou a lanterna.

- Isso, agora p�e ele na sua boca.

Eu n�o queria e fiquei parado. Ele disse pra mim colocar na boca logo. Segurei firme, e abocanhei a pica dele.

Enquanto eu ia chupando a pica, ele segurava minha cabe�a. Ele gemia enquanto eu ubia e descia minha boca, explorando com a l�ngua. Ele pediu que eu chupasse as bolas, e assim o fiz. abocanhei cada uma delas.

Depois voltei ao pau e continuei a chupar a cabe�a. Era gostoso, eu passava a l�ngua em volta, chupava, e chupava.

- Chupa tudo!

Eu engoli a pica dele at� onde podia. O pau dele estava quase todo enterrado na minha boca.

- Isso, isso, viadinho, chupa.

Depois de uns 5 minutos, ele afastou minha cabe�a, subiu a cueca e pediu pra mim levantar e virar de costas.

Eu me virei e ele pediu que eu apoiasse as m�os na mesa. Ele segurou minha cintura, encostou em mim, e come�ou a beijar meu pesco�o e falar baixinho no meu ouvido:

- T� gostando?

- Sim- respondi.

Com as duas m�os na minha cintura, ele pegou pelo el�stico da cal�a e devagar abaixou minha cal�a. Eu tremia.

Ele acariciou minha bunda, encostou de novo. Agora estava eu de cueca com a cal�a abaixada e ele igualmente com seu pau pressionado na minha bunda.

- Voc� tem uma bundinha gostosa e eu quero ela pra mim. E enquanto passava a m�o nas minhas coxas e no meu pau, beijava meu pesco�o.

Segurando pelo el�stico, cuidadosamente abaixou minha cueca azul clara. Passou a acariciar e apertar minha bunda.

As m�os dele exploravam minha bunda, coxas e meu pau.

- Quero ouvir voc� dizer que quer d� a bunda pra mim. – disse ele com autoridade na voz.

Eu, completamente sem jeito e envergonhado, falei r�pido:

-Quero dar a bunda pra voc�!

-N�o ouvi, repete!

-Eu quero dar a bunda pra voc�.

-Ent�o se voc� quer vai ter. Ele me fez abaixar a cueca dele.

Eu tremia, estava excitado e com medo ao mesmo tempo.

Ele colocou a m�o esquerda na minha cintura, e com a direita segurou o pau e colocou na minha bunda.

Ent�o ele segurou minha cintura com as duas m�os. Ele acariciava toda regi�o da cintura, barriga e meu pau, enquanto falava baixinho no meu ouvido:

-T� gostoso assim, t�?

-T�.

-Se voc� quiser ,eu paro.

-Voc� que sabe.

Eu estava muito excitado. Era uma experi�ncia nova, e por ser “proibido” ficava ainda mais gostoso.

-Meu pau quer brincar com a sua bunda. Brinca com ele.

A� coloquei a m�o pra tr�s, segurei o pau dele, e comecei a movimentar pra cima e pra baixo, passando na minha bunda, enquanto ele beijava meu pesco�o e segurava meu pau. Estava muito bom, por�m eu estava preocupado com a hora de chegar em casa.

Ele se ajoelhou, passou saliva nos dedos, e come�ou a enfiar no meu cuzinho.

Levantou. Encostou o pau na minha bunda e disse:

-Agora vai ficar mais gostoso.

Eu estava com as m�os apoiadas na mesa e afastado, com a bunda empinada, toda pra ele.

Ele lubrificou o pau com saliva. Com uma m�o na minha cintura, e a outra segurando a pica, ele encostou em mim e come�ou a for�ar. N�o falei nada. S� estava com medo de doer.

N�o demorou muito, e ele conseguiu. O pau dele entrou, senti uma dor forte, a� ele recuou com cuidado.

Ent�o, devagar, ele foi empurrando a pica na minha bunda. Tirou e colocou de novo. Que sensa��o gostosa eu estava sentindo! Doeu um pouco, mas relaxei. Na segunda vez que ele colocou, soltou a pica, segurou minha cintura, e continuou empurrando at� minhas costas encostarem na barriga dele.

- Ta gostoso assim?

- Sim. Tira e coloca de novo.

A sensa��o de ele colocar era muito boa, por isso pedi pra ele tirar e colocar novamente. Ele fez. Passou mais saliva no pau, e enfiou de novo, devagar.

- Enfia mais! – eu pedi

- Ok.

Devagar, ele enfiou a pica todinha. Eu estava totalmente colado nele. Podia sentir os pelos e as bolas dele encostadas em mim.

Ai ele come�ou a movimentar pra frente e pra tr�s, suavemente, segurando na minha cintura.

- Geme gostoso viadinho, geme.

Meio sem jeito, comecei a gemer.

- Isso, isso.

- Vai continua.

- Uhhh, Uhhh – ele gemia de prazer.

- Uhhh, Uhhh, continua.

- Fala besteira pra mim, fala.!

- Enfia tudo!

- Fala mais, fala. Sen�o te algemo. Te dou uma surra de cassetete. Fala viadinho.

- Me come. Enfia tudo.

- Isso, seu muleke. Eu sou seu dono, entendeu?! Eu mando em voc�. A partir de agora sua bundinha � minha, s� minha.

Eu estava louco de tes�o. Eu queria me masturbar, mas n�o dava pois minhas m�os estavam sobre a mesa.

Ele foi aumentando a velocidade.. Pra frente, pra tr�s. E o barulho do corpo dele batendo contra o meu dava ainda mais tes�o.

- Eu vou gozar. Vou gozar muito nesse seu cuzinho gostoso, se prepara seu viadinho, se prepara.

Alguns segundos e pronto. Ele estava gozando. Me segurou forte enquanto gozava e gemia. Ap�s terminar de ejacular, ele ofegante colocou a cabe�a no meu ombro e ficou por uns tr�s minutos sem dizer nada.

A� ele tirou o pau da minha bunda, e pude sentir a porra dele escorrer nas minhas pernas.

-Garoto, voc� foi demais – disse ele – enquanto vestia a cueca e a cal�a.

-Foi gostoso!

-�, realmente foi, mas ainda n�o acabou!

-N�o !?

-N�o, acho que algu�m precisa gozar!

Dei um sorriso t�mido. Ele j� vestido, me agarrou por tr�s, segurou meu pau e come�ou a me masturbar.

-Quero ver voc� gozar gostoso.

-Vou gozar muito – eu disse, gemendo.

N�o demorou muito e meu pau espirrou porra pra todo lado. Nunca tinha gozado tanto!!! Curti demais aqueles segundos.

Ele acendeu a lanterna para que eu pudesse vestir a cal�a e a cueca. Coloquei a cueca, mas ele disse:

-Opa, pera�! Quero essa cueca pra mim. Essa fica comigo!

-Pra que? Eu n�o posso te dar.

-Pra eu poder lembrar sempre dessa sua bundinha gostosa. Voc� pode sim. � minha!

Apesar de achar estranho, concordei.

-Ok, � sua. – Entreguei a cueca na m�o dele.

-Muito bom! E n�o se esque�a que eu continuo sendo autoridade. O que acabou de acontecer aqui fica s� entre eu e voc�, ok?

-Pode deixar, n�o vou contar pra ningu�m.

-Assim que eu gosto. Porque se voc� falar, vai arrumar problemas, voc� me entende n�?

-Entendo. Ningu�m vai saber.

J� no caminho de volta:

-Eu vou te deixar no mesmo lugar onde te peguei.

-T�

Finalmente, chegamos ao ponto onde ele havia me pegado.

-Pronto. Voc� est� entregue.

Eu desci do carro, e ele seguiu. Ainda n�o tinha voltado a energia el�trica, e tratei de andar r�pido pra chegar em casa. No caminho s� conseguia pensar no que tinha acontecido. Cheguei em casa. Minha m�e s� perguntou porque eu tinha demorado. Eu inventei uma hist�ria qualquer, e ela n�o fez mais perguntas. 19 minutos depois, quando j� era umas 22:30, voltou a energia. Fui tomar banho, e n�o resisti, acabei batendo uma punheta.

Adorei ser revistado e receber ordens daquele policial pervertido.

Continua...



[email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos eróticos imaginando outrofilha tesudinha do papa contosieu confesso que transei com uma idosaconto cavalgando e sendo encoxadona fazendaconto cdzinhacontos pornos com homens de ruas e patricinhascontos de cú de irmà da igrejaContos eróticos milha filha apaixonadomeu cachorro me comeu a forca.contosver rapasea novos grizalhos pelados de pau duroconto de ranquei cocó do cu do novinho que chorou na minha pica grandecomi a bocetinha da minha maninha e o conto de encoxei minha irma gostosinhaContos incesto pai corno filho marido da mae Casada viajando contoscontos heroticos - brincando de pique escondeContos eroticos perdi minha filha na apostacontos eroticos meu patrãoConto erótico menina da escola dormindominha tiade fio dental exibidacontos eróticos mendigo no ônibusconto eróticos espiando o meu paiconto com cunhada casadaSou casada mas bebi porro de outra cara contoscontos eróticos de submissas lésbicas sendo dominada e falando palavrões Diaristasafadinhacontos incestuoso se esregando em bunda e ladinho/conto_19507_olhei-a-empregadinha-e-comi-a-filhinha-de-brinde.htmlO bundão na calça de lycra - contos eróticoscontos eronticos pai e filhia no camilhao trasei com elacontos gay descobri a mulherzinha que havia em mimcontos eroticos nova vidaNovinho pasa bastante mantega no pinto e infia no cu do amigo gayviagem festa formatura contos gayskauane minha putinha contos eróticosbulto homem topando na causa pohetaporno contos eroticos comeu priminha inocente nas feriaspm me comeu contonetinha safada adora sentar no colo do vovô contos eroticos/m/conto_31_ele-comeu-meu-cuzinho-a-forca..htmlCONTOS EROTICOS VIAGEM COM ESPOSA E CUNHADAcontos eróticos de incesto com a irmã caçulaarrombada e feliz contosconto mina buceta molhadacontos eroticos de avôFalei com meu marido que estava com tanta vontade de dar meu cu para o rapaz pirocudo ,contos eroticos dei pra dois caras no cinema e depois um travestiporno incesto contos eroticos familia pecadovídeo pornô pica da cabeça enrolada redondadacontos eroticos peitos sadomasoquismoContos eroticos de podolatria com fotos chupando pes de amigas dormindo eDelirios hotferias.no.sitio.titia.crossdresser.lingeries.contosDei para meu pai conto eroticoseminaristas lindos gayscontos lesbicos mae adotivacontos eroticos tirei o cabacinho daminha afilhadaIrmao e irma banho conto eroticocontos me vinguei com o meu ex namoradocavalo arromba mulherconto erotico a virgem e borracheirocontos quis dar pra um travestias mais reganhadinhas/conto_10645_conhecendo-meu-dono-e-senhor....htmlcontos eroticos eu e minhas amigas muito novinhas pai arrombando o cuzinhocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaA puta da minha mulher deu o cu para o patraocontos estupraram minha namoradaMoreno olhos verdes gay uberabacontos eroticos velho encheu meu anelzinho de leite e meu marido nem desconfiaconto real meu vizinho me agarroucontos eroticos de irmã chupando pinto pequeno do irmão novinho de idadecontos de cú de irmà da igrejaContos flagrada fudendo outrover tdos as calcinhas fio dental qom bomum empinad