A ALUNINHA APLICADA
Tenho 23 anos, sou professor de Matem�tica em Bras�lia. Sempre muito s�rio e respons�vel com minha fun��o de educador. Sempre fui assediado por boa parte das minhas alunas, mas sempre tinha resistido às tenta��es.
Mas nada dura para sempre... E essa minha indiferen�a com as investidas das alunas n�o foi diferente, e tudo isso culpa de uma aluna de 19 anos, ruiva, cerca de 1,60 m de altura, carinha de anjo, corpo escultural, seios fartos e uma bundinha super empinada, com nome de Nayara.
Logo no primeiro dia de aula meu olhar j� foi direcionado para aquele corpo maravilhoso, n�o conseguia parar de olhar, e ela tamb�m ficou me olhando e dando um sorriso muito sacana. Ela estava com um shortinho muito apertado, que deixava sua bunda mais empinada ainda, e durante a aula fui me aproximando e puxando conversa com ela e seu grupo de amigas. E no final da aula, quando todos os alunos estavam saindo escutei ela combinando com outro aluno da turma uma “festinha” daquelas. E o que me deixou louco foi que ela n�o fez quest�o nenhuma de que eu n�o escutasse a conversa, parecia que ela fazia quest�o que eu ouvisse.
Durante meses ficamos trocando olhares e sorrisos, mas como nunca tinha me envolvido com nenhuma aluna, assumo que estava morrendo de medo e tes�o ao mesmo tempo. At� que certo dia, ela ficou ap�s a aula para tirar umas “d�vidas”. Puxou uma carteira, sentou ao meu lado e come�ou a perguntar sobre o exerc�cio, foi chegando mais perto e come�ou a esfregar seus peitinhos durinhos no meu ombro. E ficou nessa esfrega��o por v�rios minutos, estava ficando louco sentindo aqueles peitos maravilhosos encostando em mim, mas me segurei. Mas tudo foi por terra quando ela passou sua m�ozinha delicada pela minha coxa e apertou firmemente e foi subindo at� pegar no meu pau, que nessa hora j� estava para explodir dentro da cal�a. Estava com receio de algu�m nos ver naquela situa��o, mas o tes�o falava mais alto, comecei a apertar seus peitos, ela gemia e fazia cara de safada, comecei a descer minha m�o, e ao mesmo tempo que descia a m�o, a Nayara abria suas pernas no mesmo ritmo, assim, fui massageando sua bucetinha por cima da cal�a. Ela come�ou a gemer um pouco mais alto, e mordia seu l�bios com for�a, logo, senti sua cal�a ficar toda molhada.
Mesmo muito excitado resolvi parar com aquela pega��o, pois j� fazia um tempo que est�vamos naquela sala sozinhos. Ela disse para combinarmos um outro dia para ficarmos a s�s, mas tive certeza que se deixasse aquela oportunidade passar ela iria falar para todas as suas amigas e o nosso encontro ficaria mais dif�cil de acontecer. Ent�o falei para a Nayara que teria que ser naquele mesmo dia, falei para ela me esperar num trailerzinho perto da escola. Ela aceitou. E logo que terminou meu expediente fui para o local combinado, e ela estava me esperando. Quando entrou no carro j� foi me beijando e dizendo que estava morrendo de vontade de sentir o gosto da minha boca.
Naquele momento n�o estava pensando em mais nada, s� queria comer aquela ninfeta gostosa. Ela continuou me beijando, enquanto dirigia para o motel que tinha ali perto, foi ai que tive a minha primeira surpresa da tarde. Ela come�ou a olhar para os lados, e em seguida come�ou a apertar o meu pau, abriu o meu z�per, colocou o meu pau para fora da cal�a e come�ou a bater uma punheta maravilhosa, depois se curvou em dire��o ao meu pau e ia dando lambidas da base do meu pau at� a cabe�a, depois ficou passando a l�ngua s� na cabecinha, isso estava me deixando louco, foi quando ela de uma s� vez colocou todo o meu pau na boca, foi pagando um boquete muito babado e gostoso at� chegarmos ao motel.
Assim que subimos para o quarto, ela ajoelhou-se na minha frente e novamente agarrou meu pau com as duas m�os e foi chupando, ela juntava toda aquela mistura de porra e saliva na boca e cuspia no meu pau para chupar tudo novamente. Estava me controlando para n�o gozar, ela percebeu minha resist�ncia e disse:
- O que foi? Por que est� segurando? Quero beber toda sua porra professor!
Depois que ela falou isso, relaxei e n�o demorei nem dois minutos para encher a boca e o rosto dela de porra. Ela fez quest�o de chupar toda a minha porra que continuava saindo do meu pau e com as m�os puxou tudo que estava no seu rosto para dentro da boca e engoliu tudo, prova disso, era que logo ao terminar ela ficou abrindo sua boca e colocando a sua l�ngua para fora sem nada dentro.
Depois fomos para a cama, onde novamente ela abocanhou meu pau com muita vontade. Ela ficou me chupando e eu arranquei sua cal�a e rasguei sua min�scula calcinha, ent�o enfiando o dedo na sua buceta que j� estava completamente molhadinha, ela gemia muito gostoso. N�o resisti, peguei sua bunda puxei-a em minha dire��o e come�amos a fazer um 69 bem gostoso. Comecei a passar a l�ngua na sua bucetinha rosadinha, nunca chupei uma buceta t�o gosotosa. Sentia suas pernas tremerem de prazer. Com as minhas m�os abria sua bunda e logo fui chupar o seu cuzinho que j� estava “piscando” de tanto tes�o.
Depois ela andou um pouco para frente, segurou o meu pau com uma das m�os e foi direcionando ele para dentro da sua buceta, ela come�ou a cavalgar, e cada vez ia mais r�pido e gemendo mais alto, e tamb�m ficava repetindo a seguinte frase:
- Vai professor! Volte a sua aluna!
Estava s� aproveitando a situa��o, deitado olhando aquela ninfeta gostosa sentando no meu pau. Comecei a apertar sua bunda e a enfiar o dedo no seu cuzinho. Ela gemia mais alto ainda, mas em nenhum momento pediu para que eu parasse. Ela cavalgava no meu pau e eu ficava enfiando meu dedo no seu cuzinho num vai-e-vem alucinante.
Depois coloquei ela de quatro na cama e comecei a enfiar a minha pica sua buceta, ela rebolava no meu cacete e gemia muito. Ela pediu para que eu enfiasse o dedo no seu cuzinho, nessa hora resolvi arriscar e falei:
- N�o quero mais enfiar o dedo, quero enfiar outra coisa!
Ela fez uma cara de puta e surpreendeu-me novamente, falando que eu poderia enfiar qualquer coisa que quisesse. N�o pensei duas vezes e comecei a enfiar meu pau bem devagar no seu cu, ela come�ou a gritar, mas falou para que eu n�o parasse. Depois que enfiei todo o meu pau na sua bunda comecei a bombar, ela gritava muito alto, mas depois de certo tempo os gritos transformaram-se em gemidos de prazer. N�o demorou muito e avisei que iria gozar. Ent�o, a Nayara empurrou-me e virou sua cabe�a em dire��o a minha rola, pedindo que eu gozasse na sua boca novamente. N�o tem como recusar um pedido desses, dei novamente uma gozada farta no seu rosto.
Depois dessa tarde de prazer fui deix�-la perto da sua casa, demos mais uns amassos. Depois desse dias nos encontramos mais umas tr�s vezes, depois ela falou que tinha engravidado do namorado, e por isso, iria mudar-se para outra cidade e sair do col�gio. Mas at� hoje conversamos pelo MSN, e a Nayara adora exibir-se pela CAM.
MSN: [email protected]