Este conto � uma sequ�ncia do conto anterior (parte I), onde come�ou a hist�ria de Dirceu que tinha uma tara por sua filha (Judith) desde quando ela tinha seus 19 anos e teve que suportar todos aqueles anos at� quando ela chegou aos seus 19 anos e foi estudar fora; fazendo faculdade de jornalismo.
Dirceu, sem querer pegou o filho (Silvio – 19 anos) no quarto da irm� vestindo uma calcinha, usando brincos e com batom na boca.
Mesmo a contra gosto, mas idealizando o filho viadinho como se ele fosse a filha que tantas vezes o tinha deixado de pau duro; come�ou a comer seu cuzinho pensando nela... Foi gozando no c� do filho que Dirceu tomou a decis�o de que precisava comer sua filha de qualquer maneira e acabar com aquela sua mania de ficar s� pensando nela enquanto metia no filho.
Dirceu continuou comendo o filho viadinho e esperou a oportunidade de ir at� o pequeno apartamento onde a filha morava. E apareceu quando a filha ligou dizendo que n�o poderia ir pra casa durante pelo menos nas tr�s semanas seguintes devido ter que aproveitar os finais de semana pra visitar junto com sua turma uma conceituada editora de jornais.
Dirceu que tinha f�rias acumulada na firma pediu alguns dias dizendo que precisava resolver alguns problemas familiares... Foi lhe concedido 19 dias de suas f�rias e ele n�o querendo perder tempo partiu logo no primeiro dia... Era um s�bado e ele chegou j� a noitinha.
Judith ficou contente em poder ter a companhia de seu pai por alguns dias, sem imaginar o que se passava na cabe�a daquele homem que ela tanto amava.
Dirceu come�ou a armar j� quando arrumava suas roupas no arm�rio:
- Caramba Judith... N�o � que esqueci de trazer roupas de dormir? E agora?
- Hahahahaha... Quer que eu lhe empreste uma camisola?
- P� filha... Isso � s�rio... S� se eu dormir de cueca; tem problema pra voc�?
- Claro que n�o n� pai!
Dirceu esperou sua filha tomar um banho pra tomar o seu... No pequeno banheiro, ele abriu o balaio de roupas sujas e pegou a calcinha que a filha tinha usado naquele dia e come�ou a cheirar ficando de pau duro... Ele arquitetando um plano de entrar no quarto de Judith e for�a-la a fazer sexo com ele; mesmo na marra, quando ela bateu na porta:
- Paiiii? Esqueci uma revista a� dentro?
Dirceu colocou rapidamente a calcinha no balaio e abrindo o chuveiro:
- Esqueceu sim filha... Quer entrar pra pega-la?
- N�o d� pro Sr. me entregar?
- N�o filha; j� estou debaixo do chuveiro... Mas d� pra esticar o bra�o e abrir a porta!
- Ent�o t� pai... Pode abrir?
Aquilo pro Dirceu foi o m�ximo; e ao abrir esperou que a filha o visse totalmente pelado e de pau duro mesmo que por alguns segundos, fechando lentamente a porta do box.
Dirceu jamais poderia imaginar de que Judith; talvez mais por curiosidade, tinha gostado de ter visto o pr�prio pai pelado mesmo que rapidamente.
Judith saiu do banheiro com a revista pensando: - “Caramba! Que pinto enorme que ele tem!... Mas, por que ele estava duro?”.
Naquele mesmo momento Dirceu se masturbava balbuciando o nome da filha: - “Judith... Judith... Judith... Aaaahhhh Judith”.
Dirceu, mesmo n�o tendo trepado com a filha estava aliviado por ter gozado ap�s ela t�-lo visto pelado. Foi pro quarto e deitou s� de cueca voltando a imaginar o momento em que ele teria que agarrar a filha; arrancar a for�a sua calcinha e meter a pica em sua bucetinha... Judith bateu na porta:
- Paiiii? Vem fazer um lanche comigo; vem?
- Pode entrar filha... � s� vestir uma cal�a que j� vou!
Aquelas palavras agu�aram a curiosidade de Judith que rapidamente abriu a porta vendo o pai de cueca se preparando pra vestir a cal�a:
- Pode ficar assim mesmo pai... N�o precisa ter o trabalho de se vestir novamente!
- �???? Voc� n�o se importa?
- Claro que n�o pai... J� que estamos sozinhos n�o vejo problema nenhum!
O pr�prio Dirceu achou que alguma coisa conspirava pra ele conseguir o que queria com sua filha sem nem imaginar de que ela n�o era nenhuma santinha como pensava.
Dirceu voltou a ficar de pau duro e a� que fez quest�o de deixar Judith ver o volume enorme que tinha se formado sob sua cueca. Judith percebeu e mesmo tendo que fingir nada ter notado, come�ou a raciocinar de que s� podia ser pelo motivo dele estar vendo-a com aquela camisola um pouco transparente pra poder ficar de pau duro: - “Ser� que ele est� sentindo algum desejo por mim?”... “Ser� que ele est� olhando pra minha bunda agora?”.
Judith virou levando a jarra de caf� pra colocar no copo do seu pai e sentindo certo prazer de saber que seu pr�prio pai ali s� de cueca estava admirando seu corpo, como que distra�a encostou a parte de sua camisola; exatamente onde estava sua xoxota, no ombro de seu pai.
Dirceu sem imaginar que ela fazia aquilo de prop�sito, discretamente ro�ou o ombro sentindo a maciez de sua bucetinha e logo percebeu que seu cacete j� n�o mais cabia dentro da cueca saindo a cabe�a e mais alguns cent�metros pelas laterais... Judith s� n�o viu por estar aquela parte debaixo da mesa.
Durante o tempo em que lanchavam, Dirceu pensava no seu cacete que insistia em continuar muito duro e Judith pensava na sua xoxota que sentia ter ficado molhadinha. Ela levantou pra come�ar a recolher as vasilhas pra lavar quando seu pai segurou no seu bra�o e a puxou pro seu colo:
- Deixa eu te agradecer por esse delicioso lanche filha!
Dirceu pensava em aproveitar aquele momento pra come�ar a colocar seu plano em a��o sabendo que n�o tinha como ela n�o sentir seu pau duro debaixo de sua bunda... Judith sem nenhum constrangimento esfregou a bunda no pau duro do pai:
- Larga de ser bobo pai... Pra que agradecer por um lanche t�o simples?
Quando Judith sentiu a m�o de seu pai subindo pela sua coxa entrando por baixo da camisola, olhou pro rosto do seu pai que tamb�m a olhava talvez pra esperar qual seria a sua rea��o e sorriu pra ele.
Dirceu quase n�o acreditava que estava conseguindo sem precisar usar a for�a logo no primeiro dia sozinho com a filha... Foi puxando a calcinha e Judith levantando rapidamente o bumbum de sobre suas coxas:
- Preciso lavar a lou�a antes de dormir pai!...
- Deixa que amanh� eu acordo cedo e lavo!...
Judith se calou e desenvergonhadamente abriu as pernas e deixou seu pai botar a m�o na sua buceta... Sua cabe�a n�o conseguia mais raciocinar direito quando sentiu um dedo ir l� no fundo da sua buceta e ficar girando como num exame ginecol�gico.
- Uuuuuiiiiii... Uuuuiiiii... Para pai... N�o fa�a isso!
- N�o posso parar filha... A muitos anos que sonho com esse momento!
- N�o estou entendendo pai... Porque logo comigo que sou sua filha?
- Desde quando voc� tinha seus 19 anos que sinto um desejo enorme de transar com voc�!
- Mas isso n�o pode acontecer entre um pai e uma filha!
Dirceu tirando o pau pra fora e fazendo a filha segurar:
- J� n�o aguento mais filha... Vim pra c� s� pra poder meter nessa sua bucetinha!
- Nunca soube que voc� me desejava pai...!
- Escondi esse tempo todo, mas hoje eu sei que voc� tamb�m est� querendo; n�o est�?
- Voc� est� me deixando muito excitada pai; acho que n�o vou conseguir te impedir!
Dirceu levantou da cadeira com ela em seu colo e foi levando-a pra seu quarto onde a colocou delicadamente sobre a cama.
- Ent�o vem pai... Vem apagar o fogo da sua filhinha!
Dirceu se livrando da cueca, subiu sobre a cama e sobre o corpo da filha que tinha a camisola suspensa l� nos seus peitos e foi desesperado colocando a pica e empurrando pra dentro da buceta da filha. Judith por n�o estar acostumada com um pau daquele tamanho, arregalou os olhos sentindo aquele grosso tronco arreganhando sua buceta e entrando todo at� chegar no saco:
- Ohhhh pai... Mete pai... Mete... Me rasga toda... Me faz gozar!
- Que delicia de buceta filha... Bem melhor do que eu imaginava... Ela � bastante apertada!
- Mais r�pido pai... Mais r�pido... T� vindo pai... T� vindo... Aaaiii... Aaaaiii... Estou goooozannnnnnnndo!!!!
Dirceu parecia um cavalo socando o pau na buceta da filha que por alguns segundos ele quase gozou dentro... Nem bem tirou e j� foi esporrando sobre os pentelhos da filha.
Judith foi se lavar e retornou deitando com a cabe�a sobre o peito do pai:
- Nossa pai... Nunca tinha feito sexo assim t�o gostoso!
- E eu achando que minha filhinha ainda era virgem!
- Hahahahaha... Como ainda tem pai t�o inocente... Comecei a transar com 19 anos!
- � mesmo? E quem foi desgra�ado que tirou sua virgindade?
- Iiiiiiiiih... Pode parar de fazer perguntas pai; isso eu n�o conto de jeito nenhum!
- Porra filha! E eu todos esses anos sofrendo de tanto lhe desejar sexualmente!
- Hummm... Mas agora vai ser diferente n� pai? Estou sozinha; n�o quero namorar ningu�m pra n�o atrapalhar meus estudos e estava sentindo falta de sexo j� a bastante tempo!
- Que bom filha... Voc� est� me pedindo pra transar mais vezes com voc�?
- � pai... Agora que descobri que eu tenho um pai com uma coisa dessa t�o gostosa no meio das pernas; n�o vou ser boba pra deixar escapar de mim... Hehehehehee!
Judith falava segurando e balan�ando a piroca do pai:
- Caralho!!! N�o sabia que eu tinha uma filha t�o safadinha a ponto de desejar o pr�prio pai dessa maneira!
- Aaaah pai... Voc� tamb�m n�o andava me desejando a tanto tempo? Ent�o? Agora � s� a gente aproveitar e fazer tudo o que tevermos vontade; juntos!
- Combinado filha... Em segredo, passo a ser o seu homem e voc� a minha mulher?
- �... Mas como voc� � casado com minha m�e vou ser sua amante; n�o � mesmo?
- E voc� vai ficar chateada por causa disso?
- Eu???? Pelo contr�rio; deve ser mais excitante ser a amante do que a esposa que tem tantas obriga��es dom�sticas; n�?
Dirceu foi tirando a camisola da filha putinha e vendo aquele espet�culo de corpo cheio de curvas perfeitas se viu o homem mais sortudo do mundo e caiu de boca nos seios m�dios, durinhos e pontudos:
- Hummm... Nunca tinha desejado uma mulher com tanta intensidade como eu lhe desejo filha!
- Sou toda sua pai... Me chupa todinha... Quero esse pau me fodendo bem gostoso!
Dirceu aproveitando que o clima estava esquentando, parou de chupar os peitinhos pra procurar a boca carnuda da filha e lhe lascar um beijo de fazer qualquer artista de novela sentir inveja.
- Oh pai... Veja como a bucetinha da sua amante est� molhadinha!
Dirceu beijou o pesco�o, passou pelos seios, desceu beijando pela barriga, passou a ponta da l�ngua no umbigo e descendo mais um pouco chegou com a l�ngua na buceta de Judith que sentiu como se um choque el�trico estivesse entrando pela sua buceta atingindo todos seus �rg�os internos:
- Puta-que-pariu pai... Que del�iiiiiicia... Continua pai... Chupa mais... Mais... Oooohhhh Deuuuusss...
Dirceu lambeu; mordiscou o grelo e chupou a racha da filha sentindo o gostinho bom do liquido vaginal at� que ela, estremecendo todo o corpo teve um orgasmo gritando in�meros palavr�es como uma puta qualquer... Dirceu enterrando pela segunda vez a piroca na buceta da filha foi se transformando num alucinado metendo com toda a for�a fazendo Judith voltar a gritar como uma louca prostituta desbocada capaz de deixar o capeta com vergonha:
- Isssoooo pai... Enfia esse caralho gostoso at� l� no fundo da minha buceta... Vai... Vaiiii... Mostra o quanto voc� gosta de meter na sua filhinha!
Novamente Judith gozou muito e se n�o � a consci�ncia de Dirceu pra tirar seu pinto e gozar fora; pela Judith, parecia que ela n�o estava nem a� se seu pai esporasse dentro da sua buceta.
No domingo, Judith saiu cedo pra ir a tal editora pra aprender como se produzia um jornal pra estar logo cedo do dia seguinte nas bancas, e, de l� mesmo ligou pro celular do pai:
- Paiii???!!!! Est� no apartamento?
- Estou sim filha!
- Ent�o n�o saia... Espere que daqui a pouco eu chego ai!
Dirceu teve a certeza de que tinha encontrado a melhor e a mais puta das amantes; e quando ela chegou j� o abra�ando, beijando e se despindo louca pra levar umas pirocadas, percebeu que n�o precisava ter mais nenhum pudor com a filha. Dirceu meteu bastante na buceta de Judith e cheio de pensamentos sacanas, esperou que ela gozasse e tirando:
- Vem filha... Mostre que voc� � uma amante bem boazinha; d� uma chupadinha no papai; d�!!!
E a putinha nem esperou o pai falar pela segunda vez pra abocanhar aquela pica dura toda lambuzada com seu liquido vaginal e mamar feito uma cabrita esfomeada e deixar seu pai encher sua boca de porra.
Dois dias depois, Dirceu pegando a filha de quatro, e depois de algumas socadas na buceta, tirou e foi pro outro buraco... Dirceu empurrou no c� e assim que entrou a cabe�a, Judith come�ou a rebolar desesperada; mas gostando:
- Aaaaiiiii... Aaaaiiii... Puta-que-pariu... Voc� est� rasgando meu c� pai!
- Desculpa filha... Vou mais devagar; t� bom?
- N�o pai... Empurra com for�a... fode meu c�... fooooode paiiii!
Assim, Dirceu passou o restante de sua r�pida f�rias trepando diariamente com sua filha, e quando ainda no caminho de volta pra casa j� pensava na bundinha gostosa do seu filho Silvio.