Meu nome � Marcelo, tenho 21 anos, e sou do interior do estado. Quando tinha uns 11, precisava andar um pouco at� chegar ao ponto de �nibus, para poder ir à escola. �amos sempre eu e Jo�o, que era 2 anos mais novo, e morava mais ou menos perto da minha casa. Um costume que t�nhamos na ro�a era mijar pela estrada mesmo, s� olh�vamos se vinha algu�m antes, e se aliviar na beira da estrada.
Em uma fase, Jo�o passou a ficar curioso com meu pau. Todo dia que ia mijar, ele pedia pra ver. Eu era um pouquinho mais esperto, hehe...
Um dia est�vamos voltando da escola, e falei que ia mijar. Sa� da estrada e entrei numa lavoura de caf� que tinha do lado da estrada. Jo�o foi atr�s. Comecei a mijar, e ele como sempre quis ver. Ent�o falei com ele:
-Quer segurar pra mim?
E n�o � que ele foi? Ele segurou meu pau, que ainda nem cabelo tinha, a gente era crian�a mesmo. Meu pau ficou duro igual pedra com ele segurando. Depois disso, todos os dias par�vamos no mesmo lugar. Um dia perguntei pra ele em tom de desafio:
-Duvido que voc� aguenta se eu colocar na sua bunda.
Ele ficou receoso, mas eu comecei a zuar e ele acabou deixando. Baixou a bermuda e eu meti meu pauzinho no rabo dele. Como a gente era crian�a, meu pau era pequenininho, s� fez c�cegas na bundinha dele.
A� a putaria come�ou. Todo dia era a mesma coisa: voltando da escola, a gente parava no mesmo cafezal e eu comia o rabo dele. Com o tempo, fui entrando na adolesc�ncia, meu pau foi crescendo... mas ele tinha se acostumado, e gostava daquilo. A primeira vez que eu gozei na vida foi no rabo do Jo�o. Ele ficou puto, achou que eu tinha mijado, hehe...
Quando eu entrei no ensino m�dio, a gente passou a pegar �nibus em hor�rios diferentes, e a sacanagem passou a ser num p� de manga, perto de um riozinho que passava perto da casa dele.
Um dia a gente tava l�, eu deitado no ch�o e ele sentando na minha pica, de costas pra mim. De repente, a gente escuta:
-A� Jo�o! O que que voc�s est�o fazendo a�?
Pulamos em p� na hora. Vergonha do caramba. Era a irm� do Jo�o, Geruza. Ela tinha 19 anos, era moreninha clara e gostosinha.
-Vou falar pra mam�e o que voc�s tavam fazendo!
Jo�o come�ou a chorar, eu morrendo de vergonha... Minha m�e ia me dar uma surra daquelas se soubesse. Ia ser vergonha pro resto da vida, ainda mais em lugar pequeno como era l�. A gente ficou conversando, a Geruza amea�ando... mas eu vi que ela n�o estava a fim de contar. Talvez tivesse vergonha. Tava mais � querendo colocar medo na gente. Ent�o eu falei:
-Geruza, se voc� n�o contar pra ningu�m, a gente deixa voc� brincar com a gente.
Ela parou meio sem saber o que falar. A� deu piti, sai pra l�, aquelas coisas de menina... mas n�o foi embora. Ela tinha gostado da id�ia.
-A gente pode brincar n�s tr�s, vai ficar melhor, o que acha Jo�o?
Jo�o ainda choramingava com medo da Geruza contar, at� que ela falou:
-Ta bom, mas eu vou s� ficar olhando!
Jo�o ficou meio sem gra�a, mas chamei ele, ele ficou de quatro, abaixei a bermuda dele e tirei meu pau. Geruza n�o tirava o olho dele. Deu a cuspidinha de costume e fui empurrando minha pica no Jo�o. Chamei ela pra mais perto, ela ficou pertinho olhando a pica entrar na bunda do irm�o. Falei pra ela:
-Jo�o aguenta, mas aposto que voc� n�o aguenta.
-Ahhhh...
-Quer ver, vou gozar dentro da bunda dele...
Ela n�o tirava o olho da foda, nem piscava. Quando acabou, eu falei pra ela:
-Olha, esse era segredo meu e do Jo�o. Voc� n�o pode falar pra ningu�m, t� bom?
-T� bom.
-E se quiser, todo dia a gente vem aqui. Vem tamb�m.
A� a sacanagem de 2 virou sacanagem de 3. Uns dois dias depois, Geruza aceitou o desafio de aguentar meu pau na bunda. No primeiro dia coloquei s� um pouquinho, a� ela falou que tava doendo e tirei. Ent�o falei pro Jo�o comer ela. Jo�o acho que nunca tinha comido ningu�m, a primeira foi a bunda da irm� dele. Como o pau dele era menor, ele conseguiu comer ela. Ela gemia e gozou pelo cu no pau do irm�o. Por umas semanas era assim: eu comia o rabo do Jo�o, Jo�o comia o rabo da irm� dele. Eu sabia que se comesse a buceta dela podia dar problema, ent�o nunca pedimos. Depois de uma semana, eu comecei a com�-la tamb�m. Jo�o aprendeu que comer era melhor que dar, e no fim era n�s dois comendo a Geruza. Uma putaria s�. E ela gozava demais.
Passado uns meses, consegui uma camisinha, nem lembro com quem. J� sabia que uso ia dar. Chamei os dois, Jo�o comeu o rabo da Geruza primeiro, a� tirei a camisiinha do bolso.
-Sabe o que � isso? Isso aqui � pra comer a sua boceta, Geruza.
Ela ficou com medo, mas coloquei a camisinha e fui pra cima dela. Deixei em cima dela, puxei a perna dela pra cima e encaixei meu pau na portinha. Quando empurrei, a buceta tava t�o melada que entrou f�cil, nem parecia que era virgem. Ela gemeu e gozou muito enquanto eu comia ela, Jo�o at� ficou com medo de algu�m passar por perto e ouvir. Eu tamb�m nunca tinha comido uma buceta, ent�o gozei litros dentro dela.
Essa putaria no p� de manga continuou por muito tempo. Sempre que conseguia camisinha com algu�m, comia a buceta da Geruza. Jo�o ficava s� na bunda dela, eu dizia que como eram irm�os n�o podia pela buceta. hehe... Isso rolou at� que minha fam�lia se mudou pra outro estado. Se Jo�o e Geruza continuaram se comendo, n�o sei, nunca mais tive not�cias deles. Quando minha fam�lia voltou pra l� para uma visita dois anos depois, eles n�o estavam l�, estavam viajando. Nos desencontramos. Mas fui no p� de manga, s� pra rever o lugar onde tanta putaria rolou.