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PRIMEIRA VEZ COM MINHA IRM�

Ol� a todos os leitores, este � o meu primeiro conto, e vou contar com detalhes o que ocorreu comigo quando tinha 19 anos. Eu tinha por volta de 1,78m, cabelos castanhos e olhos castanhos, era magro mas j� tinha alguns m�sculos mais fortes. Minha irm� se chama Lu�sa, tinha 19 anos, cursava faculdade de psicologia, tinha quase a mesma altura que eu, cabelos castanhos mais escuros e os olhos um pouco mais claros que o meu, tinha seios m�dios e um bum bum perfeito! Era safadinha e sempre me supria as duvidas sobre sexo.



Meu pai era, e ainda � delegado, trabalha de madrugada, e tudo ocorreu no dia 27 de Abril de 2009, quando meu pai foi trabalhar, eu estudava de manh�, de tarde ia para academia, estudava e de noite brincava no computador. Meu pai saia as 21h, e minha irm� chegava as 22h, isso me dava uma hora para me divertir no computador com alguns v�deos.



Naquele dia minha irm� chegou mais cedo, fechei as janelas dos v�deos e fui ver o motivo pelo qual havia chegado 30 minutos antes. S� que ela passou correndo para o quarto dela e eu fui seguindo.



- O que houve?



- Nada, n�o me enche.



- Eu n�o sou um moleque, pode falar o que aconteceu.



Ela foi entrando no quarto, deitou na cama e falou chorando, ela parecia meio b�bada.



- Foi o idiota do Fernando (namorado dela naquela �poca), aquele maldito, vi ele aos pegas com a minha amiga.



Eu fui pro lado dela, me sentei na cama, pr�ximo a ela, sem segundas inten��es.



- N�o esquenta, deixa aquele babaca pra l�, voc� merece muito mais do que ele.



Continuei falando coisas para incentivar ela a parar de chorar, at� que ela respondeu.



- �... e voc� t�o bonito e novinho e t�o maturo, se n�o fosse meu irm�o eu te pegaria.



Ela falou rindo, eu ri e fui me levantando em dire��o a porta, respondendo.



-Se voc� n�o fosse minha irm� eu te pegaria tamb�m.



Ela se levantou da cama r�pido, e olhando pra mim perguntou.



-Serio?



- Serio!



Eu ainda tomava na brincadeira, mas do jeito que ela olhou era algo a mais que isso, aquilo me deixou ansioso, fui preparar um lanche pra mim na cozinha, ia assistir um filme e ir dormir, s� que na metade do preparo senti duas m�os geladas do meu lado da barriga, e logo depois uma mordidinha quente no lado esquerdo do meu pesco�o, aquilo me arrepiou.



- J� que estamos sozinhos, que tal ent�o darmos uns pegas mesmo?



- Que? Voc� � maluca, deixa disso.



Falei pegando meu prato de sandu�che e indo para sala. Ela veio atr�s de mim.



- Ah, qual �, deixa essa mentalidade do s�culo passado, o que tem dois irm�os se gostarem?



- Nada, s� que...



- Ent�o, vamos nos divertir um pouco.



Percebi que ela estava contrariada pelo namorado e precisava trair ele de alguma forma, e me escolheu como alvo.



- Ficou sem resposta n�? Faz o seguinte, fica caladinho ai, n�o precisa dizer nada, eu fa�o tudo.



Ela veio me tirando o prato e o copo, colocando na mesa, me colocou contra a parede e me tascou um beijo, eu instintivamente respondi ao beijo.



- Gostou n�, safado?



N�o respondi nada, ela veio beijando meu pesco�o, levantando mina camisa e me acariciando todo.



- Nossa, at� que para um garotinho voc� est� bem em?



Ela me tirou toda a roupa, me puxou pelo pulso e me levou para o banheiro, me empurrou para dentro, entrou e trancou a porta. Afobadamente comecei a tirar a roupa dela, em meio a beijos e chupadas. Me abaixei, e fui tirando o jeans dela, e vendo aquela calcinha rosa clara, n�o demorei para abaixar ela tamb�m e ver aquela linda xaninha, rosinha e perfeita. Antes que eu pudesse partir para o sexo oral, minha irm� me levantou, entramos no box do banheiro que tinha porta de vidro, ela me empurrou contra a parede, ligou o chuveiro e se ajoelhou na minha frente e come�ou a brincar comigo, dava beijos na minha coxa, fingia que ia abocanhar meu pau e n�o o fazia, eu sofria de tes�o ali, estava morrendo de tes�o, ansiedade e medo, uma mistura que me paralisava. At� que ela abocanhou, e eu soltei um gemido quase que instant�neo. Aquela boquinha quentinha, a l�ngua brincando com minha cabecinha, as mordidinhas, chupadinhas, lambidas no meu pau e no meu saco, enquanto me olhava com aqueles olhinhos... me deixava louco, estava na lua. N�o conseguia parar de gemer e respirar ofegante. At� hoje minha irm� foi a �nica quem me fez delirar de verdade em um boquete.



Eu n�o estava mais aguentando, senti que o gozo vinha e avisei, por�m ela n�o parou, at� eu gozar tudinho na sua boquinha, era muita porra e ela engoliu tudinho, limpou todo meu pau com a boca. Enquanto isso eu deslisava pela parede de lajota do banheiro e caindo sentado no ch�o de prazer. Ela tinha engolido boa parte, ficou um pouco na sua boca e ainda me deu um beijo, eu achei totalmente nojento, mas naquela hora eu n�o sentia nada, e tudo valia. Ela se levantou e disse.



- E eu?



Eu olhei pra cima e vi aquela maravilha, minha irm�zinha me pedindo para chupar ela todinha. O medo e a ansiedade j� tinham passado, mas o tes�o continuava, e eu senti que deveria come�ar a comandar aquilo, nunca deixei que minha irm� me comanda-se. Me levantei rapidamente, puxei ela para parede, fui ao p� do ouvido e falei.



- Agora � minha vez.



- Vai l� maninho, mostra quem � o homem da casa.



Aquela voz doce e suave me fazia sentir um rei, eu beijava seu pescocinho e descia at� aqueles seios perfeitos, beijava e chupava ao redor dos mamilos e depois mordiscava, enquanto isso fazia press�o com minha coxa naquela xaninha rosa. Minha irm� fechou os olhos e come�ou a ficar ofegante, dava uns gemidos enquanto eu mordiscava e chupava, enquanto massageava com a outra m�o o outro seio, em si eu estava meio desastrado, n�o conseguia fazer tudo muito bem, mas estava avan�ando. Baixei para a barriguinha, dava beijinhos e ia descendo para encontrar a xaninha dela. N�o demorou para chegar l�, comecei a brincar tamb�m, beijava bem pertinho da xana, beijava as coxas e dava chup�es, ela gemia um pouquinho mais alto, mas segurava para ningu�m escutar. Ela me pegou pelos cabelos e enfiou minha cara na xaninha dela, e foi a� que comecei a lamber aqueles grandes l�bios, dar chupadas e pequenas mordidas, fui para os pequenos l�bios e fazia o mesmo, ela ofegava mais e rebolava na minha boca, aquilo s� me instigava a fazer mais e eu olhava pra cima e via ela de olhos fechados, gemendo e ofegando.



Eu parti pro clit�ris, dei chupadinhas e fiz tudo que tinha feito antes, ela rebolava mais r�pido e gemia mais alto, coloquei um dedinho naquela bucetinha e ela soltou um gritinho, eu estava adorando aquilo, n�o parava de chupar e colocar mais dedinhos naquela xaninha, enquanto ela come�ava a falar.



- N�o para maninho, seu safadinho, vai me chupa toda!



Eu fui aumentando os movimentos e ela foi rebolando mais, at� que senti ela prendendo meus dedos dentro dela e soltando um gemido longo. Ela gozou muito e n�o parava de gemer. Senti os seus p�s se contra�rem e ela se encolher toda, me levantei e fui ao p� do ouvido dela.



- E ai maninha, gostou?



Ela respondeu me abra�ando e sussurrando.



- Me fode, meu machinho...



Naquele momento meu pau j� estava duro denovo, comecei a ro�ar naquela xaninha toda molhadinha e lubrificada. Ela deitou no ch�o do box e eu vim por cima, comecei entrando devagarzinho e fui fazendo um vai e vem bem lentamente, via minha irm� com os olhinhos fechados, ali eu nem pensava muito, s� sentia e estava adorando. Comecei a bombar mais forte e ela voltava a gemer, naquele momento estava com vontade de dar prazer, n�o de sentir, me abaixei pr�ximo a ela e falei.



- Ta gostando? N�o era esses pegas que voc� queria?



Enquanto isso ela respondia em meio aos gemidos.



- Vai, n�o para, te amo meu maninho, aahh...



Ela voltou a gozar, dessa vez menos que antes, mas ela ficava em �xtase. Fui chupar novamente a xaninha, fui descendo pelo caminho daquele melzinho at� o cuzinho dela, era cheirosinho e rosinha tamb�m, senti um grande tes�o, sempre fui tarado pelos rabinhos. Comecei a lamber ao redor, chupar e enfiar de leve a l�ngua, enquanto ela voltava a gemer.



Coloquei ela de ladinho e vim por tr�s, j� posicionando meu pau naquele cuzinho rosa, enquanto ela falava ofegante que n�o queria ser comida por tr�s e colocava aquelas lindas m�ozinhas na frente da sua bundinha. Eu segurei as duas m�os e comecei a entrar naquele anelzinho, estava bem lubrificado e muito gostoso, entrava devagarzinho e sentia cada cent�metro l� de dentro. Minha irm�zinha ficou calada e deu uns gemidos, enquanto apertava meu pau dentro da bundinha.



- T� doendo, para...



- Relaxa mana, essa bundinha � maravilhosa.



Vendo que ela cooperava, soltei suas m�os e comecei a colocar uns dedinhos naquela xaninha, ela gemia e abria a bundinha com as m�os, enquanto come�ava a rebolar.



Continuei o vai e vem por uns 5 minutos, at� n�o aguentar mais e gozar dentro dela, ela gozou junto comigo e n�s dois ficamos l� largados no ch�o por uns 19 minutos, n�o tirei o meu pau de dentro daquela bundinha que ficava piscando com meu pau dentro, era uma maravilha! Fiquei abra�ado com ela. Depois levantei e me lavei, sai do banheiro e me vesti, meu pau estava doendo um pouco e cai exausto na cama. Acordei com meu pai avisando o hor�rio da aula, e estava todo esgotado.



Depois conto sobre minha outra transa com ela, antes dela se mudar, e com uma garota na minha escola. At� mais!

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